Simone Tebet

Simone Tebet
Tebet em 2022
Senadora pelo Mato Grosso do Sul
Período 1º de fevereiro de 2015
até atualidade
8ª Vice-governadora de Mato Grosso do Sul
Período 1º de janeiro de 2011
até 1º de janeiro de 2015
Governador André Puccinelli
Antecessor(a) Murilo Zauith
Sucessor(a) Rose Modesto
17ª Secretária de Governo de Mato Grosso do Sul
Período 25 de abril de 2013
até 4 de janeiro de 2014
Governador André Puccinelli
Antecessor(a) Osmar Jeronymo
Sucessor(a) Osmar Jeronymo
39ª Prefeita de Três Lagoas
Período 1º de janeiro de 2005
até 31 de março de 2010
Vice-prefeitos Luiz Akira (2005-2009)
Márcia Moura (2009-2010)
Antecessor(a) Issam Fares
Sucessor(a) Márcia Moura
Deputada Estadual pelo Mato Grosso do Sul
Período 1º de fevereiro de 2003
até 1º de janeiro de 2005
Dados pessoais
Nascimento 22 de fevereiro de 1970 (52 anos)
Três Lagoas, MS, Brasil
Nacionalidade brasileira
Alma mater Universidade Federal do Rio de Janeiro
Marido Eduardo Rocha
Partido MDB (1997-presente)
Profissão Professora universitária

Simone Nassar Tebet (Três Lagoas, 22 de fevereiro de 1970) é uma advogada, professora, escritora e política brasileira, filiada ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB). Atualmente, ocupa o cargo de senadora da República pelo estado de Mato Grosso do Sul. Tebet foi candidata à presidência do Brasil nas eleições de 2022, ela recebeu 4,16% dos votos[1], com uma pré-campanha centrista e social liberal na chamada "terceira via".[2]

Biografia

Simone é filha do político Ramez Tebet, senador e ex-presidente do Congresso Nacional, falecido em 2006, e da filantropa Fairte Nassar Tebet, ambos filhos de imigrantes libaneses radicados no Mato Grosso do Sul.[3][4] Formou-se em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e é especialista em Ciência do Direito, pela Escola Superior de Magistratura, e mestre em Direito do Estado, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.[5]

Começou sua carreira lecionando em universidades no ano de 1992, tendo trabalhado na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Universidade Católica Dom Bosco, Universidade para o Desenvolvimento do Estado e Região do Pantanal e Faculdades Integradas de Campo Grande.[6]

Foi consultora técnica jurídica da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul entre os anos de 1995 e 1997 e foi diretora técnica legislativa entre 1997 e 2001.[7][8]

Trajetória política

Iniciou sua carreira política em 2002, ao ser eleita deputada estadual de Mato Grosso do Sul com 25.251 votos.[9]

Prefeitura de Três Lagoas

Nas eleições municipais de 2004 se elegeu para o seu primeiro cargo majoritário, prefeita de Três Lagoas, sendo a primeira mulher a ocupar tal cargo no município. Durante o primeiro mandato manteve o forte movimento de industrialização da cidade, iniciado pelo seu antecessor Issam Fares. Em fevereiro de 2006 os investimentos privados na expansão industrial de Três Lagoas nos últimos sessenta meses somavam 1,1 bilhão de reais.[10] O principal investimento privado atraído para a cidade foi a fábrica da International Paper, inaugurada em 2009 e cujo investimento foi de 300 milhões de dólares.[11] Entre 2006 e 2009 Três Lagoas obteve um crescimento de 40% de sua atividade industrial.[12] Nas eleições municipais de 2008 reelegeu-se para o posto com mais de 75% dos votos.[13][14]

Entre mandatos

Em 31 de março de 2010, renunciou à prefeitura para compor a chapa de André Puccinelli na eleição para o governo de Mato Grosso do Sul, na condição de candidata a vice-governadora. Vitoriosa a chapa, tornou-se a primeira mulher vice-governadora do estado. Entre abril de 2013 e janeiro de 2014, Simone chefiou a Secretaria de Governo.[15]

Senado Federal

Nas eleições parlamentares de 2014, candidatou-se ao cargo de senadora pelo Mato Grosso do Sul, sendo eleita em 5 de outubro.[16][17]

