Renato Gaúcho

Renato Gaúcho
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Renato em 2007 pelo Fluminense
Informações pessoais
Nome completo Renato Portaluppi
Data de nasc. 9 de setembro de 1962 (58 anos)
Local de nasc. Guaporé (RS), Brasil
Nacionalidade brasileiro
Altura 1,84 m
destro
Apelido Renato Gaúcho
Renight[1]
Informações profissionais
Equipa atual Flamengo
Posição ex-ponta-direita
Função treinador
Clubes de juventude
1978–1979
1980–1981
Esportivo
Grêmio
Clubes profissionais
Anos Clubes
1981–1986
1987–1988
1988–1989
1989–1990
1991
1991
1992
1992
1993
1994
1995
1995–1997
1997–1998
1999
Grêmio
Flamengo
Roma
Flamengo
Botafogo
Grêmio (emp.)
Botafogo
Cruzeiro
Flamengo
Atlético Mineiro
Grêmio
Fluminense
Flamengo
Bangu
Seleção nacional
1983–1993 Brasil
Times/Equipas que treinou
2000–2001
2002–2003
2005–2007
2007–2008
2008
2009
2010
2010–2011
2011
2013
2014
2016–2021
2021–
Madureira
Fluminense
Vasco da Gama
Fluminense
Vasco da Gama
Fluminense
Bahia
Grêmio
Atlético Paranaense
Grêmio
Fluminense
Grêmio
Flamengo
Última atualização: 12 de julho de 2021

Renato Portaluppi, também conhecido como Renato Gaúcho (Guaporé, 9 de setembro de 1962), é um treinador e ex-futebolista brasileiro que atuava como ponta-direita. Atualmente comanda o Flamengo.

É considerado um dos maiores pontas mundiais dos anos 1980 e início dos anos 1990, sendo também cunhado pela imprensa como Rei do Rio (em referência ao seu sucesso atuando por times cariocas), além de ser amplamente considerado o maior jogador da história do Grêmio, tendo sido campeão da Copa Libertadores da América e da Copa Intercontinental em 1983 pelo Tricolor Gaúcho.[2]

Como treinador do Grêmio, foi campeão da Copa do Brasil em 2016, da Copa Libertadores da América em 2017 e da Recopa Sul-Americana em 2018. Ao conquistar a competição continental em 2017, Renato entrou para o seleto grupo de pessoas que conquistaram a Copa Libertadores da América como jogador e também como treinador,[3] sendo o primeiro brasileiro a conseguir tal feito. Em 2019, tornou-se o técnico com trabalho mais longevo no futebol Brasileiro. É um dos treinadores mais vitoriosos da história do Grêmio e, desde 2020, o treinador que mais vezes comandou o time ao longo da história do clube.[4]

Pelos resultados recentes, pela liderança que exerce sobre o vestiário, pela capacidade de mexer decisivamente no time ao longo das partidas e pela plástica com que atuam as suas equipes, já foi considerado, ao lado de Tite, Mano Menezes e Fábio Carille, um dos melhores técnicos brasileiros em atividade[5], tendo sido listado pela imprensa internacional também como um dos melhores técnicos do mundo em 2018.[6][7]

Carreira como jogador

Início

Renato começou a sua carreira no Esportivo, onde vivia atrás de um senhor chamado Antônio Costa para conseguir um lugar no time da cidade de Bento Gonçalves, onde morou durante toda sua infância e juventude.

Grêmio

Mais tarde foi contratado pelo Grêmio, clube que o projetou para o Brasil e para o mundo, após as conquistas da Taça Libertadores da América e da Copa Intercontinental, ambos em 1983.

Na decisão do Intercontinental, em Tóquio, Renato fez os dois gols da vitória gremista por 2 a 1 sobre o Hamburgo, da Alemanha.[8] O atacante foi escolhido o melhor jogador da final, recebendo como prêmio um carro Toyota.

