Eleições gerais no Brasil em 2022

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Eleições gerais de 2022
2 de outubro de 2022
Tipo de eleição:  geral
Cargos a eleger:  513 Deputados(as) Federais
1060 Deputados(as) Estaduais/Distritais
27 Senadores(as)
27 Governadores(as) e Vice-governadores(as)
1 Presidente da República e Vice-Presidente
Período:  2023 a 2031 para senadores(as)
2023 a 2027 para demais cargos
Duração da campanha:  16 de agosto até 1.º de outubro[1]
Logomarca do Partido Liberal.png
PL - Valdemar Costa Neto (SP)
Representantes obtidos: 99 Green Arrow Up.svg 200%
Senadores obtidos: 8 Green Arrow Up.svg 700%
  
19.3%
Logo of the Brazil of Hope Federation.png
FE Brasil - Gleisi Hoffmann (PR)
Representantes obtidos: 81 Green Arrow Up.svg 20.9%
Senadores obtidos: 4 Red Arrow Down.svg 0%
  
15.60%
União Brasil logo.svg
UNIÃO - Luciano Bivar (PE)
Representantes obtidos: 59 Red Arrow Down.svg 27.2%
Senadores obtidos: 5 Red Arrow Down.svg 37.5%
  
11.50%
Progressistas logotipo (cortado).png
PP - Ciro Nogueira (PI)
Representantes obtidos: 47 Green Arrow Up.svg 23.7%
Senadores obtidos: 3 Red Arrow Down.svg 40%
  
9.16%
PSD Brazil logo.svg
PSD - Gilberto Kassab (SP)
Representantes obtidos: 47 Green Arrow Up.svg 34.3%
Senadores obtidos: 2 Red Arrow Down.svg 50%
  
9.16%
No flag.svg
MDB - Baleia Rossi (SP)
Representantes obtidos: 47 Green Arrow Up.svg 38.2%
Senadores obtidos: 1 Red Arrow Down.svg 85.7%
  
9.16%
Governadores eleitos por partido
Câmara dos Deputados
Eleições gerais no Brasil em 2022
  PSOL-REDE: 14 lug.
  FE Brasil: 81 lug.
  PSB: 14 lug.
  PDT: 17 lug.
  Solidariedade: 4 lug.
  Avante: 7 lug.
  PROS: 3 lug.
  PSDB-Cidadania: 18 lug.
  MDB: 42 lug.
  PODE: 12 lug.
  PSD: 42 lug.
  UNIÃO: 59 lug.
  NOVO: 3 lug.
  PSC: 6 lug.
  Patriota: 4 lug.
  Republicanos: 40 lug.
  PP: 47 lug.
  PL: 99 lug.
  PTB: 1 lug.
Senado Federal
Eleições gerais no Brasil em 2022
  FE Brasil: 4 lug.
  PSB: 1 lug.
  MDB: 1 lug.
  PSD: 2 lug.
  UNIÃO: 5 lug.
  PSC: 1 lug.
  Republicanos: 2 lug.
  PP: 3 lug.
  PL: 8 lug.

As eleições gerais no Brasil em 2022 ocorreram em 2 de outubro, para o primeiro turno, e no dia 30 de outubro, para o segundo turno. Para alguns casos, incluindo na decisão do Presidente da República. Nesses dias, serão eleitos o Presidente, o Vice-Presidente, Governadores, Congresso Nacional e o Senado. As eleições para estados, Distrito Federal, Assembleias Legislativas Estaduais e Câmara Legislativa do Distrito Federal acontecerão simultaneamente. Segundo decisão de 2020 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os partidos políticos devem atribuir parte de suas listas e tempo de emissão durante a campanha eleitoral a candidatos afro-brasileiros.[2][3]

O Tribunal Superior Eleitoral estima que o Brasil terá a participação de 148 milhões de eleitores nas eleições, o que coloca o país como a segunda maior democracia do hemisfério ocidental e uma das maiores do mundo.[4] Além disso, o cadastro de novos eleitores bateu recorde. Mais de 2 milhões de jovens entre 16 e 18 anos tiraram seu título de eleitor até 5 de maio — um aumento de 47% em relação ao mesmo período das eleições anteriores em 2018.[5]

