Nenê atuando pelo São Paulo em 2018 | |
Informações pessoais | |
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Nome completo | Anderson Luiz de Carvalho |
Data de nasc. | 19 de julho de 1981 (40 anos) |
Local de nasc. | Jundiaí (SP), Brasil |
Nacionalidade | brasileiro |
Altura | 1,81 m |
Pé | canhoto |
Apelido | Vovô garoto |
Informações profissionais | |
Clube atual | Fluminense |
Número | 77 |
Posição | meio-campista |
Site oficial | site |
Clubes de juventude | |
1993–1999 | Paulista |
Clubes profissionais | |
Anos | Clubes |
1999–2002 2002 2003 2004–2005 2005–2006 2006–2007 2007–2010 2008–2009 2010–2012 2013–2014 2015 2015–2018 2018–2019 2019– |
Paulista → Palmeiras (emp.) Santos Mallorca Alavés Celta de Vigo Monaco → Espanyol (emp.) Paris Saint-Germain Al-Gharafa West Ham Vasco da Gama São Paulo Fluminense |
Seleção nacional | |
2001 2002–2003 |
Brasil Sub-20 Brasil Sub-23 |
Anderson Luiz de Carvalho, mais conhecido como Nenê (Jundiaí, 19 de julho de 1981), é um futebolista brasileiro que atua como meio-campista. Atualmente joga no Fluminense.
Revelado nas categorias de base do Paulista de Jundiaí, no ano de 1999, só em 2000 fez sua estreia: aos 18 anos, entrou no segundo tempo e marcou dois gols; a partir de então foi titular absoluto da equipe. Com boas partidas no ano de 2001, Nenê conquistou o Campeonato Paulista - Série A2 e o Campeonato Brasileiro - Série C.
No Paulista de Jundiaí, Nenê atuou em 32 jogos e marcou 26 gols.
Chamou a atenção do Palmeiras, que o contratou por empréstimo.[1] Fez uma boa temporada com 25 jogos e oito gols, mas em um impasse entre o Paulista de Jundiaí, seu clube de origem, e o Palmeiras, Nenê acabou sendo prejudicado pelas negociações, não permanecendo no Verdão para o ano seguinte.
Foi contratado pelo Santos no dia 28 de janeiro de 2003.[2] Pelo clube santista, destacou-se no Campeonato Brasileiro, em uma equipe que possuía craques como Alex, Robinho, Diego, Elano e Ricardo Oliveira. Foi vice-campeão da Copa Libertadores e também do Brasileirão daquele ano. No clube santista, Nenê fez 37 partidas e marcou 11 gols. No final do ano, foi contratado pelo Mallorca.
Nenê fez uma boa temporada no clube espanhol, sendo destaque na La Liga e jogando ao lado do craque Samuel Eto'o, que posteriormente viria a brilhar no Barcelona. Fez parte do grupo que disputou a Supercopa da Espanha de 2003, perdendo para o Real Madrid. Pelo clube de Maiorca, Nenê atuou em 29 partidas e marcou nove gols.
Depois de uma boa temporada no Mallorca, Nenê era cobiçado por clubes maiores na Europa. Porém, ao invés de disputar posição com craques consagrados ou mesmo amargar o banco de reservas, Nenê decidiu aceitar o desafio de ser a estrela da companhia na equipe do Alavés em 2005.[3] Ajudou o clube a conseguir o acesso[4] à primeira divisão da Espanha, mas na temporada seguinte o meia não conseguiu evitar um novo rebaixamento e decidiu não continuar no clube. Pelo Alavés, Nenê disputou 78 jogos e marcou 21 gols, sendo o principal jogador da equipe em todo o período em que lá passou.
Em julho de 2006, após ser especulado no Sevilla, Nenê foi para o Celta de Vigo.[5] Fez uma boa temporada e conquistou os seus primeiros títulos fora do Brasil: a Copa da Galícia de 2007, na qual fez dois gols na final, e o troféu Cidade de Vigo, títulos não muito expressivos. No Celta de Vigo, Nenê fez 45 partidas e marcou nove gols, sendo também o principal jogador da equipe.
