Rebeca Andrade

Rebeca Andrade
campeã olímpica
Rebeca Andrade
Rebeca Andrade em 2016
Ginástica Artística
Nome completo Rebeca Rodrigues de Andrade
Apelido Rebe
Modalidade Ginástica artística feminina
Representante brasileira
Nascimento 8 de maio de 1999 (24 anos)
Guarulhos, São Paulo
Nacionalidade brasileira
Compleição Peso: 50 kg • Altura: 1,55 m
Nível Elite Internacional Sênior
Treinador(a)(es/s) Francisco Porath
Ex-treinador(a)(es/s) Keli Tiemi Kitaura, Alexander Alexandrov, Valeri Liukin
Clube Flamengo
Período em atividade 2012–atualidade
Medalhas
Competindo por  Brasil
Evento
Jogos Olímpicos 1 1 0
Campeonato Mundial 3 4 2
Campeonato Pan-Americano 4 2 0
Copas do Mundo 7 8 3
Jogos Olímpicos
Ouro Tóquio 2020 Salto
Prata Tóquio 2020 Individual geral
Campeonatos Mundiais
Ouro Antuérpia 2023 Salto
Ouro Liverpool 2022 Individual geral
Ouro Kitakyushu 2021 Salto
Prata Antuérpia 2023 Equipes
Prata Antuérpia 2023 Individual geral
Prata Antuérpia 2023 Solo
Prata Kitakyushu 2021 Barras assimétricas
Bronze Antuérpia 2023 Trave
Bronze Liverpool 2022 Solo
Etapas de Copas do Mundo
Ouro Doha 2021 Barras assimétricas
Ouro Stuttgart 2019 Equipe
Ouro Cottbus 2018 Salto
Ouro Cottbus 2018 Trave
Ouro Varna 2017 Barras assimétricas
Ouro Varna 2017 Salto
Ouro Koper 2017 Salto
Prata Paris 2023 Barras assimétricas
Prata Paris 2022 Barras assimétricas
Prata Cottbus 2018 Barras assimétricas
Prata São Paulo 2016 Barras assimétricas
Prata Doha 2016 Barras assimétricas
Prata Anadia 2016 Solo
Prata Anadia 2016 Trave
Prata São Paulo 2015 Salto
Bronze Doha 2021 Trave
Bronze São Paulo 2016 Trave
Bronze Ljubljana 2015 Barras assimétricas
Campeonatos Pan-Americanos
Ouro Rio 2022 Barras assimétricas
Ouro Rio 2022 Equipe
Ouro Rio 2021 Individual geral
Ouro Rio 2021 Equipe
Prata Rio 2022 Trave
Prata Lima 2018 Equipe

Rebeca Rodrigues de Andrade (Guarulhos, 8 de maio de 1999) é uma ginasta artística brasileira, campeã olímpica e mundial, que compete pelo Flamengo.[1] Nos Jogos Olímpicos de 2020, tornou-se a primeira ginasta brasileira a ser campeã olímpica e a primeira ginasta do Brasil a ganhar duas medalhas numa mesma edição das Olimpíadas. Além de ser também a primeira latino-americana que se sagrou medalhista e campeã olímpica na ginástica artística feminina.[2][3] Em 2021, ampliou seus feitos históricos, no Mundial realizado em Kitakyushu, tornou-se a primeira brasileira a conquistar duas medalhas em uma única edição do torneio, levando o ouro no salto e prata nas barras.[4] Em 2022, se tornou a primeira brasileira a conquistar o ouro na categoria individual geral,[5] feito que também a tornou a primeira ginasta brasileira a ser campeã mundial em duas categorias distintas (AA, VT). Em 2023, fez parte da equipe brasileira que ganhou a primeira medalha para o país na Ginástica em campeonatos mundiais, na Antuérpia,[6] sendo a primeira seleção sul-americana a realizar tal feito,[7] e se tornou a mais premiada ginasta no país em mundiais com suas sexta, sétima, oitava e nona medalhas, ao conquistar o campeonato no salto,[8] vice-campeonato no individual geral[9] e no solo,[10] e bronze na trave no mesmo ano,[11] além de ter sido a primeira no país a conquistar pelo menos uma medalha em cada uma das finais em campeonatos mundiais.[12]