Esta será a última eleição em que o Presidente e o Vice-Presidente da República e os Governadores e Vice-Governadores dos Estados e do Distrito Federal tomarão posse no dia 1 de janeiro após as eleições. Com a Emenda Constitucional n.° 111, o Presidente e o Vice-Presidente da República eleitos nesta eleição tomarão posse na data já mencionada, mas com o mandato estendido até 5 de janeiro de 2027, enquanto os Governadores e Vice-Governadores terão o mandato até 6 de janeiro de 2027.[6]

Contexto

Violência política

Ver artigo principal: Assassinato de Marcelo Arruda

Em 9 de julho de 2022, a menos de três meses das eleições, o guarda municipal Marcelo Aloizio de Arruda, dirigente municipal do Partido dos Trabalhadores, foi assassinado no dia do seu aniversário, em Foz do Iguaçu (Paraná), por motivações políticas.[7][8] O atirador, Jorge José da Rocha Guaranho, é um agente penitenciário federal que invadiu o local da festa de aniversário da vítima se declarando apoiador do presidente Jair Bolsonaro e atirando em Marcelo.[9][10] Guaranho também ficou ferido durante o ataque, em razão da legítima defesa exercida pela vítima, tendo alguns veículos da mídia noticiado erroneamente a morte de ambos.[11] Marcelo de Arruda deixou viúva e quatro filhos.[12]

Na noite do dia 7 de setembro de 2022, um homem identificado como Benedito Cardoso dos Santos, apoiador de Luiz Inácio Lula da Silva, foi assassinado a facadas pelo apoiador de Jair Bolsonaro, Rafael Silva de Oliveira. O crime ocorreu após uma discussão sobre política enquanto os dois trabalhavam cortando lenha em uma propriedade rural em Confresa, no Mato Grosso. Rafael foi ao hospital por conta de ferimentos, alegando que teria sido roubado. Porém, o mesmo confessou o crime e foi preso em flagrante, tendo sua prisão convertida em preventiva.[13]

No dia 24 de setembro, na cidade de Cascavel (Ceará), um homem de 59 anos entrou em um bar perguntando em voz alta "quem é eleitor do Lula aqui?". Um homem de 39 anos respondeu afirmativamente, e o primeiro procedeu a desferir golpes de faca na região das costelas deste, que chegou a ser socorrido mas não resistiu aos ferimentos e morreu.[14] O assassino, Edmilson Freire da Silva, foi capturado e preso preventivamente dois dias depois.[15]

Desinformação

Em virtude da popularização das redes sociais e dos aplicativos de mensagens, as eleições gerais no Brasil em 2018 foram profundamente marcadas pela produção e divulgação em massa de notícias falsas.[16] Para 2022, o Tribunal Superior Eleitoral firmou uma série de acordos com aplicativos e plataformas, como Facebook, WhatsApp, Twitter, Google e TikTok, entre outros serviços, na tentativa de coordenar ações contra a propagação de fake news.[17] Apesar dos esforços, segue existindo circulação de notícias falsas em 2022, havendo pouca ou nenhuma punição aos financiadores e intermediários do conteúdo.[18]

Transporte público gratuito e operações policiais

Entre o primeiro e o segundo turno das eleições, o STF julgou consulta realizada pelo partido Rede Sustentabilidade quanto à legalidade de providenciar transporte público gratuito em dias de eleições, decidindo pela legalidade da prática.[19] A maioria das capitais e várias cidades e estados acataram a decisão e providenciaram transporte público gratuito no dia 30 de outubro, segundo turno das eleições.[20] No dia 25, o STE aprovou e regulamentou a decisão, ao mesmo tempo que proibiu a redução da frota do transporte público no dia da eleição.[21] O principal objetivo citado seria diminuir as abstenções, principalmente entre eleitores mais pobres.[19] A campanha do presidente Jair Bolsonaro se opôs à decisão, pedindo limitação da oferta de transporte,[22] alegadamente porque tem menor preferência entre os eleitores no grupo demográfico de beneficiados pela prática.[19]

