Vagner Carmo Mancini (Ribeirão Preto, 24 de outubro de 1966) é um treinador e ex-futebolista brasileiro que atuava como volante. Atualmente comanda o Grêmio.[1]
Carreira como treinador
Paulista
Oficialmente, Mancini iniciou a carreira de treinador no Paulista e conseguiu projeção nacional.
Ex-atleta e muito identificado com o clube, Mancini foi capitão durante três anos, conquistando a série A2 Paulista e o Brasileiro da Série C, ambos em 2001.[2] Em 2004 aceitou o convite do clube para assumir o posto de Zetti que se transferiu para o Guarani. Em 2005, entrou para a história do clube ao conquistar o título da Copa do Brasil de 2005, sobre o Fluminense, após um empate por 0–0 em São Januário. O título levou o clube da cidade de Jundiaí à sua primeira competição internacional: a Copa Libertadores da América de 2006.
Grêmio
Após passagem pelo Al-Nasr, dos Emirados Árabes Unidos, Mancini foi confirmado como novo treinador do Grêmio em 2 de dezembro de 2007 para a temporada de 2008.[3]
Mesmo com a equipe invicta, o desempenho não agradou aos dirigentes e Mancini foi demitido em 14 de fevereiro daquele ano, após apenas cinco partidas pelo Campeonato Gaúcho de 2008 e uma, que seria a última, pela Copa do Brasil, contra o Grêmio Jaciara.[4] Pouco depois, o Grêmio oficializou a demissão do treinador.[5] Em uma entrevista coletiva depois da sua saída, Mancini relatou a intromissão de dirigentes no seu trabalho como um dos motivos para que fosse despedido.[6]
Vitória
Em 28 de março do mesmo ano, Vagner assumiu o comando técnico do Vitória substituindo Vadão. Mancini fez seu time conquistar o Campeonato Baiano, vencendo o quadrangular final.[7] Em uma entrevista após a conquista, Mancini declarou que:
"O significado (deste título) é de que eu estou fazendo a coisa certa. O que aconteceu no Grêmio é página virada. O trabalho sendo sério e com tempo pode alcançar objetivos e resultados".[8]
Após um início não muito entusiasmante no Brasileirão, o time conseguiu ficar por seis jogos invicto, vencer quatro partidas consecutivas e alcançar a segunda colocação na competição. No dia 10 de julho, Mancini chegou a falar até em conquistar uma vaga à Copa Libertadores, tamanho era o otimismo do treinador.[9]
Entretanto, a equipe caiu de produção e no segundo turno do campeonato chegou a ficar sete jogos sem vencer.[10] Mesmo com este jejum de vitórias, Vagner Mancini continuava obstinado atrás de um sucesso. Com os últimos resultados, o seu time poderia ficar fora da Copa Sul-Americana. No dia 23 de novembro, Mancini teve a chance de se reabilitar, justamente contra o clube que o havia dispensado no início do ano, o Grêmio. Nesta partida, o Vitória venceu por 4–2 no Tricolor Gaúcho, que lutava pelo título.[11] Com a derrota, o clube do sul viu suas chances, então, diminuídas para chegar à conquista da competição. Mancini, contudo, negou que fosse uma vingança.[12] Após a vitória e a garantia do seu clube na Copa Sul-Americana, o treinador garantiu que há interesse dele em continuar treinando o time em 2009.[13]
Enquanto ainda disputava o Campeonato Baiano, deixou o clube para aceitar o convite do Santos em 14 de fevereiro de 2009.[14]
Santos
Em 18 de fevereiro estreou contra o Rio Branco-AC, pela Copa do Brasil. Sob seu comando, o Alvinegro se manteve invicto por oito jogos. A única derrota santista nesse período foi contra o Corinthians, no dia 22 de março.
Porém, após um excelente Paulistão, onde foram vice-campeões sendo derrotados pelo Corinthians na final, Mancini e sua equipe começaram a ter atuações desastrosas no Brasileirão, assim como brigas entre o elenco e demissão de funcionários internos, causando um enorme mal estar no elenco, com acusações da existência de um "dedo-duro" no elenco pelo próprio treinador.