Nas eleições de 2018, após a prisão do então candidato ao governo do estado, André Puccinelli, Simone foi indicada candidata a governadora, porém, desistiu da disputa por questões familiares.[18]

Simone Tebet foi, ainda, diretora de assuntos municipalistas da Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul e membro do Conselho de Representação do Centro-Oeste da Confederação Nacional dos Municípios.[19][20]

Atuação no Senado

Simone Tebet, foi empossada como senadora de seu estado, em 1º de fevereiro de 2015. Em abril de 2018 foi escolhida líder da bancada do MDB no Senado Federal, a maior naquela casa. Cargo que desempenhou até janeiro de 2019.[21]

Em 2019, foi eleita presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, a mais importante do Senado Federal, tornando-se a primeira mulher a presidir o colegiado. A indicação de Simone para a presidência da comissão foi bem aceita pelos colegas senadores, além de ter agradado ao Palácio do Planalto.[22]

Em janeiro de 2021, foi indicada pelo seu partido para disputar a Presidência do Senado.[23] Entretanto, o MDB, sigla a qual Tebet é filiada desistiu do lançamento da senadora para concorrer ao cargo, após sinalização do candidato adversário, Rodrigo Pacheco, para que a legenda ocupasse cargo de destaque na mesa diretora. Dessa maneira, a candidatura de Tebet passou a ser independente.[24] Em 1º de fevereiro de 2021, Rodrigo Pacheco foi eleito presidente do Senado, com votos de 57 senadores, Tebet obteve 21, se posicionando em segundo lugar.[25]

Posições legislativas

Em agosto de 2016, votou a favor do processo de impeachment de Dilma Rousseff. Em dezembro daquele mesmo ano, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.[26]

Nas eleições para a presidência do Senado Federal do Brasil em 2017, Simone esteve como pré-candidata à presidente da casa. Porém, seu partido indicou o senador Eunício Oliveira para disputar tal cargo. Em julho de 2017, a senadora votou a favor da reforma trabalhista.[27]

Em outubro de 2017 votou a favor da manutenção do mandato do senador Aécio Neves derrubando decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal no processo onde ele é acusado de corrupção e obstrução da justiça por solicitar dois milhões de reais ao empresário Joesley Batista.[28][29]

Em 2019, a senadora disputou a indicação de seu partido para a candidatura à presidência do Senado Federal. No entanto, Renan Calheiros foi indicado, perdendo a eleição entre os seus correligionários por 7 votos a 5. Posteriormente, Simone lançou candidatura avulsa ao cargo, mas acabou desistindo para aumentar as chances de uma vitória de Davi Alcolumbre (DEM) sobre Renan Calheiros, o que acabou se concretizando.[30][31]

Em junho de 2019, votou contra o Decreto das Armas do governo, que flexibilizava porte e posse para o cidadão.[32]

Suspensão das demarcações de terras indígenas

Um dos principais projetos defendidos por Simone Tebet no Senado Federal trata da suspensão das demarcações de terras indígenas e pagamento de indenizações para fazendeiros.[33][34] A proposta é objeto de críticas por parte de entidades em defesa de direitos humanos, que apontam supostos conflitos de interesses, apontando que a Senadora é proprietária de uma fazenda em Caarapó, Mato Grosso do Sul.[35] O município tem sua história recente marcada pela violência contra populações indígenas[36] que, segundo relatório do Cimi (Conselho Indigenista Missionário) seria comandada por grileiros e proprietários de terras.[37][38]

Eduardo Rocha, marido de Simone Tebet e deputado estadual no MS, foi um dos nomes mais atuantes da Comissão Parlamentar de Inquérito aberta na Assembleia Legislativa do MS para investigar o Cimi.[39] A instituição ligada à igreja Católica é considerada uma das maiores defensoras dos povos indígenas no Brasil. O relatório da CPI não conseguiu mostrar provas contra o Cimi e acabou arquivado pela Justiça.[40]

Eleições de 2022

Convenção Nacional do MDB apresentando a candidatura de Simone Tebet para a presidência

Em 9 de junho a pré-candidata do MDB à Presidência da República nas eleições de 2022, a senadora Simone Tebet foi escolhida pelo grupo de partidos nomeados de centro democrático (PSDB, MDB, Cidadania), para ser uma terceira via na próxima corrida presidencial.[41]

