Eduardo Campos

Disambig grey.svg Nota: Se procura o escritor, historiador, radialista e jornalista, veja Manuelito (escritor).
Eduardo Campos
Eduardo Henrique Accioly Campos
Eduardo Campos em março de 2013.
55.º Governador de Pernambuco
Período 1 de janeiro de 2007
até 4 de abril de 2014
Vice-governador João Lyra Neto
Antecessor(a) Mendonça Filho
Sucessor(a) João Lyra Neto
Ministro da Ciência e Tecnologia do Brasil
Período 23 de janeiro de 2004
até 18 de julho de 2005
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Antecessor(a) Roberto Amaral
Sucessor(a) Sérgio Machado Rezende
Deputado federal por Pernambuco
Período 1 de fevereiro de 1995
até 1 de janeiro de 2007
(3 mandatos consecutivos)
Deputado estadual de Pernambuco
Período 1 de fevereiro de 1991
até 1 de fevereiro de 1995
Dados pessoais
Nascimento 10 de agosto de 1965
Recife, PE, Brasil
Morte 13 de agosto de 2014 (49 anos)
Santos, SP, Brasil
Nacionalidade brasileiro
Cônjuge Renata de Andrade Lima Campos
Filhos Maria Eduarda
João Campos
Pedro Henrique
José Henrique
Miguel Henrique
Partido PSB (1990-2014)
Profissão economista e político

Eduardo Henrique Accioly Campos (Recife, 10 de agosto de 1965Santos, 13 de agosto de 2014)[1] foi um economista e político brasileiro. Foi governador de Pernambuco por dois mandatos, presidente do Partido Socialista Brasileiro (PSB) e candidato à Presidência da República nas eleições presidenciais de 2014.

Neto de Miguel Arraes de Alencar, Eduardo desde cedo conviveu com nomes emblemáticos da política local e nacional. Campos era graduado em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Aprovado no vestibular desta instituição com 16 anos, concluiu a faculdade aos 20, sendo também orador da turma.

Sua morte ocorreu na manhã de 13 de agosto de 2014, quando o jato em que viajava do Rio de Janeiro a Guarujá caiu em um bairro residencial de Santos.[2]

Família e formação

A esposa e os cinco filhos de Eduardo Campos na escadaria do Palácio do Campo das Princesas.

Nascido na capital pernambucana, Eduardo Campos era filho do poeta e cronista Maximiano Accioly Campos (1941–1998) com a ex-deputada federal e atual ministra do Tribunal de Contas da União Ana Lúcia Arraes de Alencar (1947). Era neto de Célia de Sousa Leão (1924-1961) e de Miguel Arraes de Alencar (1916–2005), ex-governador de Pernambuco, sendo considerado seu principal herdeiro político, além de sobrinho de Guel Arraes, cineasta e diretor da Rede Globo de Televisão.[3]

Eduardo Campos e Miguel Arraes ao fundo.

Eduardo Campos se formou em Ciências Econômicas na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) em 1986.[4] Casou-se com a também economista e auditora do Tribunal de Contas de Pernambuco Renata de Andrade Lima (n. 1967), com quem teve cinco filhos: Maria Eduarda (n. 1992), João Campos (n. 1993), Pedro Henrique (n. 1995), José Henrique (n. 2005) e Miguel (n. 2014).[5] Seu filho mais novo, nascido no dia 28 de janeiro de 2014, é portador da síndrome de Down.[6]

Vida política

Eduardo Campos começou na política ainda na universidade, quando foi eleito presidente do Diretório Acadêmico da Faculdade de Economia. Em 1986, trocou a oportunidade de fazer um mestrado nos Estados Unidos pela participação na campanha que elegeu o avô Miguel Arraes como governador de Pernambuco.[7] Com a eleição de Arraes, em 1987, passou a atuar como chefe de gabinete do governador. Neste período, foi o responsável pela criação da primeira Secretaria de Ciência e Tecnologia do Nordeste e da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (FACEPE).[8]

Assembleia Legislativa

Campos filiou-se ao Partido Socialista Brasileiro (PSB) em 1990. No mesmo ano, foi eleito deputado estadual e conquistou o Prêmio Leão do Norte concedido pela Assembleia Legislativa de Pernambuco aos parlamentares mais atuantes.

Congresso Nacional

Em 1992, Campos disputou sua primeira eleição majoritária, para Prefeitura do Recife, mas ficou em quinto lugar, atrás respectivamente de Jarbas Vasconcelos, Humberto Costa, André de Paula e Newton Carneiro.

