Guilherme de Pádua

Guilherme de Pádua
Pádua em 1992
Nome Guilherme de Pádua Thomaz
Data de nascimento 2 de novembro de 1969
Local de nascimento Belo Horizonte, Minas Gerais
Data de morte 6 de novembro de 2022 (53 anos)
Local de morte Belo Horizonte, Minas Gerais
Nacionalidade(s) brasileiro
Religião cristão
Crime(s) homicídio qualificado[1]
Pena 19 anos e 6 meses de prisão
Situação pena extinta em 2002[2]
morto
Esposa(s)
  • Paula Nogueira Thomaz (c. 1992; div. 1994)
  • Paula Maia (c. 2006; div. 2014)
  • Juliana de Assis Lacerda (c. 2017; m. 2022)
Motivo(s) Segundo a promotoria, perda de cenas na trama enquanto Daniella ganhava destaque, além dos ciúmes doentios da então esposa[3][4]
Afiliação(ões) Paula Nogueira Thomaz
Assassinatos
Data 28 de dezembro de 1992
Localização Barra da Tijuca, Rio de Janeiro
Vítimas fatais Daniella Perez
Armas punhal

Guilherme de Pádua Thomaz (Belo Horizonte, 2 de novembro de 1969 — Belo Horizonte, 6 de novembro de 2022) foi um ator e posteriormente um pastor batista brasileiro. Ficou nacionalmente conhecido por sua cumplicidade no assassinato brutal da atriz Daniella Perez, sua colega de elenco e par romântico na novela De Corpo e Alma. Daniella era filha de Gloria Perez, autora da telenovela. O crime ocorreu em 28 dezembro de 1992, quando Guilherme de Pádua e sua então esposa Paula Nogueira Thomaz (atualmente Paula Nogueira Peixoto), assassinaram Daniella. A perícia apontou que Paula desferiu 18 golpes em Daniella utilizando um instrumento perfurocortante (uma tesoura segundo Pádua, um punhal segundo o autor da autópsia).[5]

Biografia

Nascido em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, anos depois Guilherme deixou a cidade e mudou-se para o Rio de Janeiro, a fim de tentar a carreira artística.

Como ator, atuou no filme alemão de 1989 Via Appia como o garoto de programa José;[6] fez uma pequena participação na telenovela Mico Preto, interpretando Narciso em 1990 e, em 1992 atuou na telenovela De Corpo e Alma como o motorista de ônibus Bira, ambas da TV Globo.

Tinha 23 anos quando cometeu o crime e sua então esposa estava grávida.[7]

Assassinato de Daniella Perez

Ver artigo principal: Caso Daniella Perez

Em 28 de dezembro de 1992, movida por ciúmes doentios e com sua cumplicidade, a então esposa do ator, Paula Nogueira Thomaz (atualmente assina "Paula Nogueira Peixoto") desferiu 18 golpes na atriz Daniella Perez, que naquele momento já estava desacordada. Segundo a acusação, além dos ciúmes da mulher, a motivação do crime seria também profissional, pois Guilherme havia "perdido espaço" na novela (a vítima era filha da autora da novela em que atuava), e o ciúme de Paula Nogueira Thomaz em relação a atriz.

O casal emboscou Daniella em frente a um posto de gasolina, situação vista e confirmada por dois frentistas. Quando Daniella deixou o posto, Guilherme, com Paula escondida no banco de trás, fechou o carro de Daniella, que desceu do veículo. Guilherme então lhe deu um soco e forçou a atriz a entrar no carro do casal, um Volkswagen Santana. Paula então assumiu a direção, enquanto Guilherme pegou o Ford Escort da atriz, com o qual seguiu para o local do crime, na Barra da Tijuca, onde outra testemunha, um advogado, viu a cena e anotou a placa do carro de Guilherme.