Em 27 de julho, o MDB oficializou a candidatura da senadora Simone Tebet à Presidência da República. O anúncio foi realizado depois feito da convenção virtual do partido. Porém, sem uma definição sobre o nome a ser indicado como vice. O presidente do MDB, Baleia Rossi, informou o resultado do pleito foi de 262 votos sim e 9 votos não, o que representa 97% dos votos a favor.[42]

A formalização do nome de Tebet se deu em meio a um racha dentro do MDB. Visto que apoiadores de Lula, judicializaram a convenção do partido, uma ala do partido ligada ao senador Renan Calheiros (AL).[43]

Simone Tebet anunciou em 2 de agosto, que a senadora Mara Gabrilli (PSDB) foi escolhida como vice na chapa da federação formada pelo MDB, o PSDB e o Cidadania.[44]

O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Ricardo Lewandowski deferiu em 25 de agosto o registro de candidatura de Simone à Presidência da República e também a candidatura da senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP) à vice-presidência.[45]

Simone Tebet apresentou o seu plano de governo em 15 de agosto, no último dia para os candidatos registrarem suas candidaturas junto à Justiça Eleitoral. O documento tem 48 páginas, onde a candidata à Presidência propõe programa permanente de renda mínima, reformas tributária e administrativa e tolerância zero com o desmatamento ilegal.[46]

Resultado

Ao longo da campanha, Tebet se consolidou em quarto lugar nas pesquisas.[47] A candidata apresentou desempenho contundente nos três debates realizados, tendo sido frequentemente citada como a candidata de melhor desempenho, apresentando perguntas e críticas contra os candidatos líderes das pesquisas, Lula e Jair Bolsonaro,[48][49] fato apontado como responsável pelo crescimento de sua candidatura nos dias anteriores à eleição.[50] Aparecendo ainda em 4º lugar nas últimas pesquisas antes das eleições, mas em empate técnico com Ciro Gomes, Tebet superou este e terminou o pleito em terceiro lugar, com 4,16% dos vótos válidos, à frente dos 3,04% obtidos por Ciro.[51] Apesar da colocação, a polarização entre os dois primeiros colocados e a adesão o voto útil significou que Simone terminou como a terceira posição com menor proporção de votos na história das eleições presidenciais brasileiras.[52] Após a confirmação de que haveria um segundo turno, oficializou apoio à candidatura de Lula.[53]

Prêmios

Em 2019, após decisão de um júri especializado, Simone Tebet recebeu o título de melhor senadora do país no Prêmio Congresso em Foco pelo segundo ano consecutivo.[54]

Desempenho em eleições

Ano Eleição Cargo Partido Coligação Chapa Votos % Resultado Ref.
2002 Estaduais de Mato Grosso do Sul Deputada Estadual MDB Pra Frente MS

(PMDB, PRTB, PSDB)

25 251 2,63% Eleita [9]
2004 Municipais de Três Lagoas Prefeita Três Lagoas Unida

(PMDB, PTB, PSDB, PL, PSL, PSC, PPS, PSB, PV, PTdoB)

Luiz Akira (PTB) 29 244 66,72% Eleita [55]
2008 Municipais de Três Lagoas Prefeita Por Amor a Três Lagoas Márcia Moura (PMDB) 36 228 76,81% Eleita [13]
2010 Estaduais de Mato Grosso do Sul Vice-governadora Amor, Trabalho e Fé

(PRB, PMDB, PR, DEM, PMN, PSB, PSDB, PRTB PMN, PTC, PTdoB, PTB, PPS, PTN)

André Puccinelli (PMDB) 704 407 56% Eleita

1°Turno

[15]
2014 Estaduais de Mato Grosso do Sul Senadora MS Cada Vez Melhor

(PMDB, PSB, PSC, PRB, PRTB, PHS, PTdoB)

Celso Dal Lago (PMDB)

Moacir Kohl (PSB)

640 336 52,61% Eleita [16]
2022 Presidencial no Brasil Presidente Brasil Para Todos
(MDB, Federação PSDB Cidadania, PODE)
Mara Gabrilli (PSDB) 4 915 306 4,16% 3º colocada

