Netflix
Logotipo
Sede da empresa em Los Gatos, Califórnia
Razão social Netflix Inc.
Empresa privada
Slogan Só na Netflix (Brasil)
Com a Netflix, tu tens o comando (Portugal)
Cotação NASDAQ: NFLX
S&P 500 Component
Atividade Entretenimento
Cine
Por assinatura
Gênero Incorporation
Fundação 29 de agosto de 1997 (23 anos)[1]
Fundador(es)
Sede Los Gatos, Condado de Santa Clara, Califórnia
Estados Unidos
Área(s) servida(s) Mundo
(exceto China, Coreia do Norte, Crimeia e Síria)
Pessoas-chave Reed Hastings, co-fundador e CEO
David Wells, CFO
Neil Hunt, CTO
Ted Sarandos, diretor de conteúdo
Empregados Aumento 5 400 (2017)[2]
Produtos vídeo e streaming[3]
Empresa-mãe Netflix Inc.
Subsidiárias
  • DVD.com
  • Millarworld[2]
Ativos Lucro US$ 19,013 bilhões (2017)[4]
Receita Lucro US$ 11,692 bilhões (2017)[4]
Lucro Lucro US$ 559 milhões (2017)[4]
Posição no Alexa Lucro 29 (fevereiro de 2018)[5]
Website oficial www.netflix.com

Netflix é uma provedora global de filmes e séries de televisão via streaming sediada em Los Gatos, Califórnia, e que atualmente possui mais de 208 milhões de assinantes. Fundada em 1997 nos Estados Unidos, a empresa surgiu como um serviço de entrega de DVD pelo correio. A expansão do streaming, disponível nos Estados Unidos a partir de 2007, começou pelo Canadá em 2010. Hoje, mais de 190 países têm acesso à plataforma. Sua primeira websérie original de sucesso foi House of Cards, lançada em 2013.[6]

Hoje em dia, a empresa produz centenas de horas de programação original em diferentes países do mundo, querendo aprimorar-se nas aplicações e em novas programações. Os planos foram apresentados no Mobile World Congress em Barcelona, Espanha.[7] Em setembro de 2016 a empresa anunciou que planeja ter 50% do catálogo composto de produções originais.[8]

A Netflix confirmou sua preferência por filmes e webséries exclusivas, contrapondo sucessos do cinema, que podem ser vistos em outras plataformas. Para se diferenciar, a empresa planeja investir 5 bilhões de dólares (19 bilhões de reais) na produção ou aquisição de conteúdo original, segundo informa a Reuters.[9] Dentre as séries originais, destacam-se Stranger Things,[10] Narcos,[11] dentre outras.

Em maio de 2018, a Netflix passou a The Walt Disney Company e se tornou a empresa de entretenimento com maior valor de mercado do mundo (153 bilhões de dólares).[12]

História

Crescimento

Envelope aberto com um DVD do filme Coach Carter distribuído pela Netflix.

No dia 25 de fevereiro de 2007, a Netflix entregou o seu bilionésimo DVD. Em abril de 2011, o seu serviço de streaming contava com 23 milhões de assinantes nos Estados Unidos. Neste ano, o faturamento digital total da empresa chegou à marca de US$ 1,5 bilhão. Em janeiro de 2013, a Netflix comunicou ter adicionado dois milhões de assinantes norte-americanos durante o quarto trimestre de 2012, contabilizando um total de 27,1 milhões de consumidores nos Estados Unidos e 29,4 milhões de usuários totais do seu serviço de streaming. Além disso, o faturamento teve aumento de 8%, atingindo 945 milhões de dólares no mesmo período.[13]

Por volta de março de 2013, a Netflix tinha 33 milhões de assinantes, um número que subiu a 36,3 milhões já no mês de abril seguinte. Em setembro de 2013, durante o terceiro relatório trimestral do ano, a empresa divulgou ter 40,4 milhões de assinantes do serviço de streaming (31,2 milhões nos Estados Unidos). A Netflix fechou o ano de 2013 com 44 milhões de assinantes.[14] Um ano depois, em setembro de 2014, o serviço já estava disponível em mais de 40 países e 50 milhões de assinaturas, com intenções declaradas de iniciar operações em novos mercados.[15] Em outubro de 2015, 69,17 milhões de assinantes globais foram reportados, incluindo 43 milhões nos Estados Unidos. Em abril de 2016, a Netflix declarou ter 81,6 milhões de assinantes, sendo 47 milhões deles nos Estados Unidos.[16] Encerrando 2016, a Netflix informou ter atingido a marca de 93,8 milhões de assinantes, o que representa um aumento de 7,05 milhões de assinantes apenas nos últimos três meses de 2016.[17]