Após mais uma boa temporada na Espanha, seu destino em 2007 foi a França, sendo contratado pelo Monaco no dia 22 de agosto.[6][7] Sendo o jogador com mais assistências na Ligue 1 e o principal de sua equipe na temporada, Nenê entrou em conflito com o mesmo responsável pela sua vinda ao clube: o também brasileiro Ricardo Gomes. Assim, Nenê acabou sendo emprestado ao Espanyol no ano seguinte.
Foi anunciado pelo Espanyol no dia 1 de setembro de 2008.[8][9] Pelo clube catalão, Nenê fez uma temporada mediana, marcando apenas quatro gols, sendo um deles contra o Atlético de Madrid em pleno Vicente Calderón lotado. Ao final do seu contrato de empréstimo, retornou para o Monaco.
Com a impossibilidade do clube da Catalunha de comprar seu passe, Nenê retornou para a França em 2009, onde disputou a temporada 2009–10. Dessa vez, destacou-se ainda mais, disputando a artilharia durante todo o Campeonato Francês e levando seu time à final da Copa da França, onde foi vice-campeão, perdendo a final para o Paris Saint-Germain.[10] Nenê foi o artilheiro da equipe no ano com 15 gols e o líder de assistências com sete passes pra gols.
No dia 11 de julho de 2010, o meia foi adquirido pelo Paris Saint-Germain por 5,5 milhões de euros.[11][12] Disputou um título logo no início da temporada: a Supercopa da França, mas perdeu nos pênaltis para o Olympique de Marseille. No mesmo ano, chegou a final da Copa da França, onde novamente foi vice-campeão, perdendo para o Lille. Em janeiro de 2011, Nenê foi eleito o melhor jogador do Campeonato Francês pela Revista France Football, e também o melhor jogador da temporada do PSG, escolhido pela torcida. Ganhando também o prêmio de melhor jogador estrangeiro da França, o jogador terminou a temporada como artilheiro do time com 20 gols.
Na temporada seguinte, o meia foi vice-campeão francês e indicado novamente ao prêmio de melhor jogador do Campeonato Francês, perdendo para o belga Eden Hazard. Foi eleito novamente o melhor jogador do clube na temporada e foi o artilheiro da equipe na temporada com 27 gols, além de ser também artilheiro do Campeonato Francês, ao lado de Olivier Giroud, com 21 gols marcados. Na temporada 2012–13 foi campeão Francês pelo clube parisiense.
Em dezembro de 2012, com a chegada de diversos craques renomados na Europa, Nenê perdeu espaço no time titular. Machucado, foi flagrado patinando no gelo. Após esses problemas, comunicou ao Paris Saint-Germain que pretendia deixar o clube já na virada do ano. Com contrato até julho de 2013, Nenê já poderia assinar pré-contrato com outro clube a partir de janeiro.[13]
Ainda em 2012, com o interesse de diversas equipes brasileiras e europeias como o Milan, Nenê reiterou o seu "fim de ciclo" em Paris, onde, mesmo sendo ídolo da torcida, perdeu espaço no time titular. Para mudar de clube, o jogador não teve seu contrato renovado.[14][15]
A imprensa brasileira especulava seu acerto com o Santos ou Flamengo, porém, no dia 13 de janeiro de 2013, Nenê acertou com o Al- Gharafa, do Catar, onde afirmou: "o dinheiro que receberei no Al-Gharafa, é algo maravilhoso. É o tipo de coisa que só acontece uma vez na vida."[16] Após o acerto com o Al-Gharafa, Nenê recebeu uma crítica do antigo vice-presidente do Santos, Odílio Rodrigues, reclamando do desgaste que poderia ter sido evitado com uma resposta rápida. Odílio inclusive admitiu, que passou pela cabeça dos dirigentes, a hipótese de o atleta estar usando o Santos para se valorizar, mas Nenê não aceitou tal possibilidade.[17]
O meio-campista recebeu a camisa de número 10 e estreou no dia 22 de janeiro, na vitória por 3–1 sobre o Al-Kharitiyath (time do zagueiro brasileiro Domingos). Neste jogo, Nenê deu uma assistência de calcanhar para Diego Tardelli marcar um dos gols.[18]
Já no dia 19 de março, Nenê foi expulso na derrota de 2–1 para o Al-Arabi. O meia brasileiro deu um soco em Houssine Kharja, sendo expulso aos 49 minutos do segundo tempo.[19]
Ao todo, Nenê marcou 22 gols e deu quatro assistências pelo clube catariano.