Referências

  1. «Resultados – TSE». resultados.tse.jus.br. Consultado em 4 de outubro de 2022 
  2. «Tebet será lançada como pré-candidata à Presidência, diz presidente do MDB [25/11/2021]». noticias.uol.com.br. Consultado em 9 de fevereiro de 2022 
  3. Bolsonaro ainda não vestiu o terno de presidente, diz Simone Tebet
  4. De Temer a Haddad e Amin, políticos de origem libanesa lamentam explosão
  5. «Senadora Simone Tebet - Senado Federal». www25.senado.leg.br. Consultado em 20 de junho de 2022 
  6. «Quem é Simone Tebet? Conheça a candidata à Presidência da terceira via». InfoMoney. Consultado em 20 de junho de 2022 
  7. «Trajetória Política». Senadora Simone Tebet. Consultado em 25 de junho de 2020 
  8. Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «Simone Nassar Tebet». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 2 de fevereiro de 2021 
  9. a b «Poder 360 | SIMONE TEBET». eleicoes.poder360.com.br. Consultado em 25 de junho de 2020 
  10. Vicente Nunes (12 de fevereiro de 2006). «Quatro empresas por ano». Correio Braziliense, edição 15610, Caderno Cenário Centro-Oeste, página 9/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. Consultado em 26 de junho de 2022 
  11. Lobo Digital (19 de fevereiro de 2010). «Lula inaugura fábricas em Três Lagoas». Dourados Agora. Consultado em 26 de junho de 2022 
  12. Karla Spotorno (4 de outubro de 2010). «Três Lagoas - Capital mundial da celulose». Época-Negócios. Consultado em 26 de junho de 2022 
  13. a b «Poder 360 | SIMONE TEBET». eleicoes.poder360.com.br. Consultado em 25 de junho de 2020 
  14. «Simone Tebet é reeleita prefeita de Três Lagoas». Campo Grande News. 5 de outubro de 2008. Consultado em 26 de junho de 2022 
  15. a b «Poder 360 | SIMONE TEBET». eleicoes.poder360.com.br. Consultado em 25 de junho de 2020 
  16. a b «Poder 360 | SIMONE TEBET». eleicoes.poder360.com.br. Consultado em 25 de junho de 2020 
  17. MS, Do G1 (5 de outubro de 2014). «Simone Tebet, do PMDB, é eleita senadora pelo Mato Grosso do Sul». Eleições 2014 em Mato Grosso do Sul. Consultado em 3 de fevereiro de 2021 
  18. «Simone Tebet desiste de concorrer ao Governo do Estado de Mato Grosso do Sul». www.novanews.com.br. Consultado em 25 de junho de 2020 
  19. «Simone Tebet é eleita representante dos Municípios do Centro-Oeste». Prefeitura Três Lagoas. 1 de abril de 2009. Consultado em 20 de junho de 2022 
  20. Comunicação, Grupo Agitta de. «Três-lagoense, Simone Tebet é a primeira mulher na história do país a concorrer à presidência do Senado - Hojemais de Três Lagoas MS». www.hojemais.com.br. Consultado em 20 de junho de 2022 
  21. «Após saída de Raimundo Lira, Simone Tebet assume liderança do MDB no Senado». Consultado em 19 de janeiro de 2019 
  22. «Primeira mulher a presidir a CCJ, Simone afirma que não terá projeto engavetado». Consultado em 17 de janeiro de 2019 
  23. «Nome do MDB na eleição do Senado, Tebet diz que buscará 'independência harmônica' do Planalto». Folha de São Paulo. 13 de janeiro de 2021. Consultado em 13 de janeiro de 2021 
  24. «MDB abandona Tebet e abre caminho para vitória de aliado de Bolsonaro no Senado». Folha de S.Paulo. 28 de janeiro de 2021. Consultado em 3 de fevereiro de 2021 
  25. «Rodrigo Pacheco é eleito presidente do Senado». www12.senado.leg.br. Consultado em 3 de fevereiro de 2021 
  26. Bol (13 de dezembro de 2016). «Confira como votaram os senadores sobre a PEC do Teto de Gastos 155 Do UOL, em São Paulo». Consultado em 16 de outubro de 2017 
  27. Redação - Carta Capital (11 de julho de 2017). «Reforma trabalhista: saiba como votaram os senadores no plenário» 
  28. «Veja como votou cada senador na sessão que derrubou afastamento de Aécio». Consultado em 17 de Outubro de 2017 