Pesou também contra o treinador a decepcionante eliminação do Santos na Copa do Brasil diante do CSA, perdendo o jogo de volta em plena Vila Belmiro.
Tudo isso, somando a goleada histórica sofrida justamente diante do seu ex-clube Vitória, no Barradão, por 6–2, foi demitido em 13 de julho de 2009 após desembarcar em Santos, tendo sido, porém, elogiado pelo presidente, Marcelo Teixeira.
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"Para mim é muito complicado ter que decidir pela saída do treinador, ainda mais pela afinidade, pela relação que a gente tem com o Mancini, um treinador da nova geração dentre aqueles que eu reputo não mais como promissor, mas como realidade para o futebol brasileiro."
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”
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Retorno ao Vitória
Com a demissão de Paulo César Carpegiani, retornou ao Vitória em 12 de agosto.[16] Levou a equipe ao 13º lugar com 48 pontos.[17]
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"Eu acho que o torcedor do Vitória é inteligente o suficiente para saber que foram dois anos de bons trabalhos e o registro daquilo que eu penso, foi bom."
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”
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Vasco da Gama
No dia 11 de dezembro, foi contratado pelo Vasco da Gama para a temporada de 2010.
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"Como jogador eu não tive a oportunidade de atuar no Rio e agora eu tenho a chance em uma grande equipe, com uma imensa torcida"
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”
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Chegou à final da Taça Guanabara de 2010 invicto, sucumbindo diante do Botafogo por 2–0, clube que havia sido goleado pelo próprio Vasco por 6–0 um mês antes. Já na Taça Rio, após três derrotas seguidas, para Flamengo, Olaria e Americano, e partidas consideradas fracas pela Copa do Brasil, foi demitido no dia 25 de março.[20]
Guarani
No dia 15 de abril de 2010 assumiu o comando técnico do Guarani.[21] No Brasileirão, apesar de um primeiro turno razoável, o Guarani foi muito mal na segunda parte do campeonato e acabou rebaixado. Mancini acabou demitido do cargo no final do ano.[22]
Ceará
Em março de 2011 assinou com o Ceará.[23] Iniciou aplicando 5–2 no Icasa e levou o time a final do Campeonato Cearense, conquistado através de um triunfo por 5–0 sobre o Guarani de Juazeiro, e logo em seguida eliminou o Flamengo nas quartas-de-final da Copa do Brasil, competição na qual atingiu as semifinais. No início do Brasileirão o time não começou bem, se recuperou terminando o primeiro turno com 26 pontos, no início do segundo turno entregou o cargo embora o time estivesse em décimo primeiro lugar. A diretoria do clube anunciou a saída do treinador no dia 11 de setembro.[24]
Cruzeiro
No dia 26 de setembro de 2011, acertou com o Cruzeiro. Com uma campanha razoável, Mancini salvou o clube do rebaixamento no Brasileirão, terminando a competição na 16ª posição, após golear o rival Atlético Mineiro por 6–1, na última rodada.[25]
Em 2012, após início de temporada irregular e eliminação do Cruzeiro no Campeonato Mineiro para o América Mineiro no dia 6 de maio, e na Copa do Brasil para o Atlético-PR no dia 9, Vagner Mancini entregou o cargo.[26] Foram ao todo 30 partidas no comando da equipe mineira, sendo 14 vitórias, sete empates e nove derrotas.[27]
Sport
Acertou com o Sport no dia 15 de maio de 2012, com a missão de levar o clube pernambucano a uma boa campanha no Campeonato Brasileiro.[28] Porém, em 11 de agosto, após sete jogos sem vencer, Mancini entregou o cargo. Sob seu comando o Leão conquistou apenas três vitórias, cinco empates e foi derrotado oito vezes. Um aproveitamento de 29,1%.[29]
Náutico
Foi apresentado como novo técnico do Náutico no dia 1 de fevereiro de 2013.[30] Após uma sequência de maus resultados, foi demitido após a derrota contra o Ypiranga-PE, em casa, por 2–0.[31]
Atlético Paranaense
Mancini foi apresentado como o novo treinador do Furacão em 10 de julho de 2013.[32] Desde julho no Atlético, o treinador conseguiu, em pouco menos de seis meses, tirar a equipe da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro e levá-la ao terceiro lugar da tabela, o que acabou rendendo uma vaga na Copa Libertadores da América de 2014. Além disso, Mancini ainda conduziu o Furacão a inédita final da Copa do Brasil de 2013, na qual acabou sendo vice-campeão ao ser derrotado pelo Flamengo no Maracanã.