Em 1994, foi eleito deputado federal pelo PSB com 133 mil votos. Porém, pediu licença do cargo para integrar o governo de Miguel Arraes como secretário de Governo e secretário da Fazenda, entre 1995 e 1998. Neste último ano voltou a disputar um novo mandato de Deputado Federal e atingiu o número recorde de 173 657 votos, a maior votação no estado.

Em 2002, pela terceira vez no Congresso Nacional, ganhou destaque e reconhecimento como articulador do governo Lula nas reformas da Previdência e Tributária. Por três anos consecutivos, esteve na lista do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP) entre os cem parlamentares mais influentes do Congresso.

No decorrer de sua vida pública no Congresso Nacional, Eduardo Campos participou de várias CPI, como a de Roubo de Cargas e a do Futebol Brasileiro (Nike/CBF).[9] Nesta última, atuou como sub-relator, onde denunciou o tráfico de crianças brasileiras para o exterior, fato que teve ampla repercussão na imprensa nacional e internacional.

Como deputado federal, Eduardo foi ainda presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Natural Brasileiro, criada por sua iniciativa em 13 de junho de 2000. A Frente tem natureza suprapartidária e representa, em toda a história do Brasil, a primeira intervenção do Parlamento Nacional no setor.

Eduardo também foi autor de vários projetos de lei. Entre eles, o que prevê um diferencial no FPM para as cidades brasileiras que possuam acervo tombado pelo IPHAN; o do uso dos recursos do FGTS para pagamento de curso superior do trabalhador e seus dependentes; o que tipifica o sequestro-relâmpago como crime no código penal; e o da Responsabilidade Social, que exige do Governo a publicação do mapa de exclusão social, afirmando seu compromisso com os mais carentes.

Ministério da Ciência e Tecnologia

Em 2004, a convite do presidente Lula, Eduardo Campos assumiu o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), tornando-se o mais jovem dos ministros nomeados.[10] Em sua gestão, o MCT reelaborou o planejamento estratégico, revisou o programa espacial brasileiro e o programa nuclear, atualizando a atuação do órgão de modo a assegurar os interesses do país no contexto global.

Como ministro, Eduardo Campos também tomou iniciativas que repercutiram internacionalmente, como a articulação e aprovação do programa de biossegurança, que permite a utilização de células-tronco embrionárias para fins de pesquisa e de transgênicos.[11] Também conseguiu unanimidade no Congresso para aprovar a Lei de Inovação Tecnológica[12], resultando no marco regulatório entre empresas, universidades e instituições de pesquisa.[13] Outra ação importante à frente da pasta foi a criação da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas, considerada a maior olimpíada de matemática do mundo em número de participantes.

Presidência do Partido Socialista Brasileiro

Eduardo Campos assumiu a presidência nacional do PSB no ano de 2005. No início de 2006, licenciou-se da presidência do partido para concorrer ao governo de Pernambuco, pela Frente Popular. Em 2011 foi reeleito presidente do partido, com mandato até 2014. Foi reconduzido ao cargo por aclamação e sem concorrentes.[14][15]

Governador de Pernambuco

Campanha de 2006

Eduardo Campos junto com os governadores dos 26 estados e do Distrito Federal, 6 de março de 2007.

Em 2006, lançou-se candidato ao governo do estado de Pernambuco, tendo como coordenadores o ex-deputado estadual José Marcos de Lima, também ex-prefeito de São José do Egito. Também contou com o apoio de importantes lideranças do interior do estado, como o deputado federal Inocêncio Oliveira e o então prefeito de Petrolina, Fernando Bezerra Coelho.

O primeiro turno apresentou um fato curioso: o presidente Lula manifestou apoio para dois candidatos à sucessão estadual: Eduardo Campos, do PSB, e Humberto Costa, do PT. Tal posicionamento foi encarado pelos críticos políticos como uma estratégia dos partidos de esquerda do estado para quebrar a hegemonia do ex-governador Jarbas Vasconcelos (PMDB), que apoiava a reeleição de Mendonça Filho (PFL), governador que assumiu o poder após Jarbas renunciar em abril de 2006, para disputar uma vaga de senador, visando a levar as eleições estaduais para o segundo turno.

Lula e Hugo Chávez visitam o canteiro de obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, acompanhados do governador Eduardo Campos.