Eles mataram a atriz em um matagal próximo, onde deixaram seu corpo. A Folha de S.Paulo escreveu: "O laudo cadavérico da atriz Daniella Perez indica que ela teve entre 16 e 20 ferimentos. A maioria deles estava concentrada na região mamária esquerda — sobre o coração — e o restante, no pescoço. Os ferimentos causaram uma grande hemorragia interna. O pulmão esquerdo foi perfurado e recebeu muito sangue. O coração apresentava oito perfurações e o pescoço, quatro — uma delas atingindo tecidos profundos e causando infiltração de sangue na traquéia. Além desses ferimentos, o corpo mostra também escoriações no ombro, que poderiam indicar, de acordo com o médico legista Nelson Massini, que ela tenha sido arrastada", segundo a Folha de S.Paulo.[8]

O crime teria sido motivado por inveja, cobiça e vingança, já que, segundo a acusação, Guilherme assediava Daniella em busca de uma maior participação de seu personagem na novela. Sem obter êxito em suas investidas e ao ver que seu personagem não ia aparecer em dois capítulos da novela na semana do crime, acreditou que Daniella teria contado sobre suas investidas à sua mãe, como forma de prejudicá-lo.[9] Em entrevista, Gloria Perez explicou que não diminuiu a participação de Pádua na novela para prejudicá-lo. Ela conta que, naquela semana, recebeu ordens superiores da TV Globo para não tratar de sequestro na novela, porém ela já tinha escrito capítulos sobre o tema. Em consequência, muitas cenas tiveram que ser cortadas e foi por isso que o personagem de Pádua na novela acabou sumindo por dois capítulos.[10]

Após o corpo ser encontrado e com a grande repercussão do caso na imprensa, Guilherme chegou a ir a delegacia confortar a mãe e abraçar o marido de Daniella.[11]

Investigação policial, prisão e pena

Na noite do assassinato, uma testemunha havia visto uma movimentação estranha no local do crime e anotou detalhes dos carros, como as placas, tendo posteriormente ligado para a polícia. No local onde o corpo foi encontrado, a polícia encontrou apenas o Escort de Daniella, mas não o outro veículo. No entanto, com os dados do outro veículo em mãos, os investigadores foram até o estúdio da TV Globo e reconheceram o carro de Pádua, que se encaixava na descrição da testemunha. Posteriormente, descobriram que o assassino alterou a placa, o que mostra a premeditação do crime.[12]

A Justiça ordenou a prisão em flagrante de Guilherme de Pádua e ele foi preso. Contudo, a prisão do ator durou poucos dias, pois o seu advogado entrou com um recurso e o juiz concedeu-lhe liberdade provisória, sob a alegação de que a prisão em flagrante tinha sido ilegal. Após sair da cadeia, Pádua desapareceu. Após alguns dias, uma nova decisão judicial decretou a prisão preventiva do ator, que passou a ser considerado foragido. O desaparecimento de Pádua causou revolta, e os atores da novela fizeram um mutirão para encontrá-lo, interfonando a esmo em prédios da zona sul do Rio de Janeiro, à procura do ator. Após alguns dias foragido, Pádua se entregou às autoridades.[13][14]

Após Pádua confessar o crime, o casal foi preso por homicídio duplamente qualificado — por motivo torpe e impossibilidade de defesa da vítima.[15]

Em 25 de janeiro de 1997, Guilherme e Paula foram condenados por homicídio qualificado, com motivo torpe, a 19 anos e seis meses de cadeia.[16]

Desdobramentos

Em 1995, enquanto estava preso, Pádua escreveu o livro "História que o Brasil desconhece", editado pela Escriba Editora Multimídia de Artes Gráficas. Ele pretendia lançá-lo durante a Bienal do Livro do Rio daquele ano, mas uma liminar conseguida por Glória Perez suspendeu o lançamento, tendo sido oficiado à Secretaria de Segurança Pública de Minas Gerais para que fizesse a apreensão dos exemplares. Glória Perez obteve então decisão judicial condenando Pádua e a editora a uma multa de 20 mil reais por cada dia em que a decisão não fosse cumprida, entre 20 de agosto de 1995 a 9 de abril de 1996. A venda do livro foi proibida porque, segundo a decisão judicial, diminuiria a imagem e a honra de Daniela. Contudo, o livro foi distribuído aos jurados pelo advogado de Gloria Perez como uma maneira de provar as injúrias e difamações que Guilherme fazia contra a vítima.[17][18]