No final de 2014, Nenê informou que deixaria a equipe do Catar para atuar em um campeonato mais forte, tendo seu contrato rescindido em janeiro de 2015. No dia 18 de fevereiro, acertou com o West Ham até junho.[20]
Após atuar poucas partidas pelo clube inglês, não tendo marcado nenhum gol, Nenê decidiu não renovar o contrato com o West Ham e ficou livre no mercado.[21]
Em agosto de 2015, Eurico Miranda confirmou a contratação de Nenê por dois anos.[22] Vestindo a camisa 10, Nenê logo ganhou espaço no time quando o Vasco iniciou a reação no Brasileiro, que em 23 rodadas estava com apenas 13 pontos.
Nenê marcou gols importantes contra Atlético Mineiro, Flamengo, Avaí, São Paulo e Palmeiras; sendo insuficiente, pois na última rodada do Brasileiro, o Vasco teve um confronto direto contra o Coritiba na briga contra o descenso; a partida terminou em 0–0, e com esse resultado, além do próprio Vasco, Avaí, Goiás e Joinville, foram rebaixados para a Série B, amargando mais um rebaixamento em sua carreira (os outros foram com o Palmeiras em 2002 e com Alavés em 2006).[23] A reação vascaína foi de 14 partidas, com sete vitórias, seis empates e uma única derrota, justamente contra o Fluminense, que não vencia o time vascaíno desde 2012.
Nenê fez 20 jogos pelo Brasileirão e marcou nove gols, sendo eleito o Craque da Galera no Prêmio Craque do Brasileirão. Após se destacar no Brasileirão pelo Vasco, começaram a surgir propostas, de alguns clubes do futebol brasileiro, como Palmeiras e Atlético Mineiro.[24] O presidente do clube mineiro, inclusive declarou que: "se Nenê vier eu o buscarei no aeroporto pessoalmente."
Em janeiro de 2016, Nenê renovou contrato com o Vasco até dezembro de 2018.[25] No dia 31 de janeiro, pelo Campeonato Carioca, Nenê ajudou a equipe a construir o placar de 4–1 sobre o Madureira; foi dele o cruzamento para Duvier Riascos fazer o primeiro gol, e também fez um dos gols do Vasco em cobrança de pênalti. Na segunda partida do ano contra o America, Nenê fez o primeiro gol do Vasco, em cobrança de pênalti, e deu duas assistências: uma para Riascos fazer um belo gol de voleio, e a outra para Rodrigo fazer o terceiro gol do Vasco; a partida terminou com vitória vascaína por de 3–1. Voltou a ser decisivo na terceira rodada do Cariocão, ajudando o Vasco a conquistar sua terceira vitória na competição, 2–0 sobre o Volta Redonda; Nenê abriu o placar em cobrança de pênalti, e deu passe para Thalles dar números finais à partida. Marcou pela quarta vez no Estadual, em uma vitória sobre o Tigres por 2–0, a quinta vitória em cinco jogos no Carioca. Seu bom desempenho desde que chegou a São Januário, já colocou Nenê como um dos melhores jogadores vascaínos dos últimos doze anos.[26] Na oitava rodada, marcou um lindo gol por cobertura, o segundo da vitória vascaína sobre o Bonsucesso por 3–1. Com mais uma vitória o Vasco encerrou a primeira fase de forma invicta e como a melhor equipe de seu grupo no Campeonato Carioca. O Campeonato seguiu, Nenê continuou se destacando e ajudou o Vasco a conquistar o título estadual de forma invicta, pela sexta vez em sua história, se tornando assim o maior campeão invicto da competição. No fim da competição, Nenê entrou para a seleção do torneio como o melhor meio campo e ainda foi eleito o melhor jogador do torneio.[27]
Em 14 de maio de 2016, Nenê marcou seu primeiro hat-trick pelo Vasco da Gama, diante do Sampaio Corrêa, em partida válida pela 1ª rodada da Série B, quando o Cruzmaltino goleou a equipe maranhense por 4–0 fora de casa. Na terceira rodada, marcou os dois gols da vitória vascaína sobre a equipe do Vila Nova por 2–0. Na rodada seguinte, anotou mais dois tentos, em uma emocionante vitória sobre o Bahia por 4–3, ajudando o Vasco a se manter com 100% de aproveitamento na competição. Marcou mais um gol no empate fora de casa contra o Oeste pela quinta rodada, seu oitavo gol na competição, alcançando uma marca inédita na história do Campeonato Brasileiro na era dos pontos corridos. Voltou a marcar apenas na derrota frente ao Paraná em São Januário no dia 28 de junho. Com um gol e uma assistência Nenê se destacou e foi o melhor da partida na vitória sobre o Brasil de Pelotas por 2–0 em 9 de julho.