Consolidação

Logotipo usado entre 1997 e 2000
Logotipo usado entre 2000 e 2014
Ícone Netflix N usado desde 2015

Em 19 de julho de 2010, a Netflix anunciou que lançaria seu serviço de streaming para o Canadá,[18] fazendo assim a primeira expansão no mercado internacional da empresa. Em 22 de setembro de 2010, a Netflix tornou-se disponível no Canadá por US$ 7,99 ao mês, mas com uma seleção bastante limitada. Em 5 de setembro de 2011, ela iniciava suas atividades no Brasil.[19]

A Netflix foi lançada no Reino Unido e na Irlanda em 9 de janeiro de 2012 e nos Países Baixos em 11 de setembro de 2013. Em 15 de agosto de 2012, a empresa anunciou uma nova expansão, implementando seus serviços para a Noruega, Dinamarca, Suécia e Finlândia. O serviço foi lançado em 18 de outubro de 2012. Em agosto de 2013, ao apresentar o relatório trimestral da Netflix, o presidente da empresa, Reed Hastings, destacou o crescimento de assinantes no exterior. E disse que o foco agora é "como crescer internacionalmente, como melhorar o conteúdo", o que levou à decisão de dedicar "todo o lucro" da operação norte-americana aos outros países.[20]

De acordo com a empresa, no terceiro trimestre de 2013, mais de 5 bilhões de horas de conteúdo foram assistidos no serviço, principalmente em televisores.[21]

O serviço fechou o ano de 2013 com um pouco mais de 44 milhões de assinantes globalmente. No último trimestre, o faturamento foi de US$ 1,18 bilhão e o ganho por ação foi de US$ 0,79. No primeiro trimestre do ano, portanto antes do sucesso de suas duas principais webséries originais, House of Cards e Orange Is the New Black, o faturamento foi de US$ 945 milhões e o ganho por ação foi de US$ 0,13, o que mostra a importância do conteúdo original para a empresa.[22]

Marc Randolph, cofundador e primeiro CEO da Netflix.
Reed Hastings, cofundador e atual CEO da empresa.

Nos Estados Unidos, a Netflix conquistou 2,33 milhões de assinantes no trimestre, levando a uma base de 33,42 milhões de assinantes, e já é responsável por 30% do tráfego da Internet no país, segundo alguns estudos. Nos mercados internacionais, a empresa não abre os números por país, juntaram-se à base de 1,74 milhão de novos assinantes, totalizando 10,93 milhões.[22]

A Netflix foi lançada em Portugal em 21 de outubro de 2015.[23] Em 2016, foi lançada em Angola, Moçambique e Cabo Verde.[24][25]

Com o crescimento da Netflix, diversos outros aplicativos são desenvolvidos para facilitar a experiência do usuário com a ferramenta de vídeos. Um dos principais é o Upflix, aplicação móvel disponível para usuário de 17 países, que informa novos filmes adicionados ao catálogo da Netflix. O aplicativo móvel está disponível para as plataformas iOS e Android.[26]

Em janeiro de 2016, a Netflix superou a marca de 75 milhões de usuários ativos em escala global.[27] No mesmo mês de janeiro, a Netflix passou a estar disponível em mais de 190 países, estando disponível em quase todo o mundo, com exceção da China, região da Crimeia, Coreia do Norte, e Síria.[28][29]

