Nota: Este artigo é sobre partido político brasileiro criado em 1995. Para o partido político criado em 1945 e extinto em 1965, veja
Partido Trabalhista Nacional.
Podemos (PODE), originalmente denominado Partido Trabalhista Nacional (PTN), é um partido político brasileiro.[6] A legenda tem sido comandada pela família Abreu (Dorival de Abreu, José Masci de Abreu e Renata Abreu) desde sua fundação, em 1995. Em 2016, mudou seu nome para "Podemos" inspirado no slogan da campanha de Barack Obama à presidência dos EUA, "sim, nós podemos" ("yes, we can");[17][18] oficializado pelo TSE em maio de 2017.[19] Em dezembro de 2018 o partido incorporou o Partido Humanista da Solidariedade (PHS).[20] Em outubro de 2021 possuía 408.033 filiados.[11] Apesar de ser, em número de filiados, o décimo terceiro maior partido brasileiro[11], o Podemos é o terceiro com mais senadores.[14]
História
Fundação
O PTN foi fundado em 25 maio de 1995, ganhando o registro provisório no mesmo ano.[2] Obteve o registro definitivo da legenda em 2 de outubro de 1997,[1] tendo sido dirigido pelo ex-deputado petebista Dorival de Abreu.[2] A agremiação pretendia recriar o PTN, partido que veio a eleger Jânio Quadros, fundado, na origem, por uma dissidência nacionalista do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) getulista.[2]
1998 a 2016
Nas eleições de 1998, lançou como candidata à presidência sua secretária geral, Thereza Ruiz, obtendo votação superior a 100 mil votos e ficando em 10° lugar.[21]
Em São Paulo, apresentou o candidato a governador Fred Corrêa nas eleições de 2006 mas foi derrotado ao obter apenas 4.523 votos e ficar em 14° lugar.[22] Entretanto, elegeu 6 deputados estaduais no país.[2]
Entre 2008 e 2012, elegeu 28 prefeitos, 748 vereadores e 6 deputados estaduais.[2]
Após o falecimento de Dorival, seu irmão, o ex-deputado federal José de Abreu, dirigiu a legenda até 2013, sendo substituído pela sua filha, a também deputada federal Renata Abreu.
No pleito de 2014, elegeu 4 deputados federais, sendo eles: João Carlos Bacelar Batista (BA), Christiane Yared (PR), Edson Moreira (MG) e Renata Abreu (SP). Na época, também elegeu 14 deputados estaduais mas manteve um desempenho eleitoral pouco significativo.
Devido sua pouca projeção, gradualmente acomodou seu programa às novas preferências políticas, passando a também agremiar nomes de direita e adotar uma perspectiva liberal. Nesse liame, com a janela partidária no início do ano de 2016, vários parlamentares trocaram de legenda e o destino de alguns deles foi o PTN que, à época, passou a ter 13 deputados federais. Ainda como PTN, obteve o maior crescimento proporcional no número de prefeituras nas eleições de 2016.[18]
Troca de nome e história recente
Logomarca do Partido Podemos atualizada no ano de 2017
Em maio de 2017, o então "Partido Trabalhista Nacional" foi autorizado a mudar de nome e passou a ser denominado "Podemos".[19] A mudança foi uma tentativa de modernização devido à crise político-econômica de 2014.[23] Baseado em pesquisas e estudos de consultorias, a organização foi renomeada por inspiração no mote "sim, nós podemos" (yes, we can) da campanha de Barack Obama à presidência dos EUA em 2008 e sem qualquer relação com o partido-movimento espanhol Podemos. A essa época, a bancada do partido foi caracterizada como de centro-direita com parlamentares conservadores pelo presidente do diretório estadual na Bahia, João Carlos Bacelar Batista, enquanto que a nova organização buscaria o centrismo, segundo seus dirigentes.[24][18][25][26]
Ainda em 2017, passou a ter representatividade no Senado Federal com a filiação de Alvaro Dias (ex-Partido Verde (PV) e de Romário, que havia deixado o Partido Socialista Brasileiro (PSB). Em agosto, o partido recebeu a filiação de José Medeiros (ex-Partido Social Democrático (PSD), senador pelo Mato Grosso.