Vida pessoal

Rebeca e seus sete irmãos foram criados por sua mãe solteira, Rosa,[13] que trabalhou como faxineira para poder pagar pelo treinamento da filha. O irmão mais velho de Rebeca era encarregado de levá-la de casa aos treinos, percurso que demorava duas horas a pé, até conseguirem uma bicicleta. Segundo Andrade, o apoio de sua família foi fundamental para chegar ao nível de elite do esporte.[14]

A atleta passou por três cirurgias de reconstrução do ligamento cruzado anterior do joelho direito.[15]

Andrade ganhou status de celebridade em terras brasileiras após seus feitos nas Olimpíadas de Tóquio.[16] Em outubro de 2021, ela foi capa da Vogue Brasil.[17] No mesmo ano, ela recebeu o Prêmio Brasil Olímpico como melhor atleta feminina do ano.[18]

A ginasta trabalhou com uma psicóloga esportiva por iniciativa do Comitê Olímpico Brasileiro, e a terapia a incentivou a se matricular na faculdade de Psicologia.[19]

Carreira

Juvenil

Início de carreira

Rebeca começou a treinar aos quatro anos no Ginásio Bonifácio Cardoso, em um projeto social de iniciação ao esporte da prefeitura de Guarulhos, em São Paulo, após incentivo de sua tia, por conta da disposição natural da jovem em treinar truques em casa. Ainda criança, ficou conhecida como a "Daianinha de Guarulhos" em alusão a Daiane dos Santos,[20] uma de suas ídolas na ginástica, com quem chegou a treinar em 2009.[21]

Aos dez anos, Rebeca se mudou sozinha para Curitiba para conseguir melhores condições de treino,[22] e, um ano depois, ela se tornou membro do Clube de Regatas do Flamengo, no Rio de Janeiro, onde permanece até a atualidade.

2012

Andrade fez sua estreia internacional aos treze anos de idade no Campeonato Pan-americano Júnior, onde conquistou, ao lado da seleção brasileira, uma medalha de prata no evento por equipes.[23] Além disso, ela conquistou, nas disputas individuais, medalha de ouro nas provas de individual geral, salto e solo, além de um bronze na trave. Em seguida, no Campeonato Sul-Americano Júnior em Cochabamba, na Bolívia, a ginasta conquistou ouros nas disputas por equipe e individual geral. Em sua estreia em uma disputa doméstica no nível elite, Rebeca tornou-se campeã do Troféu Brasil de Ginástica Artística, superando ginastas de renome no cenário nacional, como Jade Barbosa e Daniele Hypólito.[24][25]

2013

Andrade manteve o sucesso na sua carreira júnior no ano seguinte, iniciando a temporada com mais um ouro na categoria individual no Nadia Comăneci Invitational em Oklahoma City[26] Em agosto, ela ajudou novamente a equipe brasileira a conquistar uma medalha de ouro no Campeonato Sul-Americano Júnior, além de ter ganhado ouro individual no salto e nas barras assimétricas, prata na trave, atrás apenas da brasileira Flávia Saraiva, e bronze na categoria individual geral, atrás das brasileiras Lorrane Oliveira e Flávia.[27]

Em novembro, a atleta participou da Gimnasíada, em Brasília, na qual fez parte da equipe brasileira que conquistou o vice-título atrás da Rússia. Rebeca conquistou o bronze na competição individual geral, atrás de Alla Sosnitskaya e Flávia Saraiva. Nas finais por aparelho, ela conquistou medalha de ouro no salto, mas o sexto lugar na prova de solo[28][29]

2014

Em 2014, uma fratura no dedão do pé a tirou das Olimpíadas da Juventude de Nanquim, onde foi substituída por Flávia Saraiva,[30] e encerrou a sua temporada prematuramente.[31][14]

Sênior

2015

Em abril de 2015, Rebeca estreou nas competições adultas internacionais na Copa do Mundo de Ginástica, em Ljubljana, na Eslovênia, onde competiu nas finais das paralelas assimétricas, ficando em terceiro lugar com 12,800 pontos e conquistando a medalha de bronze.[32] Contudo, em junho, um rompimento no ligamento cruzado anterior do joelho direito impediu sua participação nos Jogos Pan-Americanos e sua estreia no Campeonato Mundial.[14]

2016

Em 2016, Andrade retornou à competição após a cirurgia no joelho e conquistou cinco medalhas na circuito da Copa do Mundo, além de competir em seus primeiros Jogos Olímpicos, em seu país natal, na cidade onde treina desde 2011.