Expansão internacional

Disponibilidade da Netflix (janeiro de 2016):
  Disponível
  Não disponível
2007 Netflix começa a transmitir por streaming nos Estados Unidos.
2010 A empresa fez sua primeira entrada em um mercado internacional em 22 de setembro de 2010 no Canadá.[30]
2011 Netflix expande seu serviço de streaming para a América Latina.[31]
2012 Netflix inicia sua expansão para a Europa em 2012, iniciando no Reino Unido e na Irlanda em 4 de janeiro.[32] Em 18 de setembro a empresa expandiu para Dinamarca, Finlândia, Noruega e Suécia.[33]
2013 A empresa decidiu reduzir a expansão para controlar os custos de assinatura.[34] A empresa só expandiu para os Países Baixos.
2014 Netflix fica disponível na Alemanha, Áustria, Bélgica, França, Luxemburgo e Suíça.[35]
2015 Netflix fica disponível na Austrália, Nova Zelândia, Japão,[36][37][38] Itália, Portugal e Espanha.[39]
2016 A Netflix anunciou no Consumer Electronics Show em janeiro de 2016 que ia se tornar disponível em todo o mundo, exceto na China, Síria, Coreia do Norte e na região da Crimeia.[40][41]
2017 Em abril de 2017, a Netflix confirmou que chegou a um acordo de licenciamento na China para o conteúdo original da Netflix com a IQiYi, uma plataforma de transmissão de vídeo chinesa, propriedade da Baidu.

Até dezembro de 2017, a Netflix tem versões em 22 idiomas: alemão, árabe, búlgaro, chinês (simplificado e tradicional), coreano, dinamarquês, espanhol (europeu e padrão), finlandês, francês, grego, hebraico, inglês, italiano, japonês, neerlandês, norueguês, polonês, português (brasileiro e europeu), romeno, sueco, tailandês e turco.

No Brasil

No Brasil, segundo dados de 2020, é estimado que a Netflix tenha entre 10 e 15 milhões de assinantes.[42] O JustWatch apontou que o Netflix foi o serviço de streaming que mais teve títulos adicionados ao catálogo em 2020.[43] Em novembro de 2020, o Prime Video ultrapassou a Netflix em número de filmes no catálogo.[44]

Em Portugal

Segundo um levantamento feito pelo portal SAPO 24 e o JustWatch, a Netflix foi o serviço de streaming mais assistido em Portugal no início da pandemia de COVID-19. Além disso, o serviço cresceu 171%, e o filme mais assistido no país passou a ser Contágio.[45]

Resolução 4K

Durante a Consumer Electronics Show (CES) 2014, em Las Vegas, foi anunciado que o conteúdo 4K, a chamada ultra-alta definição (UHD), faria a sua estreia na Netflix na segunda temporada da websérie House of Cards, lançada em fevereiro do mesmo ano.[46] Todos os episódios foram filmados no formato digital com câmeras especiais, e a alta qualidade permite ver as cenas com maiores detalhes. A tecnologia tem resolução quatro vezes maior do que as televisões de alta definição. A Netflix também trabalha com resoluções menores em seus planos mais básicos, como: 480p, 720p e 1080p.[47]

Além das produções transmitidas originalmente nesta resolução, a empresa também possui remasterizações a partir de filme, sendo as primeiras Breaking Bad e Orange Is the New Black.[48]

Conteúdos originais

Logos de algumas das séries originais da Netflix

A Netflix revolucionou a produção de séries de televisão e filmes fazendo o oposto do que fazem os estúdios tradicionais. A empresa não interfere no conteúdo das webséries. Se o roteiro for aprovado, vão direto para a etapa de produção, eliminando o tradicional processo de desenvolvimento, em que a série tem de se adaptar ao estúdio. As webséries são realmente originais. Também, enquanto os canais de televisão mantêm a audiência cativa lançando um episódio por semana e com pausa no meio das temporadas, a Netflix deixa todos os capítulos disponíveis de uma só vez. Os espectadores assistem quando e o quanto quiserem.[carece de fontes?]