Ainda sim, não teve seu contrato renovado para 2014 e deixou o clube.[33]
Botafogo
Em 16 de abril de 2014 foi confirmado como treinador do Botafogo até o fim de 2014.[34] Na sua gestão, o clube viveu graves problemas financeiros e perda de jogadores, concluindo o Campeonato Brasileiro na penúltima colocação e rebaixado para a Série B de 2015.[35]
Terceira passagem no Vitória
Em 4 de junho de 2015, depois de seis anos, foi anunciado seu retorno ao Vitória para comandar a equipe na Série B.[36] Com excelente campanha, Vagner Mancini conseguiu o acesso para a Serie A de 2016 com uma rodada de antecedência, após vencer a equipe do Luverdense na Arena Fonte Nova pelo placar de 3–0.
No dia 10 de setembro de 2016, foi demitido após uma derrota por 2–1 para o Flamengo pela 24° rodada do Campeonato Brasileiro, resultado que manteve a equipe na zona de rebaixamento.[37][38]
Chapecoense
Após a demissão do Vitória, acertou para comandar a Chapecoense em 2017, no lugar do falecido Caio Júnior.[39] Conduzindo o processo de renovação do clube, logrou êxito em seu primeiro desafio ao conquistar o Campeonato Catarinense contra o Avaí, em campanha marcada por uma notável série de oito vitórias consecutivas da Chapecoense no segundo turno do torneio.
Foi demitido no dia 4 de julho de 2017, após o empate em 3–3 contra o Fluminense.[40]
Quarta passagem no Vitória
Acertou seu retorno ao Vitória em 25 de julho de 2017, com a missão de tentar evitar o rebaixamento no Campeonato Brasileiro.[41] Obteve êxito no final da competição, com o Rubro-Negro terminando no 16º lugar.
Pouco mais de um ano depois, no dia 29 de julho de 2018, foi demitido após uma goleada sofrida diante do Atlético-PR por 4–0, na Arena da Baixada, pelo Campeonato Brasileiro.[42]
São Paulo
Em 2 de janeiro de 2019, foi confirmado como novo coordenador técnico no São Paulo.[43] Em 14 de fevereiro, com a demissão de André Jardine, foi confirmado como técnico interino do São Paulo, enquanto Cuca se recuperava de um problema de saúde.[44]
Em 26 de marco de 2019, recebeu proposta para treinar a Chapecoense. No entanto, preferiu permanecer como coordenador técnico. Acertou a saída do Tricolor no dia 27 de setembro, após a confirmação de Fernando Diniz como novo técnico do São Paulo.