Eduardo Campos iniciou a campanha eleitoral, de acordo com as pesquisas eleitorais, na terceira colocação. Mas a coligação que apoiava Mendonça Filho utilizou extensivamente denúncias de corrupção que pesavam sob o candidato Humberto Costa quando ocupou o cargo de Ministro da Saúde, no governo Lula. Os aliados de Mendonça Filho e Jarbas Vasconcelos acreditavam que os votos dos potenciais eleitores de Humberto poderiam migrar naturalmente para Mendonça. Afirmavam que, mesmo as eleições sendo levadas para um segundo turno, o candidato Eduardo Campos seria um alvo mais fácil para ser atacado na campanha por causa do seu envolvimento, como secretário da Fazenda, nas operações dos precatórios no último governo de Miguel Arraes, porém ele e o governo do avô foram inocentados sobre o caso na justiça, em última instância.

Humberto Costa, que saiu da campanha do primeiro turno na terceira colocação, manifestou de imediato apoio a Eduardo Campos. O candidato do PSB conseguiu aglutinar em seu palanque quase todas as forças sociais e partidos opositores a Mendonça Filho e Jarbas Vasconcelos. O governador candidato à reeleição, Mendonça Filho, não conseguiu se eleger e Eduardo Campos foi eleito com mais de 60% dos votos válidos para governador no segundo turno.[16][17]

Reeleição

Com o governo bem avaliado e a popularidade em alta, Eduardo Campos concorreu à reeleição em 2010. Assim como em 2007, contou com o apoio do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Campos foi reeleito, desta vez como o governador mais bem votado do Brasil: mais de 80% dos votos válidos no primeiro turno, derrotando o senador Jarbas Vasconcelos, adversário histórico e principal oponente.[18]

A gestão de Eduardo Campos

Eduardo Campos ocupou o Governo de Pernambuco durante sete anos (2007–2014). Na primeira gestão, destacam-se projetos e obras estruturadoras do governo Federal como a ferrovia Transnordestina, a Refinaria de Petróleo Abreu e Lima, a fábrica de hemoderivados Hemobrás e a recuperação da BR-101.

Eduardo durante o lançamento do FormaSUS.

O socialista colocou as contas públicas na internet com o Portal da Transparência do Estado, considerado pela ONG Transparência Brasil o segundo melhor do país, entre os vinte e seis estados da federação e o Distrito Federal. O estado de Pernambuco cresceu acima da média nacional (3,5% em 2009) e os investimentos foram de mais de R$ 2,4 bilhões em 2009, contra média histórica de R$ 600 milhões/ano. A administração foi premiada pelo Movimento Brasil Competitivo.

Na segurança pública, houve redução dos índices de violência com a implantação do programa Pacto pela Vida. O número de homicídios no estado sofreu uma queda 39,10% desde o início do programa. Além disso, 88 municípios pernambucanos chegaram a uma taxa de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) menor que a média nacional, que é de 27,1 por 100 mil habitantes. A redução também ocorreu com crimes como roubos e furtos. Entre 2007 e 2013, houve uma diminuição de 30,3% neste tipo de delito no estado.[19]

Esse prêmio é um reconhecimento muito especial, porque é o maior prêmio de gestão pública do mundo. Vamos recebê-lo com muita alegria em nome de tantos, que no anonimato, diariamente nos ajudam no Pacto Pela Vida. Estamos no caminho certo para transformar Pernambuco no lugar mais seguro do País
— Sobre o prêmio conquistado pelo Pacto pela Vida[20]

Em 2013, Eduardo anunciou o rompimento com o governo Dilma, saindo da base aliada junto com seus correligionários, orientando-os a entregarem os cargos de confiança nos vários escalões. Um ano antes decidiu lançar candidato próprio a prefeitura do Recife, o Geraldo Júlio, que ganhou a disputa municipal, e não apoiar a reeleição do prefeito João da Costa, do PT. No mesmo período, se aproximou do antigo adversário Jarbas Vasconcelos e ampliou o leque de alianças com partidos da centro-direita.

Entre os motivos do rompimento, Campos apontou a manutenção da aliança do governo Dilma com setores políticos tradicionais, entre os quais, com o PMDB, mesmo estando na esfera estadual aliado ao PMDB de Jarbas e de outras forças de centro-direita como o PP (Partido Progressista). Aproximou-se de Marina Silva e a acolheu, com seus aliados, no PSB, chamando o novo movimento de "Nova Política". Este rompimento provocou uma rachadura entre a PSB e os aliados à presidente Dilma Rousseff do PSB do Ceará, com seu líder Ciro Gomes.[21]

Eleição presidencial em 2014

Campos e Marina Silva, em 2013.
Nota oficial de pêsames da morte de Campos, emitida pelo Governo do Piauí.