O assassinato de Daniella mobilizou o Brasil e causou revolta na sociedade, com muitos brasileiros exigindo o endurecimento das leis penais. O Congresso brasileiro chegou a debater a pena de morte, mas o projeto não andou. Em 1993, a mãe de Daniella, a autora Gloria Perez, iniciou um movimento com vistas a tornar o homicídio qualificado crime hediondo, de modo que os condenados por esse crime passassem a ter de cumprir mais tempo de prisão para conseguir mudar para o regime aberto ou para ter a progressão de pena. Mesmo numa época em que as pessoas não tinham acesso à Internet, em apenas três meses Gloria conseguiu recolher 1,3 milhão de assinaturas para o seu projeto de lei, após percorrer programas de rádio e televisão e grandes shows de música para pedir a adesão das pessoas. Os papéis passavam de mão em mão. Em outubro de 1993, Gloria entregou as assinaturas ao Congresso Nacional. A nova lei foi aprovada em agosto de 1994 e sancionada pelo presidente Itamar Franco no mês seguinte. Todavia, a nova lei não pôde ser aplicada no caso de Daniella Perez, uma vez que o direito brasileiro não permite que uma lei mais severa retroaja para prejudicar alguém.[19][20][21][7]

Guilherme é mencionado em um capítulo do livro da psiquiatra Ana Beatriz Barbosa, Mentes Perigosas: O Psicopata Mora ao Lado.

Vida após a prisão e liberdade

Pádua foi solto em 14 de outubro de 1999, após ficar preso por seis anos e nove meses, o que significa o cumprimento de um terço da pena.[22][16] Em entrevista, o promotor Francisco Cembranelli afirmou: "Foi um delito que ficou praticamente impune. Foi até uma pena alta (19 anos para ele e 18 anos e meio para ela), mas eles cumpriram muito pouco tempo". O promotor refere-se ao direito à progressão de regime existente na lei penal brasileira, fazendo com que o condenado não cumpra o total da pena em regime fechado.[20]

Pádua se separou de Paula Thomaz, e em março de 2006 casou-se com a produtora de moda Paula Maia, 14 anos mais nova, que ele havia conhecido na igreja que ambos frequentavam.

Em abril de 2010, Pádua foi entrevistado no Programa do Ratinho e pelo Twitter, Glória Perez afirmou que Guilherme de Pádua não era mais réu, logo, não estava mais protegido pelo direito de mentir que a lei brasileira concede a réus. Portanto, qualquer declaração mentirosa resultaria em processo. Assim, Pádua recusou-se a responder a algumas perguntas sobre o caso para não ser processado.[23][24][25]

Em junho de 2010, foi noticiado que sua mulher, Paula Maia, estaria lançando um livro contando a história do marido: "Que Amor é Esse? A história Real de Guilherme de Pádua".

Em 2012, começou a trabalhar na empresa Itaipu Vidros como Gerente de TI. Em 9 de dezembro desse mesmo ano, Guilherme foi entrevistado no programa Domingo Espetacular, no quadro "A Grande Reportagem", contando para Marcelo Rezende sua versão sobre o assassinato, versão esta que já fora modificada várias vezes. Disse nesta entrevista, por exemplo, que não bateu em Daniela depois de abordar a vítima, desmentindo as duas testemunhas oculares. "Os frentistas Flávio de Almeida Bastos e Danielson da Silva Gomes, ao deporem ontem à tarde pela primeira vez no 2.º Tribunal do Júri do Rio, confirmaram que viram o ator Guilherme de Pádua dar um soco na atriz Daniella Perez, agarrá-la pelo pescoço e colocá-la à força no carro do ator, escreveu a Folha de S.Paulo em 8 de janeiro de 1994.[26] (ver também o vídeo em Ligações externas)