Atlético Mineiro
Em 14 de outubro de 2019, assinou com o Atlético Mineiro até o fim do ano.[45]
Atlético Goianiense
Em 25 de junho de 2020, assinou contrato com o Atlético Goianiense.[46] Deixou o clube em 12 de outubro de 2020.[47]
Corinthians
Em 12 de outubro de 2020, assinou contrato com o Corinthians até o final de 2021.[48] No dia seguinte, foi apresentado pelo clube.[49] Estreou no dia 14 de outubro, em uma vitória por 1–0, contra o Athletico Paranaense, na Arena da Baixada, pelo Campeonato Brasileiro.[50]
Foi demitido no dia 16 de maio de 2021, depois de ser derrotado por 0–2 pelo Palmeiras e eliminado na semifinal do Campeonato Paulista.[51]
América Mineiro
Em 19 de junho de 2021, acertou com o América Mineiro até o final do ano.[52]
Saiu do América após receber proposta do Grêmio, segundo o presidente do América, o comunicado da saída de Vagner Mancini chegou para ele pelo aplicativo de mensagens, Whatsapp, na tarde do dia 14 de outubro já após Mancini aceitar a proposta do clube gaúcho.[53]
“
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“Comigo, ele mandou um whatsapp, agradecendo. Falou com o Salum e Euler. E, na sequência, o Salum mandou procurar o departamento pessoal e o advogado do América. Não é coisa que se faça”, declarou.[54]
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”
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Retorno ao Grêmio
Em 14 de outubro de 2021, Vagner Mancini assinou com o clube gaúcho até dezembro de 2022.[55] Estreou no dia 17 de outubro, em uma vitória por 3—2, contra o Juventude, na Arena do Grêmio, pelo Campeonato Brasileiro.[56]
Estatísticas
Atualizadas até 17 de outubro de 2021.
Clube |
Jogos |
Vitórias |
Empates |
Derrotas |
Aproveitamento
|
Paulista |
112 |
46 |
35 |
31 |
51%
|
Grêmio |
7 |
5 |
2 |
0 |
80.95%
|
Vitória |
215 |
91 |
49 |
75 |
51%
|
Santos |
29 |
14 |
9 |
6 |
59%
|
Vasco da Gama |
18 |
10 |
4 |
4 |
63%
|
Guarani |
38 |
8 |
13 |
17 |
32%
|
Ceará |
35 |
19 |
6 |
10 |
60%
|
Cruzeiro |
31 |
14 |
7 |
10 |
53%
|
Sport |
16 |
3 |
5 |
8 |
29%
|
Náutico |
14 |
9 |
0 |
5 |
64%
|
Atlético Paranaense |
41 |
20 |
12 |
9 |
59%
|
Botafogo |
42 |
10 |
7 |
25 |
29%
|
Chapecoense |
46 |
21 |
10 |
15 |
53%
|
São Paulo (interino) |
9 |
3 |
4 |
2 |
48.15%
|
Atlético Mineiro |
11 |
3 |
5 |
3 |
42.42%
|
Atlético Goianiense |
18 |
5 |
6 |
7 |
38.89%
|
Corinthians |
45 |
20 |
13 |
12 |
54.07%
|
América Mineiro |
22 |
7 |
9 |
6 |
45.45%
|
Títulos
Como jogador
- Grêmio
- Figueirense
Como treinador
- Paulista
- Vitória
- Ceará
- Chapecoense
Prêmios individuais
Referências
- ↑ «Grêmio fecha contratação do técnico Vagner Mancini». ge. Consultado em 14 de outubro de 2021
- ↑ Rogério Micheletti. «Vagner Mancini - Que fim levou?». Terceiro Tempo. Consultado em 17 de maio de 2021
- ↑ «Odone anuncia novo técnico do Grêmio»
- ↑ «Grêmio demite o técnico Vagner Mancini, que sai invicto». 14 de fevereiro de 2008. 14 de fevereiro de 2008
- ↑ «Grêmio demite o técnico Vágner Mancini, que sai invicto». UOL. 14 de fevereiro de 2008. Consultado em 17 de maio de 2021