Para contrapor a medida, circularam acusações de que a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal, alegadamente com agentes majoritariamente bolsonaristas, planejavam realizar operações de verificação em veículos de transporte público com o objetivo de atrasá-los e, eventualmente, impedir que parte da população chegasse às suas seções eleitorais a tempo de votar. O TSE foi informado das intenções e seu presidente, Alexandre de Moraes, expediu ordem proibindo as polícias de realizar este tipo de operação no dia.[23] A despeito da ordem, as polícias realizaram número de operações expressivamente superior a outros dias de eleição,[24] pelo que seus diretores foram intimados a prestar esclarecimentos, vindo, então, a declarar que encerrariam as operações.[25]

Sistema eleitoral

Ver artigo principal: Sistema eleitoral do Brasil
Logo oficial das eleições de 2022

O voto no Brasil é permitido a cidadãos maiores de 16 anos, e obrigatório entre 18 e 70 anos. Aqueles que não votarem numa eleição e depois não apresentarem uma justificativa aceitável, como estar ausentes de seu lugar de votação nesse momento, devem pagar uma multa de R$ 3,51 por cada turno.[1] Os cidadãos brasileiros que residem fora do Brasil só podem votar para a eleição presidencial.[26][27]

São considerados votos válidos todos os votos dedicados a alguma chapa (eleições majoritárias), candidato ou legenda (eleições proporcionais). Votos nulos (com a digitação de números de chapas ou candidatos inexistentes) ou brancos são computados apenas para fins estatísticos, não tendo a possibilidade de anular uma eleição independente de sua quantidade.[28]

Transparência

Para acompanhar a eleição, o TSE criou uma comissão externa que vai acompanhar o processo eleitoral, contando com nomes como o ex-senador Antonio Anastasia, Benjamin Zymler (ministro do Tribunal de Contas da União), o general Heber Garcia Portella (que comanda a Defesa Cibernética das Forças Armadas), a conselheira da OAB Luciana Diniz Nepomuceno[29] (irmã de Daniel Diniz Nepomuceno, secretário executivo do Ministério do Turismo),[30][31] Paulo César Hermann Wanner, do Serviço de Perícias em Informática da Polícia Federal, e o vice procurador-geral eleitoral Paulo Gustavo Gonet Branco, pelo MPE (Ministério Público Eleitoral).[32]

Eleições majoritárias

As eleições para presidente e vice-presidente e para governador e vice-governador dos estados e do Distrito Federal são no sistema majoritário - ou seja, são eleitas as chapas (com titular e vice) que receberem mais votos. Caso alguma chapa não obtenha a maioria absoluta (50% +1 dos votos válidos), as duas chapas mais votadas concorrem entre si em segundo turno.[33]

As eleições para senador também são majoritárias, mas, neste caso, vence o mais votado (nas eleições em que há eleição de apenas um senador, como em 2022), ou os dois mais votados (nas eleições em que há abertura de duas vagas), independentemente de quantidade de votos, sem possibilidade de segundo turno. Os mandatos dos senadores são de 8 anos, de forma que em cada eleição são eleitos, alternadamente, um ou dois senadores.[34]

Eleições proporcionais

Nas eleições proporcionais (para deputados federais, estaduais e distritais), o sistema eleitoral é o voto proporcional por lista aberta. Neste sistema, O total de votos recebidos pelo partido (incluindo a possibilidade do voto em legenda, ou seja, apenas nos números do partido, sem indicação de candidato) define a quantidade de vagas que o partido recebe, e a ordem de preenchimento das vagas é definida pela ordem decrescente do número de votos de cada um dos candidatos do partido.[35]