Em virtude da delação da JBS, em 18 de maio do mesmo ano, foi o primeiro partido a abandonar a base aliada do governo Michel Temer, saindo também do bloco partidário do qual integrava ao lado do Partido Progressista (PP) e do Partido Trabalhista do Brasil (PTdoB, atual Avante), então declarou-se independente em relação ao governo.[27] Posteriormente, fez o mesmo com os deputados estaduais Chiquinho da Mangueira e Jorge Moreira Teodoro, conhecido como Dica, por votarem para livrar os colegas Jorge Picciani, então presidente da Alerj, Paulo Melo e Edson Albertassi da prisão, sendo estes alvos da Operação Cadeia Velha.[28] Por fim, expulsou o deputado Alexandre Baldy após o mesmo aceitar o cargo de Ministro das Cidades do governo Temer.[29]
Material de campanha do partido na eleição presidencial de 2018
Como candidato à presidência nas eleições de 2018, lançou Alvaro Dias.[30] Para acompanhá-lo, Paulo Rabello de Castro, um ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi escolhido como candidato a vice-presidente.[31] No pleito da campanha, foi defendido um pacto social para refundar a República, o aumento de investimentos nos setores de educação, além de uma reforma tributária e política do país.[32]
Em 21 de dezembro de 2018, incorporou o Partido Humanista da Solidariedade (PHS).[20]
Nas eleições municipais de 2020, elegeu 1.524 vereadores e 99 prefeitos, entre os quais, seu primeiro prefeito de uma capital: Eduardo Braide em São Luís, Maranhão.[33]
Ideologia
Segundo representantes como sua presidente nacional, Renata Abreu, o Podemos não é de esquerda ou de direita, mas "para a frente", defensor de mais participação popular no processo de tomada de decisões.[24][8][7][34]
O partido defende mais mecanismos de democracia direta no Brasil, seja através de plebiscitos e referendos (como proposto na PEC 330/2017, de autoria de Renata Abreu, que propõe que a cada eleição o povo possa votar em mais do que candidatos, mas também em temas importantes de interesse da maioria[35]), veto popular (como defende a PEC 331/2017, também de Renata Abreu, que pretende incluir na constituição o direito do povo de vetar leis já aprovadas[36]) ou direito de revogação (conforme propõem a PEC 37/2016, de Alvaro Dias[37], e a PEC 332/2017, de Renata Abreu[38]).
Na análise clássica das ciências políticas, é definido como de centro à centro-direita por englobar, em sua ideologia, a defesa da distribuição de renda,[39][40][41] da política verde,[42][43] dos direitos da mulher,[44][45][46] da liberdade socioeconômica, do voto facultativo, do desarmamento civil e de políticas de prevenção ao uso de drogas.[47][48][49] Ademais, por ter adotado uma postura anticorrupção após sua renovação em 2017, é favorável ao fim do Foro Privilegiado, à prisão em segunda instância, à transparência com contas/contratos públicos[50] e contra o aumento do fundo eleitoral e partidário.[51]
Organização
Parlamentares atuais
Desempenho eleitoral
Câmara dos Deputados[52]
Legislatura
|
Bancada
|
%
|
±
|
199450ª (1995–1999)
|
0089
0000000000000000
|
0,00
|
1006 0
|
199851ª (1999–2003)
|
0105
0000000000000000
|
0,00
|
1016 0
|
200252ª (2003–2007)
|
0084
0000000000000000
|
0,00
|
0979 0
|
200653ª (2007–2011)
|
0065
0000000000000000
|
0,00
|
0981 0
|
201054ª (2011–2015)
|
0043
0000000000000000
|
0,00
|
0982 0
|
201455ª (2015–2019)
|
0021
0000000000000004
|
0,77
|
0978 4
|
201856ª (2019–2023)
|
0029
0000000000000011
|
2,14
|
0978 7
|
Os números das bancadas representam o início de cada legislatura, desconsiderando, por exemplo, parlamentares que tenham mudado de partido posteriormente.
Eleições estaduais
Participação e desempenho do PODE nas eleições estaduais de 2018[53]
|
Candidatos majoritários eleitos (7 governadores e 11 senadores).