Depois do Intercontinental, Renato levou o Grêmio ao bicampeonato gaúcho em 1985 e 1986. Após uma excelente campanha nas Eliminatórias, foi convocado para a Copa do Mundo FIFA de 1986, mas durante os preparativos para a competição foi cortado pelo técnico Telê Santana, por indisciplina, e acabou de fora do grupo que viajou até o México.[8]

Flamengo

Renato acertou sua ida para o Flamengo em 1987, onde veio a formar uma grande dupla de ataque com Bebeto. Renato ganhou a simpatia da torcida rubro-negra após marcar contra o Atlético Mineiro, no Mineirão, o gol que garantiu a classificação para a final da Copa União (um dos módulos do Campeonato Brasileiro daquele ano), contra o Internacional. Renato foi eleito o melhor jogador do Brasileirão de 1987, recebendo a Bola de Ouro da revista Placar.

Roma

Trocou o Rio de Janeiro pela Itália em meados de 1988, onde foi jogar pela Roma, por 2,7 milhões de dólares. A chegada de Renato ao futebol italiano foi cercada de expectativa: o treinador Nils Liedholm comparou Renato com o craque holandês Ruud Gullit, afirmando que Renato era o "Gullit branco".[9] No entanto, Renato não correspondeu às expectativas. Após apenas uma temporada, deixou a Roma, alegando ter sido boicotado pelos companheiros de time, sobretudo Giuseppe Giannini.[10]

Ainda hoje é considerado um dos maiores "bidone" (italiano para "bidão ou caixote do lixo": gíria para "flop", jogador decepcionante, fracassado e mau), pela imprensa italiana.[9][11][12][13][14][15][16][17]

Retorno ao Flamengo

Retornou ao rubro-negro já no ano seguinte. Atuando ao lado de Bobô e Gaúcho, Renato sagrou-se campeão da Copa do Brasil de 1990.

Também em 1990 foi convocado para ir a Copa do Mundo da Itália. No entanto, na Seleção de Sebastião Lazaroni, Renato foi reserva de Careca e Müller. Entrou contra a Argentina, nas oitavas-de-final, mas o Brasil não conseguiu reverter o placar adverso de um a zero e acabou eliminado.

Botafogo

Em 1991, após tentativa frustrada de renovação do seu contrato, Renato trocou o Flamengo pelo rival Botafogo por uma quantia de 450 mil dólares. Durante a sua passagem pelo clube de General Severiano, Renato colecionou polêmicas, numa delas, logo após fazer um decepcionante Brasileirão de 1991, e começar muito bem o Campeonato Carioca de 1991, aceitou uma proposta de empréstimo do Grêmio em meio ao torneio,[18] disputado no segundo semestre daquele ano. Após os três meses de empréstimo, Renato retornou ao Botafogo em janeiro de 1992, integrando a boa equipe alvinegra, que fez uma impecável primeira fase e chegou como franca favorita às finais do Brasileirão de 1992. O adversário do Botafogo naquela final foi um velho conhecido, o Flamengo, com craques como Júnior, Djalminha, Marcelinho, Zinho, entre outros, haja vista que o Glorioso tinha nomes como Márcio Santos, Carlos Alberto Santos, Carlos Alberto Dias e Valdeir, além de Renato.

O Flamengo goleou o Botafogo por três a zero na primeira partida. No dia seguinte àquela partida, Renato compareceu ao churrasco comemorativo do Flamengo, na casa do amigo Gaúcho. O incidente repercutiu nos jornais e na televisão do Rio, gerando desconforto na sede do Botafogo. Isso ocasionou o sumário afastamento de Renato. Na partida de volta, o Botafogo conseguiu um empate com o Flamengo e, em consequência com desvantagem de três gols, perdeu o título para o rival.