Até as eleições gerais no Brasil em 2014, havia a possibilidade da formação de coligação partidária. Neste sistema, dois ou mais partidos se uniam em coligação, com o total de votos da coligação definindo o número de vagas do conjunto de partidos e a distribuição de vagas acontecendo em ordem decrescente dos candidatos de todos os partidos da coligação. Após o término da eleição e distribuição das vagas, cada partido coligado poderia seguir operando independentemente, com as vagas pertencentes aos partidos. O sistema de coligações foi extinto pela reforma eleitoral de 2017, e nas eleições gerais de 2018 a distribuição de vagas foi apenas por partido.[36]

Para as eleições de 2022, valerão as modificações introduzidas pela reforma eleitoral de 2021. Assim, pela primeira vez no Brasil, as eleições de 2022 contam com a possibilidade de formação de federações partidárias. Estas diferem das coligações porque a federação partidária tem estatuto próprio e permanece vigente por todo o mandato, com aspectos de fidelidade partidária e orientações de bancada valendo para todo o período.[36] A federação também funciona como uma união formal com validade de 4 anos, valendo inclusive para as eleições municipais de 2024. Durante este período, a Federação atua como se fosse um partido único, com um presidente, um estatuto e orientações de bancada unificadas. O voto em qualquer legenda de partido dentro de uma federação compõe um quociente eleitoral único para a federação.[36] Em 2022 foram registradas três federações:[37] Federação Brasil da Esperança, formada pelos partidos PT, PCdoB e PV; Federação PSDB Cidadania, formada pelos partidos PSDB e Cidadania; e Federação PSOL REDE, formada pelos partidos PSOL e REDE. Todos os demais partidos atuam de forma independente e com quociente eleitoral próprio, existindo a possibilidade de que partidos ou federações se unam em apoios comuns a candidatos das eleições majoritárias.[38]

Cargos em disputa

Coletores eletrônicos de voto para a eleição de 2022
  • Presidente e Vice-presidente da República — elegem-se mediante o sistema de segundo turno eleitoral. Os cidadãos podem apresentar as suas candidaturas à presidência, e participar nas eleições gerais, que ocorrem no primeiro domingo de outubro, que neste caso é em 2 de outubro de 2022. Se um candidato recebe mais de 50% dos votos totais, é eleito sem necessidade de segundo turno. No entanto, se nenhum candidato atingir 50% de votos, é realizado um segundo turno no último domingo de outubro, neste caso em 30 de outubro de 2022. No segundo turno apenas participam os dois candidatos que obtiverem mais votos no primeiro turno, sendo o vencedor eleito presidente do Brasil.[39]
  • Senadores(as) — um terço dos 81 membros do Senado Federal serão eleitos, tendo os outros dois terços sido eleitos em 2018. Eleger-se-á um candidato de cada um dos estados e do Distrito Federal mediante votação por maioria.[40]
  • Deputados(as) federais — todas as 513 vagas da Câmara dos Deputados estão em disputa, com candidatos eleitos de 27 distritos eleitorais multinominais correspondentes aos estados e ao Distrito Federal, que variam em tamanho de 8 a 70 cadeiras. As eleições da Câmara realizam-se utilizando o escrutínio proporcional plurinominal de listas abertas, com cadeiras alocadas utilizando o quociente simples. Os assentos restantes atribuem-se mediante o método D'Hondt.[41]
  • Governadores(as) e Vice-governadores(as) — em todos os estados e no Distrito Federal serão eleitos mediante o sistema de segundo turno eleitoral, se necessário, da mesma forma que a eleição presidencial.
  • Deputados(as) estaduais e distritais — todas as vagas para as Assembleias Legislativas estaduais e da Câmara Legislativa do Distrito Federal, que variam entre 24 a 94 cadeiras. Estas eleições também se realizam utilizando a representação proporcional de lista aberta, com cadeiras alocadas utilizando o quociente simples.
  • Conselheiros(as) distritais — todas as sete vagas para o Conselho Distrital de Fernando de Noronha serão disputadas por voto único intransferível sem exigência de filiação partidária e, pela primeira vez, na mesma urna de votação dos mais cargos.[42]