  29. «Janot denuncia Aécio Neves ao STF por corrupção e obstrução da Justiça». Consultado em 17 de Outubro de 2017 
  30. «Renan Calheiros é o candidato do MDB na eleição para presidente do Senado». Poder360. 31 de janeiro de 2019. Consultado em 25 de junho de 2020 
  31. «Simone Tebet lança candidatura avulsa e desiste de concorrer no Senado». Poder360. 2 de fevereiro de 2019. Consultado em 25 de junho de 2020 
  32. TEMPO, O. (18 de junho de 2019). «Veja como votou cada senador sobre decretos de porte e posse de armas». Politica. Consultado em 6 de janeiro de 2021 
  33. «Senadora ruralista quer obrigar União a indenizar fazendeiros por terras indígenas». Brasil de Fato. 19 de janeiro de 2021 
  34. «Indenização de proprietários de terras: Que medo, Simone Tebet!». Agência Pública. 5 de setembro de 2015 
  35. «Simone Tebet quer obrigar União a indenizar fazendeiros em dinheiro por terras indígenas». De Olho no MS. 18 de novembro de 2018 
  36. «Clima entre fazendeiros e indígenas volta a ficar tenso um ano após morte em Caarapó, MS». G1. 3 de agosto de 2017 
  37. «Relatório Violência Contra os Povos Indígenas do Brasil» (PDF). Cimi (Conselho Indigenista Missionário). 29 de setembro de 2020 
  38. «Em 2019, terras indígenas foram invadidas de modo ostensivo de norte a sul do Brasil». Cimi (Conselho Indigenista Missionário). 29 de setembro de 2020 
  39. «Assembleia Legislativa de MS cria CPI para investigar ações do Cimi». G1. 22 de setembro de 2015 
  40. «Nota do Cimi: Justiça Federal anula CPI do Cimi no Mato Grosso do Sul». Cimi (Conselho Indigenista Missionário). 28 de maio de 2019 
  41. «Quem é Simone Tebet, candidata da "3ª via" à Presidência nas Eleições 2022». UOL. Consultado em 27 de agosto de 2022 
  42. «MDB oficializa candidatura de Simone Tebet à Presidência». CNN. Consultado em 27 de agosto de 2022 
  43. «MDB oficializa candidatura de Simone Tebet à Presidência». UOL. Consultado em 27 de agosto de 2022 
  44. «Quem é Mara Gabrilli, que será vice de Simone Tebet». exame. Consultado em 27 de agosto de 2022 
  45. «TSE autoriza registro de candidatura de Simone Tebet à Presidência». agenciabrasil. Consultado em 27 de agosto de 2022 
  46. «Plano de governo de Simone Tebet propõe reforma tributária e revogar decretos sobre armas». Gazeta do Povo. Consultado em 27 de agosto de 2022 
  47. «Ciro e Tebet travam guerra particular pelo 3º lugar». O Globo. Consultado em 3 de outubro de 2022 
  48. «Datafolha: Bolsonaro é o pior do debate, e Tebet, a melhor, dizem eleitores indecisos». Folha de S.Paulo. 29 de agosto de 2022. Consultado em 3 de outubro de 2022 
  49. «Quem ganhou o debate presidencial na Globo? Veja opinião dos analistas do 'Estadão'». Estadão. Consultado em 3 de outubro de 2022 
  50. «Após debate, Simone Tebet ganha confiança e espera superar Ciro Gomes». noticias.uol.com.br. Consultado em 3 de outubro de 2022 
  51. «Apuração das Eleições 2022 para presidente, governadores, senadores, deputados federais e estaduais». noticias.uol.com.br. Consultado em 3 de outubro de 2022 
  52. «Simone Tebet é o terceiro colocado menos votado para presidente da história». O Globo. Consultado em 3 de outubro de 2022 
  53. «Simone Tebet se encontra com Lula e Alckmin em SP e confirma aliança: 'Total apoio', afirma ex-candidata». G1. 7 de outubro de 2022. Consultado em 8 de outubro de 2022 
  54. «Simone Tebet é eleita melhor senadora do ano pelos jurados». Congresso em Foco. 19 de setembro de 2019. Consultado em 25 de junho de 2020 
  55. «Poder 360 | SIMONE TEBET». eleicoes.poder360.com.br. Consultado em 25 de junho de 2020 

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