Cruzeiro

Depois de sua saída do Botafogo, Renato foi para o Cruzeiro, onde ajudou o time mineiro nas conquistas do Campeonato Mineiro e da Supercopa Sul-Americana, ambos em 1992. Sua passagem pelo time estrelado foi rápida, mas extremamente marcante. Na goleada de 8–0 contra o Atlético Nacional, válida pela Supercopa Sul-Americana, Renato marcou cinco gols em uma só partida pela primeira vez em sua carreira. Num deles o atacante completou a bola para as redes sentando no gramado. A goleada foi a maior da história do Cruzeiro em competições internacionais. O camisa 7 foi o artilheiro da competição, com seis gols.[19]

Fluminense

Após passar por Flamengo e Atlético Mineiro, Renato chegou ao Fluminense em 1995. No Campeonato Carioca desse mesmo ano, Fluminense e Flamengo chegaram à última rodada do octogonal final como os únicos com chance de conquista do título. Apesar de terminar o primeiro tempo em vantagem, o tricolor teve jogadores expulsos, o que permitiu a reação e o empate rubro-negro em 2 a 2, resultado que daria o título ao clube da Gávea. Entretanto, faltando quatro minutos para o final da partida, Aílton fez boa jogada e bateu para o gol. A bola escorou na barriga de Renato e tomou a direção do gol. Com o resultado de 3–2, o título ficou com o Fluminense e a jogada, conhecida como o gol de barriga.

Mais tarde, naquele ano, Renato colaborou para a chegada do Fluminense às semifinais do Brasileirão. Porém, em 1996, o Fluminense fez péssima campanha no Campeonato Brasileiro. Nas últimas rodadas, quando o time lutava contra o rebaixamento, Renato transmitiu confiança à torcida declarando publicamente que desfilaria nu caso o Fluminense jogasse na Série B no ano seguinte. Mas as palavras do craque não foram suficientes e, por fim, o Fluminense terminou o campeonato na penúltima posição. Renato não cumpriu a promessa; anos depois, bem-humorado, frisou que, de fato, o Fluminense não jogou na Série B em 1997, pois houve uma virada de mesa, referindo-se Caso Ivens Mendes.

Retorno ao Flamengo, Bangu e aposentadoria

Em 1997, Renato voltou a jogar novamente no Flamengo. Em 1999, o Bangu o contratou, na esperança de manter uma escrita: ter sido campeão estadual em anos múltiplos de 33 (havia sido em 1933 e 1966).[20] Todavia, o Alvirrubro ficou em penúltimo, e Renato decidiu aposentar-se ali mesmo para fazer faculdade de Educação Física.

Carreira como treinador

Início no Madureira

A primeira experiência de Renato como treinador aconteceu em 1996, quando ainda era jogador do Fluminense. Na luta contra o rebaixamento, o tricolor carioca, por duas vezes, chegou a usar Renato como jogador-treinador.[21]

Mais tarde, após sua retirada dos gramados, Renato iniciou a carreira de treinador no Madureira.[22] Ficou neste clube por dois anos, ganhando experiência na nova função.

Fluminense

Em setembro de 2002, Renato teve outra oportunidade como técnico, quando voltou a exercer o comando da equipe do Fluminense. Deixou o cargo quase um ano depois, em julho de 2003. Porém, poucos meses depois, entre outubro e dezembro daquele ano, teve nova passagem pelo clube carioca. Depois de sua saída do Fluminense, Renato ficou desempregado durante o ano de 2004.[21]

Vasco da Gama

Em 2005, o Vasco da Gama, clube que Renato nunca chegara a vestir a camisa como jogador, contratou-o como técnico. No Vasco, Renato conseguiu, definitivamente, solidificar sua carreira como treinador. Conseguiu levar sua equipe ao vice-campeonato da Copa do Brasil de 2006 e ao sexto lugar do Brasileirão do mesmo ano, sendo eleito o segundo melhor técnico do Brasil, pela votação da CBF. Depois de não conseguir levar o Vasco às finais do Estadual de 2007, foi demitido e acabou regressando ao Fluminense.