Horários unificados de votação

Conforme previsto em resolução do TSE de dezembro de 2021, os horários de votação, que até 2020 seguiam sempre os horários locais, são unificados e seguem o horário oficial de Brasília, iniciando-se às 8:00 e encerrando-se às 17:00 no horário da capital. Desta forma, as seções eleitorais funcionam das 9h às 18h no horário local em Fernando de Noronha e das 6h às 15h no horário local do Acre, por exemplo. Eleitores que já estão na fila no horário de encerramento podem votar. Com a medida, a apuração das urnas no país inteiro se inicia às 17h de Brasília.[43]

Os horários locais oficiais para as eleições são:[43]

Campanhas

Candidaturas à Presidência

Onze candidaturas[nota 1] foram registradas na Justiça Eleitoral pelos partidos políticos e estão apresentadas no quadro abaixo por ordem alfabética dos nomes de urna.

Presidente Cargo político anterior Vice-presidente Coligação Número eleitoral Tempo de horário eleitoral
Candidato(a) Partido Candidato(a) Partido
Ciro Gomes[45]
(Campanha)
  PDT Deputado federal
pelo
Ceará
(2007–2011)
Ana Paula Matos[46]   PDT Sem
coligação

12

52s[47]
Constituinte Eymael[48]
(Campanha)
  DC Deputado federal
por
São Paulo
(1986–1995)
Professor Bravo[49]   DC Sem
coligação
27 Sem tempo
no
horário eleitoral
Felipe d'Avila[50]
(Campanha)
  NOVO Sem
cargo
político
anterior
Tiago Mitraud[51]   NOVO Sem
coligação
30 22s[47]
Jair Bolsonaro[52]
(Campanha)
  PL Presidente
do
Brasil
(2019–atualmente)
Braga Netto[53]   PL Pelo Bem do Brasil[54]
(PL, Republicanos[55] e PP)
22 2min38s[47]
Léo Péricles[56]
(Campanha)
  UP Sem
cargo
político
anterior
Samara Martins[57]   UP Sem
coligação
[58]
80 Sem tempo
no
horário eleitoral
Lula[59]
(Campanha)
  PT Presidente
do
Brasil
(2003–2011)
Geraldo Alckmin[60]   PSB (FE Brasil [PT, PCdoB e PV],
Fed. PSOL REDE [PSOL e REDE], PSB, Solidariedade, Avante, Agir e PROS)[nota 2][nota 3]
13 3min39s[47]
Padre Kelmon[65]
(Campanha)
  PTB Sem
cargo
político
anterior
Pastor Gamonal[65]   PTB Sem
coligação
14 25s[47]
Simone Tebet[66]
(Campanha)
  MDB Senadora
pelo
Mato Grosso do Sul
(2015–atualmente)
Mara Gabrilli[67]   PSDB Brasil para Todos
(MDB, Federação PSDB Cidadania
[PSDB e Cidadania]
e PODE)
[68][69][70]
15 2min20s[47]
Sofia Manzano[71]
(Campanha)
  PCB Sem
cargo
político
anterior
Antonio Alves[72]   PCB Sem
coligação
21 Sem tempo
no
horário eleitoral
Soraya Thronicke[73]
(Campanha)
  UNIÃO Senadora
pelo
Mato Grosso do Sul
(2019–atualmente)
Marcos Cintra[74]   UNIÃO Sem
coligação
44 2min10s[47]
Vera[75]
(Campanha)
  PSTU Sem
cargo
político
anterior
Raquel Tremembé[76]   PSTU Sem
coligação
[77]
16 Sem tempo
no
horário eleitoral