- ↑ «O dia em que, mesmo invicto, o técnico Vágner Mancini foi demitido do Grêmio». GaúchaZH. 24 de abril de 2020. Consultado em 17 de maio de 2021
- ↑ «Ataque do Vitória garante o bi». Correiodabahia.com.br
- ↑ «Após título baiano, Mancini diz que Grêmio é página virada». Esportes.terra.com.br
- ↑ «Mancini quer Leão trabalhando forte para conseguir vaga na Libertadores». Globoesporte.globo.com
- ↑ «Vitória completa sete rodadas sem vencer - Bahia Agora». Bahiaagora.com.br
- ↑ «A vingança de Mancini - Zero Hora.com». Clicrbs.com.br
- ↑ «Mancini nega revanche e valoriza Sul-americana - Abril». Abril.com.br
- ↑ «Mancini pode ficar para 2009 - A Tarde». Atarde.com.br
- ↑ «Vagner Mancini deixa Vitória para tentar acerto com Santos». UOL. 14 de fevereiro de 2009. Consultado em 17 de maio de 2021
- ↑ «Excesso de gols sofridos, esquema tático e resultados ruins derrubaram Mancini». GloboEsporte.com
- ↑ «Vitória confirma retorno de Vagner Mancini». Terra. 12 de agosto de 2009. Consultado em 17 de maio de 2021
- ↑ «No adeus de Mancini, Vitória empata com Goiás e pega vaga para Sul-Americana». globoesporte. 6 de dezembro de 2009
- ↑ «Mancini diz que os dois anos à frente do Vitória foram bons». Ecvitoria.com.br
- ↑ «Mancini feliz por trabalhar 'em uma grande equipe, com uma imensa torcida'». Netvasco.com.br
- ↑ «Vagner Mancini é demitido do Vasco». GloboEsporte.com
- ↑ «Guarani anuncia a contratação de Vágner Mancini». UOL. 15 de abril de 2010. Consultado em 17 de maio de 2021
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- ↑ «Vagner Mancini assume o Ceará no próximo domingo». Arenanordeste.com. 31 de março de 2011. Consultado em 31 de março de 2011
- ↑ «Após conversa com a diretoria, Mancini deixou o cargo de técnico do Ceará». Site oficial do Ceará. 11 de setembro de 2011. Consultado em 17 de maio de 2021
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- ↑ «Cruzeiro é eliminado e Vágner Mancini pede demissão». O Globo. 10 de maio de 2012. Consultado em 17 de maio de 2021
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- ↑ «Diretoria age rápido e Sport anuncia Vagner Mancini como novo técnico». UOL. 15 de maio de 2012. Consultado em 17 de maio de 2021
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- ↑ Craque, técnico, revelação e mais: Vitória domina seleção do Baianão
- ↑ Top da Bola premia os destaques do Campeonato Catarinense 2017
Ligações externas
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- Rubens Salles (1930-1932)
- Formigac (1932)
- Eugênio Medgyessy (1932-1933)
- Clodô (1933-1935)
- Armando Del Debbio (1936-1937)
- Vicente Feola (1937-1938)
- Tito Rodrigues (1938)
- Vicente Feola (1938-1939)
- Amsel Ignác (1939)
- Amílcar Barbuy (1939-1940)
- Ramón Platero (1940)
- Vicente Feola (1941-1942)
- Conrado Ross (1942-1943)
- Joreca (1943-1947)
- Zarzurc (1947)
- Vicente Feola (1947-1950)
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- Vicente Feola (1950-1951)
- Leônidas da Silva e Ariston de Oliveira (1951)
- Vicente Feola (1951-1953)
- Jim López (1953-1954)
- Leônidas da Silva (1954-1955)
- Vicente Feola (1955-1957)
- Caxambuc (1957)
- Béla Guttmann (1957-1958)
- Manuel Raymundoc (1958)