Fluminense (segunda passagem)

Título da Copa do Brasil e vice da Libertadores

Na nova passagem pelo tricolor carioca, chegou novamente às finais da Copa do Brasil. Após o empate no primeiro jogo por 1-1, realizado no Maracanã, o Fluminense foi até Santa Catarina e derrotou o Figueirense por 1 a 0. Com isso, a Copa do Brasil de 2007 tornou-se o primeiro título na carreira de Renato como treinador. Com a conquista da Copa do Brasil, o Flu garantiu uma vaga para a Copa Libertadores da América de 2008, a primeira oportunidade de Renato disputar esta competição como treinador.

Nessa competição, o Fluminense conseguiu uma classificação contra o São Paulo de Muricy Ramalho, vencendo por 3 a 1 a equipe paulista e levando o Fluminense a uma inédita semifinal da Libertadores, com um gol do atacante Washington nos acréscimos do segundo tempo, de cabeça, em jogada treinada à exaustão pela equipe. Já nas semifinais, o Fluminense eliminou o poderoso Boca Juniors (empate por 2 a 2, em La Bombonera, e vitória por 3 a 1 no Maracanã), classificando o Tricolor para a inédita final, e escrevendo seu nome na história do clube.

Na decisão, foi derrotado pela LDU Quito do Equador, no primeiro jogo, em Quito, por 4 a 2.[23] Para o jogo de volta, Renato deu declarações provocativas, convocando o torcedor tricolor ao Maracanã e dizendo que, com a vitória, seu time iria "brincar no Brasileiro".[24] De fato, o Fluminense reagiu e chegou ao empate (no placar agregado) por 5 a 5, porém perdeu o título nos pênaltis graças às defesas do goleiro equatoriano José Francisco Cevallos.[25]

Demissão no Flu e retorno ao Vasco da Gama

Após a derrota do Fluminense para o Ipatinga em Minas Gerais, ambos nas últimas posições do Campeonato Brasileiro, Renato foi demitido na chegada da delegação ao Rio de Janeiro, ainda no Aeroporto Santos Dumont na madrugada de 11 de agosto de 2008.[26]

Um mês depois, em 18 de setembro de 2008, acertou o seu retorno ao Vasco da Gama. Sua campanha não foi boa e o Vasco acabou rebaixado para a Série B do Campeonato Brasileiro.[27]

Fluminense (terceira passagem)

No dia 20 de julho de 2009, Renato foi contratado como novo treinador do Fluminense.[28] Porém, no dia 1 de setembro de 2009, foi demitido. Para seu lugar foi contratado Cuca, ex-técnico do Flamengo.[29]

Bahia e Grêmio

Já no dia 13 de dezembro de 2009, foi anunciado como novo treinador do Bahia para a temporada de 2010.[30] Por lá, estava fazendo uma boa campanha no Campeonato Brasileiro da Série B de 2010, tendo deixado o Bahia em sexto lugar.[31] Ficou até 10 de agosto de 2010, quando foi contratado pelo Grêmio para suceder Silas.[32]

Logo que entrou, mudou o esquema tático da equipe, ajudando-a a dar um "salto" da zona de rebaixamento para o quarto lugar na classificação final (que, com a ajuda do Goiás, derrotado na final da Copa Sul-Americana, garantiu uma vaga para a repescagem da Copa Libertadores da América de 2011), com a melhor campanha no returno da competição. Consequentemente, foi um dos indicados ao prêmio de melhor treinador.