Seu retorno aconteceu no Trofeo di Jesolo, onde a ginasta competiu apenas nas barras assimétricas, trave de equilíbrio e salto sobre a mesa. Ela contribuiu para que a equipe brasileira conquistasse a medalha de prata, ficando atrás dos Estados Unidos. Ela se classificou para a final das barras assimétricas, onde terminou em oitavo lugar.[33] Em seguida, competiu na etapa da Copa do Mundo de Doha e conquistou a medalha de prata nas barras assimétricas, ficando atrás de Jonna Adlerteg.[34]

Ela foi selecionada para competir no Evento-Teste Olímpico ao lado de Jade Barbosa, Daniele Hypólito, Lorrane Oliveira, Carolyne Pedro e Flávia Saraiva, na tentativa de qualificar o Brasil para os Jogos Olímpicos. Andrade competiu apenas no salto sobre a mesa e nas barras assimétricas, realizando um salto duplo twist Yurchenko e uma passagem limpa nas barras assimétricas.[35] A equipe brasileira conquistou a medalha de ouro no evento por equipes e garantiu uma vaga na disputa por equipes para os Jogos Olímpicos de 2016.[36] Individualmente, ela se classificou para a final das barras assimétricas, onde conquistou a medalha de bronze, ficando atrás das alemãs Elisabeth Seitz e Sophie Scheder.

Em seguida, ela competiu na etapa da Copa do Mundo de Ginástica em São Paulo, onde se classificou para as finais das barras assimétricas e trave de equilíbrio. Na final das barras assimétricas, ela empatou com a alemã Kim Bui e conquistou a medalha de prata. No dia seguinte, na trave de equilíbrio, ela conquistou a medalha de bronze, ficando atrás de sua compatriota Daniele Hypólito e de Simona Castro. Depois, ela foi para a Copa do Mundo de Anadia, onde conquistou duas medalhas de prata na trave de equilíbrio e no exercício de solo, ambas atrás de sua companheira de equipe, Flavia Saraiva.

Após a etapa da Copa do Mundo de Anadia, Andrade foi selecionada para representar o Brasil nos Jogos Olímpicos de Verão de 2016 ao lado de Jade Barbosa, Daniele Hypólito, Lorrane Oliveira e Flavia Saraiva. Sua última competição de preparação para as Olimpíadas foi um torneio amistoso na Holanda em julho, onde ela empatou com a ginasta holandesa Eythora Thorsdottir e conquistou a medalha de ouro na disputa individual geral.

Nas Olimpíadas de 2016, disputadas no Rio de Janeiro, Andrade teve um desempenho satisfatório na fase de qualificação e ajudou o Brasil a se classificar para a final por equipes em quinto lugar.[37] Ela também se classificou individualmente para a final do individual geral em terceiro lugar, com uma pontuação total de 58,732, ficando atrás apenas das ginastas americanas Simone Biles e Aly Raisman. Na final por equipes, contudo, Andrade teve uma queda na prova de solo, e a equipe brasileira terminou em oitavo lugar. No individual geral, ela terminou em décimo primeiro lugar, com uma pontuação total de 56,965.[38]

Após as Olimpíadas, Andrade competiu no Campeonato Brasileiro em novembro.[39] Ela ajudou a equipe do Flamengo na conquista do ouro por equipes.[40] Nas disputas individuais, ela conquistou a medalha de ouro no individual geral, barras assimétricas e trave de equilíbrio, e a medalha de prata no solo, ficando atrás de Thais Fidelis.[41]

2017

Rebeca mais uma vez começou sua temporada no Trofeo di Jesolo, onde a equipe brasileira conquistou a medalha de prata, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Andrade ganhou a medalha de prata no individual geral, atrás da ginasta americana Riley McCusker. Nas finais por aparelhos, ela terminou em quinto lugar nas barras assimétricas, sexto na trave de equilíbrio e quarto no exercício de solo.