Oficialmente confirmada como pré-candidata à reeleição, Dilma Rousseff teve inicialmente entre seus principais adversários Eduardo Campos e o senador do PSDB por Minas Gerais, Aécio Neves.[22]

Aécio Neves depois confirmou a sua candidatura pelo PSDB, tendo como vice o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP).

Em outubro de 2013, o então governador Eduardo Campos anunciou a aliança programática com Marina Silva e correligionários que formariam posteriormente a Rede Sustentabilidade, cujo pedido de registro do novo partido havia sido negado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A aliança foi formalizada em 4 de fevereiro de 2014, no evento que lançou as bases para elaboração do programa de governo do PSB-Rede. Na mesma data, o Partido Popular Socialista (PPS), através do deputado federal Roberto Freire, formalizou a entrada do partido na aliança.

As diretrizes para elaboração do programa de governo foram:

  • Estado e democracia de alta densidade;
  • Economia para o desenvolvimento sustentável;
  • Educação, cultura e inovação;
  • Políticas sociais e qualidade de vida e
  • Novo urbanismo e o Pacto pela Vida.

Eduardo Campos anunciou, em 14 de abril de 2014, em um evento realizado em Brasília, a pré-candidatura à Presidência do Brasil, tendo como vice a líder da Rede Sustentabilidade, Marina Silva.[23][24] Após a morte de Eduardo Campos, Marina Silva assumiu a candidatura à presidência em seu lugar e Beto Albuquerque foi oficializado como vice.

Morte

Ver artigo principal: Acidente aéreo de Santos em 2014
Cessna Citation 560XLS+, mesmo modelo do avião envolvido no acidente

Em 13 de agosto de 2014, o então candidato à presidência da República embarcou em um avião modelo Cessna Citation 560XLS+ de prefixo PR-AFA, cujo primeiro voo havia se realizado em 2011.[25] O avião saiu do Aeroporto Santos Dumont, na cidade do Rio de Janeiro, por volta das 9h, com destino ao município de Guarujá, para cumprir agenda de campanha.

Por volta das 10h, o avião caiu sobre uma área residencial do bairro do Boqueirão, no município de Santos, Estado de São Paulo, sem deixar sobreviventes.[26]

Eduardo Campos faleceu no mesmo dia que seu avô Miguel Arraes, morto no ano de 2005.[27] Foi sepultado em 17 de agosto de 2014 no Cemitério de Santo Amaro, no Recife, no ao lado do túmulo do avô materno, Miguel Arraes, e do tio Carlos Augusto de Arraes.[28]

Suspeita de corrupção

A Polícia Federal, através da Operação Turbulência, investiga um esquema de lavagem de dinheiro que teria movimentado mais de R$ 600 milhões. O dinheiro teria sido utilizado para abastecer o caixa dois do PSB e assim financiar a campanha de reeleição de Eduardo Campos ao governo de Pernambuco em 2010 e nas eleições presidenciais de 2014.[29]

Segundo as investigações, parte do dinheiro teria sido empregada na compra da aeronave utilizada por Campos na sua campanha e que caiu no acidente. Segundo o Ministério Público Federal, Eduardo Campos e o senador Fernando Bezerra Coelho teriam recebido propina do dono da aeronave.[30] A construtora Camargo Corrêa teria pago propina a Campos e Coelho referente às obras na Refinaria Abreu e Lima. A empreiteira OAS também estaria envolvida. O esquema de lavagem de dinheiro também estaria ligado com outros esquemas investigados na Operação Lava Jato.[31]

Premiações

  • 2009 – considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano.[32]
  • 2010 – primeiro colocado no ranking de governadores estabelecido pelo Instituto Datafolha de Pesquisas, sendo uma dessas com 80% de aprovação entre os pernambucanos.[33]
  • 2011 – apontado pela pesquisa IBOPE/Band como o melhor governador do Brasil e novamente, pela Revista Época, um dos 100 brasileiros mais influentes do ano.[34][35]
  • 2013 – Pacto pela Vida recebe o prêmio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) na categoria “Governo Seguro – Boas práticas em prevenção do crime e da violência”.