Campanhas estaduais

Governadores eleitos

Bandeira Estado UF Governador Partido Vice-governador
Bandeira do Acre.svg Acre AC Gladson Cameli PP Mailza Gomes
Bandeira de Alagoas.svg Alagoas AL Paulo Dantas MDB Ronaldo Lessa
Bandeira do Amapá.svg Amapá AP Clécio Luís SD Antônio Teles Júnior
Bandeira do Amazonas.svg Amazonas AM Wilson Lima UNIÃO Tadeu de Souza
Bandeira da Bahia.svg Bahia BA Jerônimo Rodrigues PT Geraldo Júnior
Bandeira do Ceará.svg Ceará CE Elmano de Freitas PT Jade Romero
Bandeira do Distrito Federal (Brasil).svg Distrito Federal DF Ibaneis Rocha MDB Celina Leão
Bandeira do Espírito Santo.svg Espírito Santo ES Renato Casagrande PSB Ricardo Ferraço
Flag of Goiás.svg Goiás GO Ronaldo Caiado UNIÃO Daniel Vilela
Bandeira do Maranhão.svg Maranhão MA Carlos Brandão PSB Felipe Camarão
Bandeira de Mato Grosso.svg Mato Grosso MT Mauro Mendes UNIÃO Otaviano Pivetta
Bandeira de Mato Grosso do Sul.svg Mato Grosso do Sul MS Eduardo Riedel PSDB José Carlos Barbosa
Bandeira de Minas Gerais.svg Minas Gerais MG Romeu Zema NOVO Mateus Simões
Bandeira do Pará.svg Pará PA Helder Barbalho MDB Hana Ghassan
Bandeira da Paraíba.svg Paraíba PB João Azevêdo PSB Lucas Ribeiro
Bandeira do Paraná.svg Paraná PR Ratinho Junior PSD Darci Piana
Bandeira de Pernambuco.svg Pernambuco PE Raquel Lyra PSDB Priscila Krause
Bandeira do Piauí.svg Piauí PI Rafael Fonteles PT Themistocles Filho
Bandeira do estado do Rio de Janeiro.svg Rio de Janeiro RJ Cláudio Castro PL Thiago Pampolha
Bandeira do Rio Grande do Norte.svg Rio Grande do Norte RN Fátima Bezerra PT Walter Alves
Bandeira do Rio Grande do Sul.svg Rio Grande do Sul RS Eduardo Leite PSDB Gabriel Souza
Bandeira de Rondônia.svg Rondônia RO Marcos Rocha UNIÃO Sérgio Gonçalves
Bandeira de Roraima.svg Roraima RR Antonio Denarium PP Edilson Damião
Bandeira de Santa Catarina.svg Santa Catarina SC Jorginho Mello[nota 4] PL Delegada Marilisa
Bandeira do estado de São Paulo.svg São Paulo SP Tarcísio de Freitas Republicanos Felicio Ramuth
Bandeira de Sergipe.svg Sergipe SE Fábio Mitidieri PSD Zezinho Sobral
Bandeira do Tocantins.svg Tocantins TO Wanderlei Barbosa Republicanos Laurez Moreira

Senadores eleitos

Foi renovado um terço do Senado.