Em 13 de maio de 2017, na etapa da Copa do Mundo de Koper, Eslovênia, Rebeca conquistou sua primeira medalha de ouro nas competições adultas após conquistar a prova de salto sobre a mesa.[42] Posteriormente, no Osijek Challenge Cup, ela competiu apenas nas barras assimétricas, mas não se classificou para a final do aparelho. Poucas semanas depois, Andrade sofreu uma lesão no tornozelo durante os treinamentos e teve que usar uma bota de proteção por dois meses. Ela retornou à competição em agosto no Campeonato Brasileiro, onde competiu apenas nas barras assimétricas e conquistou a medalha de ouro. Em seguida, ela competiu no Varna Challenge Cup e conquistou a medalha de ouro tanto no salto sobre a mesa quanto nas barras assimétricas.

Andrade inicialmente foi convocada para a equipe do Campeonato Mundial juntamente com a estreante Thais Fidelis. No entanto, durante o aquecimento para o treino de pódio, ela rompeu o ligamento cruzado anterior pela segunda vez e ficou de fora da competição.[43] A atleta passou por uma segunda cirurgia de reconstrução do ligamento em outubro.[44]

2018

Rebeca voltou a competir em setembro de 2018, no Campeonato Pan-Americano, no qual participou apenas em dois aparelhos, salto sobre a mesa e barras assimétricas. Rebeca fez parte da equipe brasileira que conquistou a prata na disputa por equipes. No mesmo ano, Andrade participou de seu primeiro Campeonato Mundial e competiu no salto sobre a mesa, barras assimétricas e trave de equilíbrio, contribuindo para que o Brasil se classificasse para a final por equipes em quinto lugar. Na final por equipes, a equipe brasileira terminou em sétimo lugar depois que Andrade, Barbosa e Saraiva caíram nas barras assimétricas.[45] Após o Campeonato Mundial, Andrade competiu na etapa da Copa do Mundo de Cottbus em 2018, onde conquistou a medalha de ouro no salto sobre a mesa e na trave de equilíbrio, além da medalha de prata nas barras assimétricas.[46]

2019

Sua única competição na temporda de 2019 foi o DTB Team Challenge in Estugarda, onde ela conquistou uma medalha de ouro na disputa individual geral, além de contribuir para um ouro por equipes para a seleção brasileira. Em junho de 2019, Rebeca lesionou pela terceira vez o joelho durante o Campeonato Brasileiro,[47] o que impediu a sua participação no Mundial daquele ano, dificultando a garantia de uma vaga olímpica por equipes para a seleção brasileira.

2020

Por conta da pandemia de COVID-19, a volta às competições de Rebeca foi interrompida. Embora tenha se posicionado bem na qualificatória da etapa de Baku da Copa do Mundo,[48] as finais de eventos foram canceladas devido às medidas de biossegurança no Azerbaijão.[49] Em dezembro, ela e Flávia Saraiva testaram positivo para COVID.[50]

2021

Em junho de 2021, a ginasta conquistou a vaga olímpica ao receber a medalha de ouro individual geral no Campeonato Panamericano. No mês seguinte, durante os Jogos Olímpicos de 2020, Rebeca fez história ao conquistar uma inédita primeira medalha da ginástica feminina em Olímpiadas, ao receber a prata na disputa Individual Geral.[51] Outro feito histórico foi garantido na final do salto, disputa na qual Rebeca foi medalhista de ouro, tornando-se a primeira mulher ginasta campeã olímpica do Brasil e a primeira atleta brasileira com duas medalhas em uma mesma Olímpiada.[52][53] Rebeca foi confirmada como porta-bandeira da delegação brasileira na cerimônia de encerramento da Tóquio 2020.[54]

No Mundial de 2021, a ginasta mais uma vez ultrapassou recordes ao ser a primeira brasileira a conquistar mais de uma medalha em um campeonato mundial de ginástica artística, após se tornar medalhista de ouro no salto e medalhista de prata nas assimétricas.[55]

2022

No ano seguinte, no Mundial de 2022, a atleta se tornou a primeira ginasta brasileira a conquistar o ouro na categoria individual geral.[5]

2023

Em 2023, fez parte da equipe brasileira que ganhou a primeira medalha, na categoria por equipes, para o país na Ginástica em campeonatos mundiais, na Antuérpia,[6] sendo a primeira seleção sul-americana a realizar tal feito,[7] e se tornou a mais premiada ginasta no país em mundiais com sua sexta medalha,[9] ao conquistar o vice-campeonato no individual geral no mesmo ano.[9] Na mesma competição foi ouro na categoria salto, ficando a frente da lendária Simone Biles, sendo bicampeã, já que havia ganhado também em 2021.[56]