Em 2014, o casamento de Guilherme e Paula Maia chegou ao fim. Ela falaria para a imprensa posteriormente, em agosto de 2015, que ele era manipulador.[27]

Guilherme de Pádua foi condenado em 29 de abril de 2016 a pagar uma indenização de 500 salários mínimos (cerca de 440 mil reais na época) à mãe, a escritora Gloria Perez, e ao marido da atriz, o ator Raul Gazolla. Além disso, Guilherme ainda teve que arcar com as despesas de sepultamento e funeral de Daniella e com os custos processuais e honorários de advogados, valor estipulado em 10% sobre a condenação.[28]

Em 14 de março de 2017, Guilherme de Pádua casou-se pela terceira vez, com a estilista Juliana Lacerda. Em dezembro de 2017, se tornou pastor na Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte.[29]

Em 24 de maio de 2020, Guilherme chamou a atenção por comparecer a uma manifestação pró-Bolsonaro com Juliana, gerando indignação de usuários no Twitter.[30][31]

Em agosto de 2022, Pádua postou um vídeo em seu canal do YouTube, pedindo perdão para a mãe de Daniella Perez, a autora Gloria Perez, e para o viúvo, o ator Raul Gazolla.[32][33] Embora muitos acreditassem em sua regeneração, outros ficaram revoltados por suspeitarem que ele não estava sendo sincero, e que só teria gravado o vídeo devido à repercussão gerada pelo lançamento de um documentário sobre a morte de Daniella na HBO Max.[34][35] Também em agosto houve rumores de que Guilherme e Juliana, sua esposa, teriam tido um encontro com o então presidente Jair Bolsonaro, pois Juliana postou uma foto com Michelle Bolsonaro, esposa do presidente; contudo tanto o presidente quanto Guilherme negaram o encontro. Nas redes sociais, Juliana afirmou que participou de uma cerimônia religiosa em que Michelle estava, momento em que entrou numa fila para conseguir tirar uma foto com a primeira-dama, afirmando ainda que Michelle Bolsonaro "nem sabia" quem ela era e que nunca tinha conversado com ela antes.[36][37][38]

Morte

Guilherme de Pádua morreu no dia 6 de novembro de 2022, aos 53 anos, em sua residência na cidade de Belo Horizonte, vítima de um infarto.[39]