Em negrito estão os candidatos filiados ao PODE durante a eleição. Os cargos obtidos na Câmara Federal e nas Assembleias Legislativas são referentes às coligações proporcionais que o PODE compôs. Tais coligações não são necessariamente iguais às coligações majoritárias e geralmente são menores. Não estão listados os futuros suplentes empossados.
UF
|
Candidatos(as) a Governador(a) e Vice
|
Candidatos(as) a Senadores(as)
|
Coligação majoritária (governo e senado)
|
Deputados(as) federais eleitos(as) — 91
|
Deputados(as) estaduais eleitos(as) — 134
|
AC
|
Marcus Alexandre (PT)
|
Jorge Viana (PT)
|
PODE / PT / PDT / PRB / PV / PROS / PCdoB / PSB / PHS / PRTB / DC / PPL / PMB / PSOL
|
1 PRB
|
Josenildo Inácio (PODE) + 1 PRB, 1 PROS
|
Emylson Farias (PDT)
|
Ney Amorim (PT)
|
AL
|
Renan Filho (MDB)
|
Renan Calheiros (MDB)
|
PODE / MDB / PR / PT / PCdoB / PTB / PDT / PHS / PV / DC / PSD / PRP / PMB / PPS / PRTB / PMN / Avante
|
1 PSD, 1 PR, 1 PTB, 1 MDB, 1 PT
|
1 PDT, 1 PMN
|
Luciano Barbosa (MDB)
|
Maurício Quintella Lessa (PR)
|
AM
|
David Almeida (PSB)
|
ninguém
|
PODE / PSB / PMN / PROS / PMB
|
ninguém
|
Abdala Fraxe (PODE)
|
Chico Preto (PMN)
|
AP
|
Davi Alcolumbre (DEM)
|
Randolfe Rodrigues (REDE)
|
PODE / DEM / PP / REDE / PSDB / PSD / PSC / PPL / SD / Avante / Patriota
|
1 Avante
|
ninguém
|
Silvana Vedovelli (PP)
|
Sebastião Bala Rocha (PSDB)
|
BA
|
Rui Costa (PT)
|
Jacques Wagner (PT)
|
PODE / PT / PP / PDT / PSD / PSB / PCdoB / PR / PRP / PMB / PMN / PROS / PTC / Avante
|
João Carlos Bacelar (PODE) + 8 PT, 4 PSD, 4 PP, 2 PSB 2 PCdoB, 2 PR
|
Jânio Natal (PODE) + 10 PT, 9 PSD, 7 PP, 4 PSB, 3 PDT, 1 PR, 1 PRP, 1 Avante
|
João Leão (PP)
|
Angelo Coronel (PSD)
|
CE
|
apoio informal a Camilo Santana (PT)[54]
|
Eunício Oliveira (MDB)
|
PT / PDT / PP / PSB / PR / PTB / DEM / PCdoB / PPS / PRP / PV / PMN / PPL / PRTB / PMB / Patriota
|
1 MDB, 1 SD, 1 PSD
|
4 MDB, 2 PSD, 2 SD, 1 PRB
|
apoio informal a Izolda Cela (PDT)[54]
|
Alberto Bardawil (PODE)
|
DF
|
Rogério Rosso (PSD)
|
Cristovam Buarque (PPS)
|
PODE / PSD / PRB / SD / PPS / PSC
|
1 PRB, 1 PPS
|
Jorge Vianna (PODE) + 1 PSD
|
Egmar Tavares (PRB)
|
Fernando Marques (SD)
|
ES
|
Rose de Freitas (PODE)
|
Fabiano Contarato (REDE)
|
PODE / PMN / PRTB / REDE / MDB / Patriota
|
ninguém
|
1 PMN, 1 Patriota, 1 REDE
|
Dr. Tanguy (PODE)
|
GO
|
Ronaldo Caiado (DEM)
|
Jorge Kajuru (PRP)
|
PODE / DEM / PRP / PROS / PMB / PR / PSC / DC / PSL / PMN / PTC / PRTB / PDT
|
José Nelto (PODE) + 2 DEM, 1 PDT, 1 PSC, 1 PRP
|