- Armando Renganeschi (1958-1959)
- Vicente Feola (1959-1960)
- Remo Januzzi (1960)
- Flávio Costa (1960-1961)
- Manuel Raymundoc, Cláudio Cardoso e Caxambuc (1961)
- Aymoré Moreira e Caxambuc (1962)
- Osvaldo Brandão (1962-1964)
- Otto Vieira (1964)
- José Poy (1964-1965)
- Jim López (1965)
- Aymoré Moreira (1966)
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- Zezé Moreira (1970)
- Osvaldo Brandão e José Poy (1971)
- Alfredo Ramos, Cosme Damião Geraldinoc, Vail Mota e José Poy (1972)
- Telê Santana (1973)
- José Poy (1973-1976)
- Mário Juliatoc (1976)
- Rubens Minelli (1977-1979)
- Mário Juliato (1979)
- Carlos Alberto Silva (1980-1981)
- João Leal Netoc (1981)
- Chico Formiga (1981-1982)
- José Poy (1982-1983)
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- Mário Travaglini (1983-1984)
- Valdir de Moraesc (1984)
- Cilinho (1984-1986)
- Serrãoc (1986)
- Pepe (1986-1987)
- Serrãoc (1987)
- Cilinho (1987-1989)
- Pupo Gimenezc (1989)
- Carlos Alberto Silva (1989-1990)
- Pupo Gimenezc e Pablo Forlán (1990)
- Telê Santana (1990-1996)
- Jair Pereira (1991-1992)
- Muricy Ramalhoc e Carlos Alberto Parreira (1996)
- Muricy Ramalho (1996-1997)
- Darío Pereyra (1997-1998)
- Nelsinho Baptista, Pitac e Mário Sérgio (1998)
- Paulo César Carpegiani e Milton Cruzc (1999)
- Levir Culpi (2000)
- Vadão (2001)
- Nelsinho Baptista (2001-2002)
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- Milton Cruzc (2010)
- Sérgio Baresic (2010)
- Paulo César Carpegiani (2010-2011)
- Milton Cruzc, Adílson Batista e Milton Cruzc (2011)
- Emerson Leão (2011-2012)
- Milton Cruzc (2012)
- Ney Franco (2012-2013)
- Milton Cruzc e Paulo Autuori (2013)
- Muricy Ramalho (2013-2015)
- Milton Cruzc, Juan Carlos Osorio, Doriva e Milton Cruzc (2015)
- Edgardo Bauza, André Jardinec, Ricardo Gomes e Pintadoc (2016)
- Rogério Ceni e Pintadoc (2017), Dorival Júnior (2017-2018), André Jardinec e Diego Aguirre (2018), André Jardine (2018-2019), Vagner Mancinic e Cuca (2019), Fernando Dinizc (2019-2021), Vizollic (2021), Hernán Crespo (2021), Rogério Ceni (2021-)
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Rafael Perrone (1910-1911) • Casemiro (1912-1914) • Amílcar Barbuy (1915) • Casemiro (1916) • Amílcar Barbuy e Nando (1916-1920) • Guido Giacominelli (1921-1925) • Neco (1927) • Ângelo Rocco (1927-1928) • Virgílio Montarini (1929-1931) • José de Carlo (1932-1933) • Pedro Mazzulo (1933-1934) • Amílcar Barbuy (1934-1935) • José Foquer (1935-1936) • Amílcar Barbuy e Rato (1937) • Antônio Pereira e Neco (1937-1938) • Ângelo Rocco (1938) • Del Debbio (1939-1942) • Carlos Menjou (1942) • Rato (1942-1943) • Amílcar Barbuy (1943) • João Chiavone, Mário Miranda Rosa e Joseph Tiger (1944) • Eugênio Vanni (1944-1945) • Alcides de Sousa Aguiar (1945-1946) • Begliomini (1945-1946) • José Foquer (1946) • Del Debbio (1947-1948) • Gentil Cardoso, Hélio, Servílio e Cláudio (1948) • Joreca (1948-1949) • Manoel do Santos e Cristino Calaf (1949-1950) • Aquiles Gama Malcher (1950) • Newton Senra (1950-1951) • Rato (1951-1954) • Cláudio (1954) • Osvaldo Brandão (1954-1957) • Cláudio (1956) • José Gomes Nogueira (1957) • Albino Lotito e Hélio Filé (1958) • Cláudio (1958-1959) • Sylvio Pirillo (1959-1960) • Jim López (1960) • Alfredo Ramos (1960-1961) • João Lima e Dino Pavão (1961) • Martim Francisco (1961-1962) • Fleitas Solich (1962-1963) • Del Debbio e Nesi Cury (1963) • Paulo Amaral e Roberto Belangero (1964) • Osvaldo Brandão (1964-1966) • José Teixeira (1965) • Filpo Núñez e José Teixeira (1966) • Zezé Moreira (1966-1967) • Lula (1967-1968) • Aymoré Moreira e Osvaldo Brandão (1968) • Dino Sani (1969-1970) • Aymoré Moreira e Baltazar (1970-1971) • Francisco Sarno (1971-1972) • Luizinho (1972) • Duque (1972-1973) • Yustrich (1973-1974) • Luizinho (1974) • Sylvio Pirillo (1974-1975) • Osvaldo Brandão (1974-1978) • Luizinho e Dino Sani (1975) • Milton Buzetto (1975-1976) • Filpo Núñez e Cabeção (1976) • Duque (1976-1977) • José Teixeira e João Avelino (1977) • Armando Renganeschi (1978) • José Teixeira (1978-1979) • Jorge Vieira (1979-1980) • Nicanor de Carvalho e Orlando Fantoni (1980) • Osvaldo Brandão (1980-1981) • Julinho Barcelos (1981) • Mário Travaglini (1982-1983) • Zé Maria (1983) • Jorge Vieira (1983-1984) • Hélio Maffia e Jair Picerni (1984-1985) • Carlos Alberto Torres e Basílio (1985) • Basílio e Rubens Minelli (1986) • Jorge Vieira (1986-1987) • Basílio e Chico Formiga (1987) • Jair Pereira e Carlos Alberto Torres (1988) • José Carlos Fescina (1988-1989) • Ângelo Maccarielo, Palhinha e Ênio Andrade (1989) • Basílio (1989-1990) • Zé Maria de Oliveira (1990) • Nelsinho Baptista (1990-1991) • Carlos Alberto Silva e Cilinho (1991) • Aguinaldo Moreira, Basílio (1992) • Nelsinho Baptista (1992-1993) • Márcio Araújo e Mário Sérgio (1993) • Afrânio Riul, Eduardo Amorim, Jair Pereira e Carlos Alberto Silva (1994) • Eduardo Amorim (1995-1996) • Aguinaldo Moreira e Valdir Espinosa (1996) • Nelsinho Baptista (1996-1997) • Joel Santana, Wilson Coimbra e Candinho (1997) • Vanderlei Luxemburgo (1998) • Evaristo de Macedo (1999) • Oswaldo de Oliveira (1999-2000) • José Carlos Serrão, Édson Cegonha, Vadão, Valdir de Moraes e Candinho 2000) • Vanderlei Luxemburgo e Darío Pereyra (2001) • Carlos Alberto Parreira (2002) • Jairo Leal (2002) • Júnior e Geninho (2003) • Jairo Leal (2003) • Juninho Fonseca (2003-2004) • Oswaldo de Oliveira (2004) • Tite (2004-2005) • Márcio Bittencourt (2005) • Daniel Passarella (2005) • Antônio Lopes (2005-2006) • Ademar Braga e Geninho (2006) • Emerson Leão (2006-2007) • Zé Augusto, Paulo César Carpegiani e Nelsinho Baptista (2007) • Mano Menezes (2008-2010) • Fábio Carille (2010) • Adílson Batista (2010) • Tite (2010-2013) • Mano Menezes (2014) • Tite (2015-2016) • Fábio Carille, Cristóvão Borges, Fábio Carille e Oswaldo de Oliveira (2016) • Fábio Carille (2017-2018) • Osmar Loss e Jair Ventura (2018) • Fábio Carille e Dyego Coelho (2019) • Tiago Nunes (2020) • Dyego Coelho (2020) • Vagner Mancini (2020-2021) • Fernando Lázaro (2021) • Sylvinho (2021-) |
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- Chico Netto (1926-1929)
- Eugênio Medgyessy (1928-1931)
- Ivo Melo (1931-1933)
- Floriano Peixoto (1934-1936)
- Said (1936)
- Floriano Peixoto (1937)