Em 20 de agosto, marcou um gol de pênalti no empate contra o Sampaio Corrêa por 1–1, no início do returno da Série B. Contribuiu com um gol e uma assistência na vitória sobre o Oeste por 3–2, em São Januário, no dia 10 de setembro, pondo fim ao incômodo jejum de seis jogos sem vitória do time Cruzmaltino. Marcou seu 20° gol na temporada 2016, no jogo que marcou a eliminação da equipe vascaína da Copa do Brasil contra o Santos, empatando em 2–2 em São Januário (5–3 no agregado). No seu septuagésimo jogo oficial com a camisa vascaína, cobrou a falta que resultou no gol contra que garantiu a vitória do Vasco por 1–0 sobre o Londrina, em Manaus, pela 30ª rodada da Série B.[28]
Após um avassalador início de Série B de 2016, na qual Nenê marcou 10 gols nas 19 primeiras rodadas, o meia acabou caindo de rendimento, junto com toda a equipe vascaína, tendo anotado apenas dois tentos no returno.[29] Apesar disso, e de uma boa proposta do Atlético Mineiro, Nenê ressaltou que queria permanecer no Vasco.
No dia 2 de fevereiro de 2017, Nenê se destacou na vitória sobre o Bangu por 3–1, pela segunda rodada do Campeonato Carioca. Além de dar uma assistência, Nenê marcou um gol olímpico, sendo o melhor jogador da partida. Já no dia 9 de fevereiro, fez os dois gols da classificação vascaína na primeira fase da Copa do Brasil em partida contra o Santos do Amapá. Em seu nonagésimo jogo com a camisa vascaína, marcou um belo gol com a perna direita no empate em 2–2 com o Macaé. Voltou a marcar no dia 26 de março, contra o Flamengo, no empate em 2–2. Também deu uma assistência nesta partida.[30]
Pouco fez na derrota contra o Palmeiras por 4–0 em São Paulo, na estreia do Brasileirão; jogo que também ficou marcado por ser o seu centésimo (97 oficiais) com a camisa do Vasco. Após passar um jogo no banco pela primeira vez desde que chegou ao Vasco (contra o Bahia em São Januário), Nenê voltou a marcar na vitória sobre o Fluminense por 3–2 na Colina; o gol marcado por Nenê, decidiu a partida nos acréscimos do segundo tempo. Em 25 de junho, novamente em São Januário, Nenê fez o único gol da vitória vascaína sobre o Atlético Goianiense por 1–0, sendo um belo gol de falta.
Após seguidas más atuações, seu rendimento caiu bastante no decorrer do Campeonato Brasileiro. Ainda no comando do treinador Milton Mendes, Nenê não escondeu sua insatisfação com o banco de reservas – nem sequer entrando em algumas partidas – e teve sua saída sondada, mas nenhuma negociação foi concretizada.[31] Com a demissão do treinador, Nenê voltou a ser titular e foi muito importante no jogo contra o Fluminense, válido pela 22ª rodada, quando o Vasco ganhou por 1–0, sendo ele protagonista em campo, com uma bela atuação, dribles e quase um gol de calcanhar.