Bandeira Estado UF Senadores incumbentes (2015-2023) Partido Senadores eleitos (2023-2031) Partido 1°s. suplentes eleitos
Bandeira do Acre.svg Acre AC Mailza Gomes[nota 5] PP Alan Rick UNIÃO Gemil Junior
Bandeira de Alagoas.svg Alagoas AL Fernando Collor PTB Renan Filho MDB Fernando Farias
Bandeira do Amapá.svg Amapá AP Davi Alcolumbre UNIÃO Josiel Alcolumbre
Bandeira do Amazonas.svg Amazonas AM Omar Aziz PSD Cheila Moreira
Bandeira da Bahia.svg Bahia BA Otto Alencar PSD Terence Oliveira
Bandeira do Ceará.svg Ceará CE Tasso Jereissati PSDB Camilo Santana PT Augusta Brito
Bandeira do Distrito Federal (Brasil).svg Distrito Federal DF José Reguffe Sem partido Damares Alves Republicanos Manoel Arruda
Bandeira do Espírito Santo.svg Espírito Santo ES Rose de Freitas MDB Magno Malta PL Abraão Veloso
Flag of Goiás.svg Goiás GO Luiz Carlos do Carmo[nota 6] PSC Wilder Morais PL Izaura Cardoso
Bandeira do Maranhão.svg Maranhão MA Roberto Rocha PTB Flávio Dino PSB Ana Paula Lobato
Bandeira de Mato Grosso.svg Mato Grosso MT Wellington Fagundes PL Mauro Carvalho
Bandeira de Mato Grosso do Sul.svg Mato Grosso do Sul MS Simone Tebet MDB Tereza Cristina PP Tenente Portela
Bandeira de Minas Gerais.svg Minas Gerais MG Alexandre Silveira[nota 7] PSD Cleitinho Azevedo PSC Alex Diniz
Bandeira do Pará.svg Pará PA Paulo Rocha PT Beto Faro PT Josenir Gonçalves Nascimento
Bandeira da Paraíba.svg Paraíba PB Nilda Gondim[nota 8] MDB Efraim Morais Filho UNIÃO André Amaral
Bandeira do Paraná.svg Paraná PR Alvaro Dias PODE Sergio Moro UNIÃO Luís Felipe Cunha
Bandeira de Pernambuco.svg Pernambuco PE Fernando Bezerra Coelho MDB Teresa Leitão PT Silvio Costa
Bandeira do Piauí.svg Piauí PI Elmano Férrer PODE Wellington Dias PT Jussara Lima
Bandeira do estado do Rio de Janeiro.svg Rio de Janeiro RJ Romário PL Bruno Bonetti
Bandeira do Rio Grande do Norte.svg Rio Grande do Norte RN Jean-Paul Prates[nota 9] PT Rogério Marinho PL Flávio Azevedo
Bandeira do Rio Grande do Sul.svg Rio Grande do Sul RS Lasier Martins PODE Hamilton Mourão Republicanos Liziane Bayer
Bandeira de Rondônia.svg Rondônia RO Acir Gurgacz PDT Jaime Bagattoli PL Sebastião Valadares
Bandeira de Roraima.svg Roraima RR Telmário Mota PROS Hiran Gonçalves PP Jr Rodrigues
Bandeira de Santa Catarina.svg Santa Catarina SC Dário Berger PSB Jorge Seif PL Hermes Klann
Bandeira do estado de São Paulo.svg São Paulo SP José Serra PSDB Marcos Pontes PL Alberto Alves da Fonseca
Bandeira de Sergipe.svg Sergipe SE Maria do Carmo Alves UNIÃO Laércio Oliveira PP Janier Mota
Bandeira do Tocantins.svg Tocantins TO Kátia Abreu PP Dorinha Rezende UNIÃO Lucineide Parizi Freitas

Câmara dos Deputados eleita em 2022

Por estado

Estado Número de Vagas
PL FE Brasil UNIÃO PP MDB PSD REP PSDB-Cidadania PDT PSOL-REDE PSB PODE Avante PSC Patriota Solidariedade NOVO PROS PTB Total
 Acre[78] 3 3 2 8
 Alagoas[79] 2 1 4 2 9
 Amapá[80] 3 2 3 8
 Amazonas[81] 1 2 2 2 1 8
Bahia Bahia[82] 3 10 6 4 1 6 3 1 2 1 1 1 39
 Ceará[83] 5 3 4 1 1 3 5 22
 Distrito Federal[84] 2 2 1 3 8
 Espírito Santo[85] 1 2 2 2 1 2 10
 Goiás[86] 4 2 2 2 2 1 1 1 1 1 17
 Maranhão[87] 4 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 18
 Mato Grosso[88] 4 2 2 8
 Mato Grosso do Sul[89] 2 2 1 3 8
 Minas Gerais[90] 11 10 3 3 2 4 2 2 2 1 2 5 1 3 1 1 53
 Paraná[91] 3 6 4 4 1 7 1 1 1 1 1 30
 Paraíba[92] 2 1 1 2 3 1 2 12
Pará Pará[93] 3 2 1 9 2 17
 Pernambuco[94] 4 3 3 4 1 2 1 5 1 1 25
 Piauí[95] 5 2 3 10
 Rio de Janeiro[96] 11 6 6 3 2 4 3 1 5 1 1 1 1 1 46
 Rio Grande do Norte[97] 4 2 2 8
 Rio Grande do Sul[98] 4 7 1 3 3 1 3 3 2 1 1 1 1 31
 Rondônia[99] 2 4 2 8
 Roraima[100] 2 2 1 3 8
 Santa Catarina[101] 6 2 1 3 2 1 1 16
 Sergipe[102][103] 1 1 2 1 2 1 8
 São Paulo[104] 17 11 6 4 5 3 5 5 6 2 3 1 1 1 70
 Tocantins[105] 2 1 2 3 8
Total 99 81 59 47 42 42 40 18 17 14 14 12 7 6 4 4 3 3 1 513