2 PRP
|
Lincoln Tejota (PROS)
|
Wilder Morais (DEM)
|
MA
|
Roberto Rocha (PSDB)
|
Zé Reinaldo (PSDB)
|
PODE / PSDB / PHS / PMN / REDE / DC
|
Aluísio Mendes (PODE)
|
ninguém
|
Graça Paz (PSDB)
|
Alexandre Almeida (PSDB)
|
MG
|
Adalclever Lopes (MDB)
|
Fábio Cherem (PDT)
|
PODE / MDB / PDT / PV / PROS / PRB
|
Igor Timo (PODE)
|
Rosângela Reis (PODE), Neilando Pimenta (PODE) + 7 MDB, 5 PV, 3 PRB, 2 PDT
|
Adriana Buzelin (PV)
|
MS
|
Odilon de Oliveira (PDT)
|
Beto Figueiró (PODE)
|
PODE / PDT / PRB
|
1 PDT
|
ninguém
|
Marcos Vitor (PRB)
|
Gilmar da Cruz (PRB)
|
MT
|
Wellington Fagundes (PR)
|
Adilton Sachetti (PRB)
|
PODE / PR / PV / PRB / PCdoB / PTB / PP / PT / PMN / PROS
|
José Medeiros (PODE) + 1 PODE, 1 PTB, 1 PP, 1 PT
|
1 PP, 1 PROS
|
Sirlei Theis (PV)
|
Professora Maria Lúcia (PCdoB)
|
PA
|
Helder Barbalho (MDB)
|
Jader Barbalho (MDB)
|
PODE / MDB / PR / PP / PSD / PRB / PTB / PROS / PSC / PSL / PHS / DC / PMB / PTC / Avante / Patriota
|
3 PSD, 2 MDB, 2 PTB, 1 PR, 1 PRB
|
2 PTB, 1 PSL
|
Lúcio Vale (PR)
|
Zequinha Marinho (PSC)
|
PB
|
João Azevêdo (PSB)
|
Veneziano Vital (PSB)
|
PODE / PSB / PDT / PT / DEM / PR / PTB / PRP / PMN / PRB / PCdoB / PPS / REDE / PROS / Avante
|
1 PSB, 1 PDT, 1 PRB, 1 PT, 1 PTB, 1 DEM
|
Branco Mendes (PODE), Edmilson Soares (PODE), João Gonçalves (PODE) + 8 PSB, 2 PTB, 1 PCdoB, 1 PRB
|
Lígia Feliciano (PDT)
|
Luiz Couto (PT)
|
PE
|
Armando Monteiro (PTB)
|
Mendonça Filho (DEM)
|
PODE / PTB / PSC / PSDB / DEM / PRB / PR / PPS / PSD / PSL / PHS / DC / PMB
|
Ricardo Teobaldo (PODE) + 2 PRB, 1 DEM, 1 PSC, 1 PPS
|
3 DEM, 2 PTB, 1 PRB, 1 PSDB
|
Fred Ferreira (PSC)
|
Bruno Araújo (PSDB)
|
PI
|
Elmano Férrer (PODE)
|
ninguém
|
PODE / PV / REDE / PPS / PMB / PRP / PHS / Avante / Patriota
|
ninguém
|
1 PV, 1 PPS
|
Luiz Ayrton Júnior (PV)
|
PR
|
Ratinho Júnior (PSD)
|
Oriovisto Guimarães (PODE)
|
PODE / PSD / PSC / PRB / PR / PPS / PHS / PV / Avante
|
Diego Garcia (PODE) + 4 PSD, 3 PR, 1 PSC, 1 PPS
|
Paulo Galo (PODE)
|
Darci Piana (PSD)
|
RJ
|
Romário (PODE)
|
Gabrielle Burcci (PMB)
|
PODE / PR / REDE / PMB / PPL / PRP / PRB / PTC / Patriota
|
2 PR
|
Bebeto Tetra (PODE)
|
Marcelo Delaroli (PR)
|
Miro Teixeira (REDE)
|
RN
|
Carlos Eduardo Alves (PDT)
|
Garibaldi Alves Filho (MDB)
|
PODE / PDT / PP / MDB / DEM / PR / PTB
|
1 MDB
|
2 MDB, 1 DEM
|
Kadu Ciarlini (PP)
|
Antônio Jácome (PODE)
|
RO
|
Mauro de Carvalho (MDB)
|
Confúcio Moura (MDB)
|
PODE / MDB / PMN / PSC / PCdoB / PHS / PROS / PV
|
Léo Moraes (PODE) + 1 MDB
|