- Hummel Guimarães (1937-1938)
- Ewando Becker (1938-1939)
- Said (1939-1941)
- Gregório Suárez (1944)
- Said (1944-1945)
- Ewando Becker (1945)
- Félix Magno (1946-1947)
- Darío Letona (1947)
- Félix Magno (1947-1948)
- Ayrton Moreira (1949)
- Chico Trindade (1949)
- Ricardo Díez (1950-1951)
- Abdo Arges (1951)
- Yustrich (1951-1953)
- Martim Francisco (1953-1954)
- Abdo Arges (1954)
- Ondino Viera (1954-1955)
- Ricardo Díez (1954-1956)
- Niginho (1956)
- Said (1956)
- Ewando Becker (1956)
- Délio Neves (1957)
- Paulo Benigno (1957-1958)
- Ricardo Díez (1958-1959)
- Abdo Arges (1959)
- Ayrton Moreira (1959)
- Artur Nequessaurt (1959-1960)
- Ricardo Díez (1960)
- Osni Pereira (1960-1961)
- Kafunga (1961-1962)
- Antoninho (1962-1963)
- Marão (1963-1964)
- Martim Francisco (1964)
- Afonso Silva (1964)
- Marão (1964-1965)
- Wilson de Oliveira (1965)
- Paulo Amaral (1966)
- Barbatana i (1966)
- Válter Miraglia (1966)
- Gérson dos Santos 1966-1967)
- Fleitas Solich (1967-1968)
- Yustrich (1968-1969)
- Telê Santana (1970-1972)
- Paulo Benigno (1973)
- Telê Santana (1973-1975)
- Mussula (1975-1976)
- Barbatana (1976-1978)
- Mussula e Jorge Vieira (1978)
- Procópio Cardoso (1979-1981)
- Pepe (1981)
- Carlos Alberto Silva (1981-1982)
- Barbatana (1982)
- Paulinho de Almeida e Mussula (1983)
- Minelli (1984)
- Procópio (1984-1985)
- Vicente Lage e Olivera (1985)
- Ilton Chaves (1986)
- Palhinha (1987)
- Telê Santana (1987-1988)
- Moisés, Vantuir e Paulinho de Almeida (1988)
- Jair Pereira (1989)
- Rui Guimarães i e Arthur Bernardes (1990)
- Jair Pereira (1991-1992)
- Vantuiri e Procópio e Nelinho (1992)
- Nelinho (1993)
- Vantuir (1993-1994)
- Valdir Espinosa (1994)
- Levir Culpi (1994-1995)
- Gaúcho (1995)
- Procópio Cardoso (1995-1996)
- Eduardo Amorim (1996-1997)
- Émerson Leão (1997)
- Carlos Alberto Silva, Vantuir i e Carlos Alberto Torres (1998)
- Toninho Cerezo e Darío Pereyra (1999)
- Humberto Ramos (1999-2000)
- João Francisco, Márcio Araújo, Carlos Alberto Parreira e Nedo Xavier i (2000)
- Abel Braga, Zé Maria i (2001)
- Levir Culpi (2001-2002)
- Marcelo Oliveira , Geninho (2002)
- Celso Roth, Marcelo Oliveira, Procópio Cardoso (2003)
- Paulo Bonamigo, Jair Picerni e Mário Sérgio (2004)
- Procópio Cardoso (2004-2005)
- Tite e Marco Aurélio (2005)
- Lori Sandri (2005-2006)
- Marcelo Oliveira i (2006)
- Levir Culpi (2006-2007)
- Tico dos Santos i, Zetti, Marcelo Oliveira e Émerson Leão (2007)
- Geninho, Marcelo Oliveira i, Alexandre Gallo e Marcelo Oliveira (2008)
- Émerson Leão e Celso Roth (2009)
- Vanderlei Luxemburgo (2010)
- Dorival Júnior (2010-2011)
- Cuca (2011-2013)
- Paulo Autuori (2014)
- Levir Culpi (2014-2015)
- Diogo Giacomini i (2015)
- Diego Aguirre, Marcelo Oliveira e Diogo Giacomini i (2016)
- Roger Machado, Diogo Giacomini i e Rogério Micale (2017)
- Oswaldo de Oliveira (2017-2018)
- Thiago Larghi (2018)
- Levir Culpi (2018-2019)
- Rodrigo Santana e Vagner Mancini (2019)
- Rafael Dudamel (2020)
- James Freitas i (2020)
- Jorge Sampaoli (2020-2021)
- Lucas Gonçalves i (2021)
- Cuca (2021-)
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