Demissão

Em 30 de junho de 2011, pediu demissão do Grêmio, após uma série de maus resultados da equipe no Brasileirão[33][34] e depois de perder o Campeonato Gaúcho para o Internacional.[35]

Atlético Paranaense

Pouco menos de uma semana após sua saída do Grêmio, Portaluppi foi anunciado pelo Atlético Paranaense, onde teve rápida passagem entre 4 de julho e 1 de setembro de 2011, por questões familiares e à derrota na Arena da Baixada por 1 a 0 para o Atlético-MG.[36][37]

Grêmio (segunda passagem)

Após dois anos parado, no dia 1 de julho de 2013, Renato acertou seu retorno ao Grêmio.[38] Mesmo levando a equipe ao segundo lugar no Campeonato Brasileiro, não teve o seu contrato renovado e deixou a equipe em dezembro.[39]

Fluminense (quarta passagem)

Tornou-se treinador do Fluminense, pela quarta vez, no dia 24 de dezembro de 2013.[40] Após ser eliminado nas semifinais do Campeonato Carioca pelo Vasco da Gama e com consequência de resultados negativos na Copa do Brasil, ele foi demitido em 2 de abril de 2014.[41]

Grêmio (terceira passagem)

No dia 18 de setembro de 2016, acertou seu retorno ao Grêmio, sendo sua terceira passagem pelo clube gaúcho.[42][43]

Já no dia 7 de dezembro, foi pentacampeão da Copa do Brasil com o Grêmio após vencer o Atlético Mineiro por 3 a 1 no primeiro jogo, e no segundo empatar em 1 a 1.[44][45][46] Na ocasião, ficou marcado como o treinador que conseguiu dar fim ao jejum de 15 anos sem títulos de expressão nacional do Grêmio.[47] Antes daquela edição da Copa do Brasil, o último título do clube porto-alegrense havia sido o Campeonato Gaúcho de 2010.

O auge

Em 2017 viveu o grande momento da sua carreira como treinador ao conquistar a Copa Libertadores da América.[48] Nos dois jogos da grande final, o Grêmio foi superior contra o Lanús em ambos: no primeiro, disputado na Arena do Grêmio, triunfo por um a zero com gol de Cícero.[49] Já no segundo, realizado no Estádio Ciudad de Lanús, vitória por dois a um (gols de Fernandinho e Luan).[50]

Além desses títulos, Renato conquistou também o bicampeonato da Recopa Sul-Americana do Grêmio. Os dois jogos contra o Independiente terminaram empatados; o primeiro, na Argentina, terminou 1 a 1, com gols de Luan (Grêmio) e Cortez (gol contra). O segundo jogo, na Arena do Grêmio terminou em 0 a 0, com o Grêmio ganhador nos pênaltis por 5 a 4, graças a uma defesa de Marcelo Grohe na última cobrança do clube argentino.[51]

Demissão

Em 14 de abril de 2021, o Grêmio foi eliminado na fase preliminar da Libertadores, antes da fase grupos, ao perder para o Independiente del Valle por quatro a dois no placar agregado.[52] Foi a pior participação do clube na história da competição.[53] No dia seguinte, Renato Portaluppi deixou o clube após pedir demissão, embora não tivesse treinado a equipe no jogo anterior, por estar com COVID-19.[54][55] Na passagem, o técnico ficou quatro anos e meio no Grêmio, tendo vencido a Copa do Brasil de 2016, a Copa Libertadores de 2017, a Recopa Sul-Americana de 2018, os Campeonatos Gaúchos de 2018, 2019 e 2020 e a Recopa Gaúcha de 2019.[55]

Flamengo

No dia 10 de julho, pouco após a demissão de Rogério Ceni, Renato foi anunciado como novo treinador do Flamengo.[56]