Referências

  1. Nelson Oliveira (16 de julho de 2010). «O homicídio qualificado: A história de uma emenda popular». Agência Senado. Consultado em 6 de novembro de 2022 
  2. «Guilherme de Pádua tem pena extinta 10 anos antes do previsto». Folha de S.Paulo. 15 de janeiro de 2002. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  3. Paloma Xavier (21 de julho de 2022). «CASO DANIELLA PEREZ: Qual o motivo de Guilherme de Pádua ter matado Daniella Perez?». Rádio Jornal. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  4. Júlia Andrade (28 de julho de 2022). «O que motivou Guilherme de Pádua a matar Daniella Perez?». Yahoo. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  5. «Dúvida sobre arma usada no crime permanece». Folha de S.Paulo. 23 de agosto de 1996. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  6. Guilherme Genestreti (21 de julho de 2022). «Quem é Guilherme de Pádua, ex-ator que foi condenado pela morte de Daniella Perez». Yahoo. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  7. a b «Caso Daniella Perez: como assassinato de atriz e outros casos de grande repercussão mudaram lei brasileira». G1. 26 de julho de 2022. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  8. «Morte foi em 2 minutos». Folha de S.Paulo. 23 de agosto de 1996. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  9. «Filha de Gloria Perez foi morta a punhaladas por colega de novela». UOL. 20 de julho de 2022. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  10. «DIAS DE GLÓRIA». TRIP. 10 de agosto de 2009. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  11. «Doc Pacto Brutal, disponível no streaming, mostra que Guilherme de Pádua consolou Gloria Perez após matar Daniela Perez». Extra. 7 de novembro de 2022. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  12. «O assassinato de Daniella Perez». Canal Ciências Criminais. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  13. «Relembre o caso Guilherme de Pádua e Daniella Perez, que fez o Brasil parar». UOL. 21 de julho de 2022. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  14. «Daniella Perez: Fábio Assunção revela que visitou Guilherme de Pádua na prisão». UOL. 21 de julho de 2022. Consultado em 17 de julho de 2022 
  15. «Pádua apresentou três versões». Folha de S.Paulo. 23 de agosto de 1996. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  16. a b «Guilherme de Pádua é condenado a 19 anos». UOL. 26 de janeiro de 1997. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  17. «Guilherme de Pádua é condenado a indenizar Glória Perez». Consultor Jurídico. 19 de dezembro de 2003. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  18. Cristina Grillo (24 de agosto de 1996). «Livro escrito por Pádua está proibido». Folha de S.Paulo. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  19. «Após caso Daniella Perez, Congresso debateu pena de morte e endureceu lei criminal». 7 de outubro de 2022. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  20. a b «Crime ficou praticamente impune, diz promotor sobre Daniella Perez». UOL. 28 de dezembro de 2012. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  21. «CASO DANIELLA PEREZ ENDURECEU A PUNIÇÃO PARA CRIMINOSOS NO BRASIL; ENTENDA». 26 de julho de 2022. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  22. «Bom comportamento motivou condicional de Pádua». UOL. 14 de outubro de 1999. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  23. «Guilherme de Pádua causa polêmica em entrevista e irrita Glória Perez». Terra. 9 de abril de 2010. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  24. «Gloria Perez ameaça processar Ratinho por entrevista com assassino de sua filha». Portal Cadaminuto. 7 de abril de 2010. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  25. «Ratinho se irrita com Guilherme de Pádua e sai do palco». Olhar Direto. 8 de abril de 2010. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  26. «Frentistas dizem que Pádua agrediu Daniella». Folha de S.Paulo. 8 de janeiro de 1994. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  27. Marcelle Bappersi (11 de agosto de 2015). «'Ele é um grande manipulador', diz ex-mulher de Guilherme de Pádua». O Dia. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  28. Rahabe Barros (29 de abril de 2016). «Gloria Perez e Raul Gazolla ganham processo de R$ 440 mil de Guilherme de Pádua». Purepeople. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  29. «Guilherme de Pádua se torna pastor evangélico 25 anos após a morte de Daniella Perez». Folha de S.Paulo. 12 de dezembro de 2017. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  30. «Guilherme de Pádua vai a manifestação política no DF: 'O Brasil vai mudar'». UOL. 24 de maio de 2020. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  31. «Guilherme de Pádua participa de pró-Bolsonaro em Brasília: 'Brasil precisa mudar'». Estado de Minas. 24 de maio de 2020. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  32. «PEDIDO DE PERDÃO». YouTube. 2 de agosto de 2022. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  33. Bruno Luis Barros (2 de agosto de 2022). «Vídeo: Guilherme de Pádua pede perdão a Gloria Perez por morte de atriz». Estado de Minas. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  34. Letícia Sena (8 de agosto de 2022). «Analista comportamental faz análise do pedido de perdão de Guilherme de Pádua a Glória Perez». ISTOÉ Independente. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  35. Painah Silva (3 de agosto de 2022). «Caso Daniella Perez: Famosas se revoltam com pedido de perdão de Guilherme de Pádua». O Liberal. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  36. Marcello Sapio e Manoela Carlucci (12 de agosto de 2022). «No Twitter, Bolsonaro nega almoço com Guilherme de Pádua em MG». CNN Brasil. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  37. «Gloria Perez faz post, e Michelle Bolsonaro comenta após foto polêmica». UOL. 16 de agosto de 2022. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  38. «Guilherme de Pádua nega que tenha almoçado com Bolsonaro». UOL. 12 de agosto de 2022. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  39. «Morre Guilherme de Pádua, condenado pelo assassinato de Daniella Perez». O Tempo. 6 de novembro de 2022 

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