Cássia Muleta (PODE), Cirone Deiró (PODE), Jean Mendonça(PODE)
|
Wagner de Freitas (MDB)
|
Valdir Raupp (MDB)
|
RR
|
Suely Campos (PP)
|
Ângela Portela (PDT)
|
PODE / PP / PCdoB / PDT / PR / PRTB / PSB / PHS
|
ninguém
|
Aurelina Medeiros (PODE)
|
Oleno Matos (PCdoB)
|
Luciano Castro (PR)
|
RS
|
Jairo Jorge (PDT)
|
Ana Varela (PODE)
|
PODE / PDT / SD / PV / PMB / PPL / Avante
|
ninguém
|
Rodrigo Maroni (PODE)
|
Cláudio Bier (PV)
|
Sandra Weber (SD)
|
SC
|
Gelson Merisio (PSD)
|
Esperidião Amin (PP)
|
PODE / PSD / DEM / PP / PCdoB / PDT / PRB / PSB / PV / SD / PSC / PROS / PHS / PRP / PPL
|
ninguém
|
2 PDT
|
João Paulo Kleinübing (DEM)
|
Raimundo Colombo (PSD)
|
SE
|
ninguém
|
ninguém
|
nenhuma
|
ninguém
|
Diná Almeida (PODE), Zezinho Sobral (PODE)
|
SP
|
Márcio França (PSB)
|
Maurren Maggi (PSB)
|
PODE / PSB / PR / PSC / PPS / PTB / PV / PMB / PHS / PPL / PRP / PROS / SD / Avante / Patriota
|
Marco Feliciano (PODE), Renata Abreu (PODE), Roberto de Lucena (PODE)
|
Aprígio (PODE), Ataíde Teruel (PODE), Bruno Ganem (PODE), Márcio da Farmácia (PODE)
|
Coronel Eliane Nikoluk (PR)
|
Mário Covas Neto (PODE)
|
TO
|
Carlos Amastha (PSB)
|
Vicentinho Alves (PR)
|
PODE / PSB / PSDB / PR / MDB / PSC
|
1 PSC, 1 PR, 1 MDB
|
5 MDB, 2 PSDB, 1 PSB, 1 PR
|
Oswaldo Stival Jr (SDB)
|
Ataídes Oliveira (PSDB)
|
|
Eleições presidenciais
Ano
|
Imagem
|
Candidato(a) a Presidente
|
Candidato a Vice-Presidente
|
Coligação
|
Votos
|
Posição
|
1998
|
—
|
Thereza Ruiz
(PTN)
|
Eduardo Gomes
(PTN)
|
sem coligação
|
166.138 (0,23%)
|
10ª
|
2010
|
|
Dilma Rousseff
(PT)
|
Michel Temer
(PMDB)
|
Para o Brasil Seguir Mudando
(PT, PMDB, PR, PSB, PDT, PCdoB, PSC, PRB, PTC e PTN)
|
55.752.529 (56,05%)
|
1ª
|
2014
|
|
Aécio Neves
(PSDB)
|
Aloysio Nunes
(PSDB)
|
Muda Brasil
(PSDB, PMN, SD, DEM, PEN, PTN, PTB, PTC e PTdoB)
|
51.036.040 (48,36%)
|
2ª
|
2018
|
|
Alvaro Dias
(PODE)
|
Paulo Rabello de Castro
(PSC)
|
Mudança de Verdade
(PODE, PRP, PSC e PTC)
|
859.574
(0,8%)
|
9ª
|
Referências
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- ↑
- ↑
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• Conservadorismo Social
• Liberalismo Econômico
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- ↑ TSE. «Repositório de Dados Eleitorais». Consultado em 25 de maio de 2021
- ↑ a b O Povo (8 de agosto de 2018). «Aliança de Camilo vem com mais de 600 candidatos a deputados estaduais e federais no Ceará». Consultado em 25 de maio de 2021
Ligações externas
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