Trajetória política

Ver também

Referências

  1. «Eduardo Campos morre em acidente aéreo em Santos». O GLOBO. 13 de agosto de 2014. Consultado em 30 de novembro de 2020 
  2. «Eduardo Campos morre em Santos após queda do avião em que viajava». G1. 13 de agosto de 2014. Consultado em 30 de novembro de 2020 
  3. «Blog». Folha de São Francisco. Consultado em 11 de julho de 2013. Arquivado do original em 22 de outubro de 2013 
  4. «Certidão no TSE». tse.jus.br 
  5. Carvalho, Daniel (12 de junho de 2013). «Mulher de Eduardo Campos está grávida do quinto filho». Folha de S. Paulo. UOL. Consultado em 30 de setembro de 2013 
  6. «Filho de Eduardo Campos tem diagnóstico de Síndrome de Down». G1. 29 de janeiro de 2014. Consultado em 17 de agosto de 2014 
  7. «Miguel Arraes governou Pernambuco três vezes». UOL. Folha 
  8. «Eduardo Henrique Accioly Campos». Governo de Pernambuco 
  9. «Eduardo Campos». UOL (entrevista) 
  10. «Eduardo Campos deixa o ministério amanhã». Terra 
  11. «Eduardo Campos defende aprovação da Lei de Biossegurança». Empresa brasileira de comunicação. Agência Brasil. 2 de março de 2005 
  12. «Promulgação da Lei de Inovação é bem recebida». UFMG 
  13. «Campos assume ministério e Casagrande será líder». Câmara dos Deputados 
  14. «Eduardo Campos é reeleito presidente nacional do PSB». Globo. Jornal Nacional. Dezembro de 2011 
  15. «Eduardo Campos é reeleito presidente nacional do PSB». Record. R7. 3 de dezembro de 2011 
  16. «Eduardo Campos é eleito governador de PE». Terra. 2006 
  17. «Eduardo Campos se elege novo governador de Pernambuco». Estadão. 29 de outubro de 2006 
  18. «Eduardo Campos é eleito governador em Pernambuco com 82% dos votos». UOL. Folha 
  19. «Eduardo Campos recebe prêmio do BID por programas de sua gestão». Valor 
  20. «Pacto Pela Vida recebe prêmio da ONU». Folha PE 
  21. Aguirre Talento (1 de outubro de 2013). «Após racha com PSB, Ciro Gomes diz que Campos é 'oportunista' e 'zero completo'». Folha de S.Paulo. Consultado em 30 de novembro de 2020 
  22. Ribeiro, Renato Janine (2014). «Eleições 2014 – A Quarta Agenda da Democracia Brasileira (Ou: o que 2013 Trouxe)». UOL. Interessenacional. Consultado em 13 de maio de 2014. Arquivado do original em 14 de maio de 2014 
  23. «Eduardo e Marina 40» 
  24. Zibell, Gunter. «Eleições 2014: as maiores probabilidades». Jornal GGN 
  25. Ranter, Harro. «ASN Aircraft accident Cessna 560XLS+ Citation XLS+ PR-AFA Santos, SP». aviation-safety.net 
  26. «Avião de Campos estava em chamas quando caiu, diz testemunha». Portal Terra. 13 de agosto de 2014 
  27. «Eduardo Campos morreu no mesmo dia do avô Miguel Arraes». G1. 13 de agosto de 2014. Consultado em 30 de novembro de 2020 
  28. «Corpo de Eduardo Campos é sepultado no Recife». G1. 17 de agosto de 2014. Consultado em 30 de novembro de 2020 
  29. «PF apreendeu helicóptero, lancha, armas e carros na Operação Turbulência». iG. 22 de junho de 2016. Consultado em 23 de junho de 2016 
  30. «Campos e Bezerra Coelho receberam propina de dono do avião, diz MPF». G1. Globo. 22 de junho de 2016. Consultado em 23 de junho de 2016 
  31. «Ação da PF liga avião de Eduardo Campos a acusados de lavar dinheiro». 21 de junho de 2016. Consultado em 23 de junho de 2016 
  32. «Os 100 brasileiros mais influentes de 2009». Globo. Época 
  33. «Governador de PE tem melhor avaliação, aponta Datafolha». Globo. G1. Jul 2010 
  34. «Pesquisa aponta Eduardo Campos como o melhor governador do País». PSB 
  35. «Eduardo Campos é o governador mais bem avaliado do Brasil». Brasil 247 

Ligações externas

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Precedido por
Roberto Amaral
Ministro da Ciência e Tecnologia do Brasil
2004–2005
Sucedido por
Sérgio Machado Rezende
Precedido por
Mendonça Filho
Governador de Pernambuco
2007–2014
Sucedido por
João Lyra Neto

Em formação

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