Por região

Região Número de Vagas
PL FE Brasil UNIÃO PP MDB PSD REP PSDB-Cidadania PDT PSOL-REDE PSB PODE Avante PSC Patriota Solidariedade NOVO PROS PTB Total
Centro-Oeste 12 6 4 3 5 1 4 4 1 1 41
Nordeste 23 28 21 20 6 15 10 1 8 1 8 2 2 3 1 1 151
Norte 11 2 13 5 15 5 10 1 3 65
Sudeste 40 28 16 12 9 11 12 7 3 12 4 8 5 2 3 3 1 2 1 179
Sul 13 15 5 7 7 10 4 5 2 1 2 2 2 1 77
Total 99 81 59 47 42 42 40 18 17 14 14 12 7 6 4 4 3 3 1 513

Por orientação política


Partido ou Federação
Orientação no espectro político
Extrema-esquerda e Esquerda Centro-esquerda Centro Centro-direita Direita e Extrema-direita
PSOL-REDE 14
Brasil da Esperança 81
PSB 14
PDT 17
Solidariedade 4
Avante 7
PSDB Cidadania 18
MDB 42
PROS 3
PSD 42
União Brasil 59
Podemos 12
Progressistas 47
NOVO 3
PL 99
PTB 1
PSC 6
Republicanos 40
Patriota 4
Total 95 42 105 118 153

Ver também

Notas e referências

Notas

  1. O Partido Trabalhista Brasileiro registrou a candidatura de Roberto Jefferson, mas o Tribunal Superior Eleitoral a negou por unanimidade por ele estar inelegível até o fim de 2023 devido à condenação no Mensalão em 2013.[44]
  2. O Partido da Causa Operária (PCO) apoiou informalmente a candidatura de Lula.[62]
  3. Pablo Marçal teve a candidatura cancelada pelo TSE,[63] e a confirmação da adesão do PROS a coligação Brasil da Esperança.[64]
  4. Mello exerce o cargo de Senador pelo estado, tendo sido eleito em 2018. No entanto, terá que renunciar ao cargo para assumir o Governo catarinense. Em seu lugar, assumirá a primeira suplente, Ivete da Silveira (MDB), que deverá cumprir o restante do mandato até 2027.
  5. Gomes foi eleita como primeira suplente. O titular, Gladson Cameli (PP), foi eleito Governador do estado em 2018, por isso, renunciou ao cargo.
  6. Carmo foi eleito como primeiro suplente. O titular, Ronaldo Caiado (UNIÃO), foi eleito Governador do estado em 2018, por isso, renunciou ao cargo.
  7. Silveira foi eleito como primeiro suplente. O titular, Antonio Anastasia (PSD), foi eleito ministro do Tribunal de Contas da União em 2022, por isso, renunciou ao cargo.
  8. Gondim foi eleita como primeira suplente. O titular, José Maranhão (MDB), faleceu em 2021.
  9. Prates foi eleito como primeiro suplente. A titular, Fátima Bezerra (PT), foi eleita governadora do estado em 2018, por isso, renunciou ao cargo.

Referências

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Ligações externas

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