Diferentemente dos grandes estúdios, que medem seu sucesso pela quantidade de pessoas que assistiram a cada episódio ou filme em determinado período, a empresa se recusa a divulgar seus dados sobre audiência.[49]

Em março de 2011, a Netflix anunciou planos para iniciar a produção de conteúdo original para seu popular serviço de streaming, começando com o drama político de uma hora House of Cards, que estreou em fevereiro de 2013. A websérie foi produzida por David Fincher, com Kevin Spacey como protagonista.[50] No final de 2011, a Netflix também lançou duas temporadas de oito episódios de Lilyhammer e a quarta temporada de Arrested Development.[51][52] No início de 2013, a empresa anunciou Hemlock Grove.[53]

Em novembro de 2013, a Netflix assinou um contrato com a Disney para produzir quatro séries originais de super-heróis da Marvel Comics. A Netflix conta com quatro webséries exclusivas, cada uma com treze episódios, centradas nos personagens: Demolidor, Jessica Jones, Luke Cage e Punho de Ferro, tidos como integrantes do segundo escalão do universo da editora.[54][55][56][57] Os quatro heróis se unem na websérie Defensores, lançada em agosto de 2017.[58]

Também em 2013, foi produzida a primeira websérie financiada pela Netflix no Brasil, A Toca, uma comédia em forma de falso documentário, escrita e produzida pelo humorista e youtuber Felipe Neto.[20]

No dia 22 de agosto de 2014, estreou o sitcom norte-americano BoJack Horseman.[59] Em 20 de março de 2015 lançou a websérie Bloodline, aproveitando o embalo de House of Cards. Em 21 de maio de 2015 lançou a websérie Between, que havia sido anunciada no fim de 2014.[60] Em 5 de junho de 2015, a primeira temporada da websérie intitulada Sense8 foi lançada na Netflix. A websérie havia sido anunciada em 2013.[61] Em 2015, foi anunciada a nova websérie de comédia e drama The Ranch (O Rancho no Brasil),[62] estrelada por Elisha Cuthbert, Ashton Kutcher, Debra Winger e Sam Elliott.

Em 28 de agosto foi lançada uma websérie de José Padilha sobre Pablo Escobar chamada Narcos. O ator principal é Wagner Moura.[11] O grupo também tem um grupo seleto de animes distribuídos no ocidente exclusivamente por ele, Knights of Sidonia, The Seven Deadly Sins e AJIN: Demi Human são alguns exemplos.[carece de fontes?]

Em abril de 2015, foi anunciada a primeira temporada de Stranger Things pela Netflix,[63] estreando em 15 de julho de 2016.

Entre as webséries mais recentes é A Series of Unfortunate Events, que teve a sua estreia no dia 13 de janeiro de 2017 e baseada numa série de 13 livros escrito por Daniel Handler.[64]

Em abril de 2016 foi divulgado que seria feito uma websérie sobre a Operação Lava Jato, com direção de José Padilha. De acordo com Padilha, esse projeto vai narrar a operação policial em si e mostrar detalhes sobre o maior esquema de corrupção visto no Brasil desde a redemocratização.[65] A série estreou em 23 de março de 2018 com o nome de O Mecanismo.[66][67]

Em 2018, a Netflix estreou a série The Alienist, integralmente americana, que busca retratar a cidade de Nova Iorque durante o ano de 1896, quando uma onda de assassinatos de meninos prostitutos começou a ocorrer.[68] Outro destaque de 2018 foi a estreia da primeira temporada de Disenchantment, série animada escrita por Matt Groening, mesmo criador de Os Simpsons e Futurama.[69]

De forma a apresentar os seus títulos originais em cinemas e festivais, desenvolveu em 2020 um novo tema de introdução juntamente com Hans Zimmer.[70]

Impacto ambiental

Serviços de streaming e bases de dados no geral trazem uma demanda de energia cada vez maior.[71] Isso leva a um consumo significativo de energia e, associado a isso, emissões significativas de gases de efeito estufa.[71] A transmissão e visualização de serviços de vídeo sob demanda, como a Netflix, liberam cerca de 100 milhões de toneladas de dióxido de carbono a cada ano. Isso corresponde a cerca de 0,3% das emissões globais. O uso de tais serviços de vídeo libera, portanto, cerca de CO2 por ano equiparável à Bélgica.[72] A Netflix tem uma participação substancial nisso. Diferentemente de outras grandes plataformas de streaming de vídeo, a Netflix não fornece relatórios regulares sobre o uso de energia, as emissões de gases de efeito estufa ou o mix de energia real de suas atividades globais.[73] Até agora, a Netflix não se comprometeu publicamente a usar energia renovável.[73]

Ver também

Referências

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