Títulos como jogador

Grêmio
Flamengo
Cruzeiro
Fluminense
Seleção Brasileira

Prêmios individuais

Títulos como treinador

Fluminense
Grêmio

Prêmios indivuais

Futevôlei

Referências

  1. «Só Renight salva». Ouro de Tolo. 3 de dezembro de 2017. Consultado em 11 de julho de 2021 
  2. «Fase final: quem é o maior ídolo da história do Grêmio? Vote!». ND Mais. 8 de julho de 2015. Consultado em 11 de julho de 2021 
  3. Diego Salgado (29 de novembro de 2017). «Renato Gaúcho é 1º brasileiro a vencer Libertadores como jogador e técnico». UOL. Consultado em 11 de julho de 2021 
  4. «Renato se comove ao lembrar dos pais após recorde pelo Grêmio: "Lá no céu estão vendo o sucesso"». GloboEsporte.com. 30 de novembro de 2020. Consultado em 11 de julho de 2021 
  5. «Ranking dos treinadores: Renato Gaúcho e Carille se isolam no topo do ranking». ESPN.com.br. 21 de novembro de 2017. Consultado em 11 de julho de 2021 
  6. «Site inglês aponta Renato como o segundo melhor técnico de clubes no mundo». GaúchaZH. 7 de novembro de 2018. Consultado em 11 de julho de 2021 
  7. «Renato Gaúcho aparece em lista de 50 melhores técnicos do mundo de revista inglesa». GloboEsporte.com. 26 de outubro de 2018. Consultado em 11 de julho de 2021 
  8. a b «Top 5 - Os craques brasileiros que ficaram de fora da Copa». UOL. 20 de fevereiro de 2010. Consultado em 11 de julho de 2021 
  9. a b «I Bidoni del calcio italiano: Renato Portaluppi, il più BELLO DE ROMA (e del Brasile) che indusse in errore anche Liedholm!» (em italiano). Goal.com. 15 de fevereiro de 2009. Consultado em 11 de julho de 2021 
  10. «Renato, da playboy a sergente» (em italiano). Gazzetta Dello Sport. 4 de janeiro de 2007. Consultado em 12 de dezembro de 2017 
  11. «"Ho avuto 5mila donne ed ero più forte di Cristiano Ronaldo. La serie A di oggi è ridicola"» (em italiano). Leggo.it. 12 de dezembro de 2017. Consultado em 11 de julho de 2021 
  12. «Gaúcho Toffoli: bidone e bomber. Sbagliò, segnò e parò rigori» (em italiano). Blitz Quotidiano. 21 de março de 2016. Consultado em 11 de julho de 2021 
  13. «Portaluppi: Cristiano Ronaldo? Meglio io». Fox Sports (em italiano). 9 de dezembro de 2017. Consultado em 1 de março de 2020 
  14. Di Danilo Loria (12 de outubro de 2018). «Un Bidone è per sempre: Renato Portaluppi, flop con la Roma» (em italiano). CalcioWeb. Consultado em 11 de julho de 2021 
  15. Vanni Spinella (16 de dezembro de 2017). «C'era una volta il bidone Renato: ecco chi è l'allenatore del Gremio» (em italiano). Sky Sport. Consultado em 11 de julho de 2021 
  16. «Amarcord: Renato Portaluppi, troppo bello per il calcio» (em italiano). Media Politika. 11 de fevereiro de 2019. Consultado em 11 de julho de 2021 
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Ligações externas

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O Wikiquote possui citações de ou sobre: Renato Portaluppi

Precedido por
Jorge Vieira
Cláudio Duarte
Robertinho
Joel Santana
Joel Santana
Vinícius Eutrópio
Dorival Júnior
Treinador do Fluminense
1996
1996
2002–2003
2003
2007–2008
2009
2014
Sucedido por
Cláudio Duarte
Júlio César Leal
Gilson Gênio
Valdir Espinosa
Cuca
Cuca
Cristóvão Borges
Precedido por
Dário Lourenço
Tita
Treinador do Vasco da Gama
2005–2007
2008
Sucedido por
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Dorival Júnior
Precedido por
Paulo Bonamigo
Treinador do Bahia
2010
Sucedido por
Márcio Araújo
Precedido por
Silas
Vanderlei Luxemburgo
Roger Machado
Treinador do Grêmio
2010–2011
2013
2016–2021
Sucedido por
Julinho Camargo
Enderson Moreira
Tiago Nunes
Precedido por
Adílson Batista
Treinador do Atlético Paranaense
2011
Sucedido por
Antônio Lopes
Precedido por
Rogério Ceni
Treinador do Flamengo
2021–
Sucedido por

Em formação

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