No dia 25 de setembro, voltou a marcar depois de um jejum de exatamente três meses; o gol foi marcado contra o Sport, na Ilha do Retiro, em partida válida pelo Brasileirão. Nenê abriu o placar, porém o Vasco não conseguiu conter a pressão do time da casa e o jogo terminou com um empate em 1–1.[32][33] No seu jogo de número 120 com a camisa Cruzmaltina, marcou seu gol de número 42 pelo Vasco, no clássico contra o Botafogo, no Maracanã. O gol deu a vitória ao Gigante da Colina por 1–0, válida pelo Brasileirão.[34] Voltou a marcar um gol de falta na vitória por 2–1 sobre o seu ex-clube: Santos, na Vila Belmiro, válida pelo Brasileirão. O gol de Nenê foi o gol da virada do Cruzmaltino, que começou perdendo. O clube não ganhava no estádio havia 11 anos, desde 2006.[35] Na última rodada do Brasileirão, diante da Ponte Preta, em São Januário, Nenê perdeu o seu terceiro pênalti com a camisa do Vasco; ainda assim, o Cruzmaltino saiu de campo com a vitória por 2–1 (com o gol da vitória sendo marcado por Mateus Vital, que entrou no lugar de Nenê), e a classificação para a Copa Libertadores do ano seguinte.[36]
No primeiro jogo da equipe na temporada, diante do Bangu em São Januário, Nenê foi expulso após acumular dois cartões amarelos.[37] Foi a primeira expulsão de Nenê com a camisa do Vasco. O jogo terminou com derrota Cruzmaltina por 2–0, válida pelo Campeonato Carioca.[38] No seu segundo jogo na temporada, em meio a especulações de uma possível saída[39] para o São Paulo, Nenê marcou um gol de pênalti mas não conseguiu evitar a derrota para a Cabofriense por 2–1 em Bacaxá, válida pelo Campeonato Carioca.[40] Ao final do jogo, o meia disse que estava focado no Vasco.
No dia 26 de janeiro de 2018, os jornais ESPN Brasil e UOL Esporte confirmaram a contratação de Nenê pelo São Paulo.[41][42] Em 29 de janeiro, foi anunciado de forma oficial, assinando contrato por duas temporadas.[43] Fez sua estreia em 3 de fevereiro, na vitória por 2–0 sobre o Botafogo-SP, pelo Campeonato Paulista.[44] Na rodada seguinte, contra o Bragantino, marcou seu primeiro gol com a camisa do São Paulo, após converter um pênalti sofrido pelo próprio, na vitória por 1–0.[45] Na partida seguinte, abriu o placar na vitória por 2–0 sobre o CSA, em partida válida pela segunda fase da Copa do Brasil.[46] Em 25 de março, marcou o único gol da vitória do São Paulo sobre o Corinthians, na partida de ida da semifinal do Campeonato Paulista.[47]
Em 27 de maio, pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro contra o América Mineiro, marcou duas vezes na vitória por 3–1.[48] Em 9 de junho, fez o único gol do São Paulo na vitória por 1–0 sobre o Atlético Paranaense, na Arena da Baixada, quebrando um tabu de nunca ter vencido o Atlético na Arena em 36 anos.[49]
Em 12 de julho de 2019, acertou sua rescisão de contrato com o São Paulo.[50]
Após rescindir com o São Paulo, assinou contrato com o Fluminense até o fim de 2020[51], renovando depois até o final de 2021.[52]
Melhor meia e vice-campeão do Campeonato Carioca de 2020, Nenê, aos 39 anos, sagrou-se um dos artilheiros da Copa do Brasil de 2020, com seis gols, tornando-se o jogador mais velho a atingir esse feito, colaborando na campanha que levou o Fluminense à Copa Libertadores da América de 2021.[53][54] Nessa edição da Copa do Brasil, marcou um hat-trick contra o Figueirense.[55]
Em 17 de junho, Nenê completou 100 jogos pela Fluminense na vitória por 1–0 sobre o Santos, válido pela 4a rodada do Campeonato Brasileiro, sendo inclusive o autor do gol da vitória na partida.[56][57][58] Já no dia 13 de julho, marcou o gol na vitória de 2–0 sobre o Cerro Porteño, no Estádio General Pablo Rojas, em jogo válido pelas oitavas de final da Copa Libertadores, atingindo a marca histórica se tornando o mais velho a marcar no mata-mata da competição continental.[59][60][61]
Nenê atuou em 2003 pela Seleção Brasileira Sub-23, quando ainda jogava pelo Santos. Ajudou a equipe a conquistar a terceira colocação no Torneio do Catar, fazendo um gol na goleada de 4–2 contra a Turquia.[62]
Em 2011, quando atuava pelo Paris Saint-Germain, teve cogitada a sua convocação[63] para a Seleção Brasileira principal, para um amistoso contra a França, em Paris; no entanto, Nenê acabou ficando fora da lista do treinador Mano Menezes.[64] Quatro anos depois, em 2016, dessa vez quando atuava pelo Vasco da Gama, novamente foi cogitada[65] a sua convocação, mas dessa vez foi Dunga quem decidiu não convocá-lo.[66]
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