O fato histórico foi que pela primeira vez na história, a ginástica teve um pódio com três mulheres negras no Mundial de Ginástica. O pódio foi formado por Simone Biles ganhando o ouro, Rebeca ganhando a prata e Shilese Jones ficando com o bronze.[57]

Ainda no campeonato mundial, conquistou a medalha de bronze na categoria trave.[58] E pra finalizar conquistou a medalha de prata na categoria solo, num inédito pódio com a também brasileira Flávia Saraiva que ficou com o bronze.[59]

Se tornou a primeira brasileira a conquistar medalhas em todas as cinco categorias em um mesmo Mundial, além de ter encerrado a competição com nove medalhas na carreira.[59]

Histórico competitivo

Juvenil

Ano Evento AA Equipe VT UB BB FX
2012 Campeonato Sul-Americano Juvenil Medalha de ouro Medalha de ouro
Troféu Brasil Medalha de ouro
2013 Comaneci Invitational Medalha de ouro
Campeonato Sul-Americano Juvenil Medalha de ouro Medalha de bronze Medalha de ouro Medalha de ouro Medalha de prata
Gimnasíada Medalha de prata Medalha de bronze Medalha de ouro
2014 WOGA Classic Medalha de prata Medalha de ouro Medalha de ouro Medalha de ouro Medalha de prata Medalha de prata
Campeonato Pan-Americano Medalha de prata Medalha de prata Medalha de ouro Medalha de ouro Medalha de ouro Medalha de prata

Sênior

Ano Evento AA Equipe VT UB BB FX
2015 Copa do Mundo - Ljubljana Medalha de bronze
Copa do Mundo - São Paulo Medalha de prata
Flanders Team Challenge Medalha de bronze Medalha de prata
2016 Troféu Cidade de Jesolo Medalha de prata
Copa do Mundo - Doha Medalha de prata
Evento-teste das Olimpíadas Medalha de ouro Medalha de bronze
Copa do Mundo - São Paulo Medalha de prata Medalha de bronze
Copa do Mundo - Anadia Medalha de prata Medalha de prata
Dutch Olympic Qualifier Medalha de ouro
Jogos Olímpicos 11°
Campeonato Brasileiro Medalha de ouro Medalha de ouro Medalha de ouro Medalha de prata
2017 Troféu Cidade de Jesolo Medalha de prata Medalha de prata
Copa do Mundo - Koper Medalha de ouro
Campeonato Brasileiro Medalha de ouro
Copa do Mundo - Varna Medalha de ouro Medalha de ouro
2018 Campeonato Pan-Americano Medalha de prata
Campeonato Mundial
Copa do Mundo - Cottbus Medalha de ouro Medalha de prata Medalha de ouro
2019 DTB Team Challenge Medalha de ouro Medalha de ouro
2020 Copa do Mundo - Baku [a] [a]
2021 Campeonato Pan-Americano Medalha de ouro Medalha de ouro
Copa do Mundo - Doha Medalha de ouro Medalha de bronze
Jogos Olímpicos Medalha de prata Medalha de ouro
Campeonato Brasileiro Medalha de ouro Medalha de ouro
Campeonato Mundial Medalha de ouro Medalha de prata
2022 Troféu Brasil Medalha de ouro Medalha de prata
Campeonato Pan-Americano Medalha de ouro Medalha de ouro Medalha de prata
Campeonato Brasileiro Medalha de ouro Medalha de ouro Medalha de ouro Medalha de ouro Medalha de prata
Copa do Mundo - Paris Medalha de prata
Campeonato Mundial Medalha de ouro 12° Medalha de bronze
2023 Campeonato Brasileiro Medalha de ouro Medalha de ouro Medalha de ouro Medalha de ouro
Copa do Mundo - Paris Medalha de prata
Campeonato Mundial Medalha de prata Medalha de prata Medalha de ouro Medalha de bronze Medalha de prata

Notas

  1. a b Rebeca se classificou para as finais de barras assimétricas e trave; no entanto, as finais do evento foram canceladas devido a pandemia de COVID-19 no Azerbaijão.[60]

Referências

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Ligações externas

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