Dina Sfat

Dina Sfat
Dina Sfat em "Gabriela (1975)"
Nome completo Dina Kutner de Souza
Nascimento 28 de outubro de 1938
São Paulo, SP, Brasil
Nacionalidade brasileira
Morte 20 de março de 1989 (50 anos)
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Atividade 1966-1988
Cônjuge Paulo José (1963-1981)
Filho(s) Bel Kutner
Ana Kutner
Clara Kutner

Dina Sfat, nome artístico de Dina Kutner de Sousa (São Paulo, 28 de outubro de 1938Rio de Janeiro, 20 de março de 1989), foi uma atriz brasileira. Estreou no cinema em 1966 no filme O Corpo Ardente; no entanto, a consagração veio em Três Histórias de Amor, eleita 'revelação feminina' no Festival de Cinema de Cabo Frio. Além disso, destacou-se no longa Os Deuses e os Mortos, garantindo o prêmio de 'Melhor Atriz' no Festival de Brasília, algo que voltaria a se repetir pela sua atuação em O Homem do Pau-brasil, mas pela categoria de 'Melhor Atriz Coadjuvante'. Na obra A Culpa, Sfat foi eleita 'Melhor Atriz' pelo Prêmio Air France.

Sfat chegou na televisão em 1966 na telenovela Ciúme, na Rede Tupi. No entanto, sua primeira consagração veio na década de 1970, sendo eleita 'Melhor Atriz' três vezes pelo Troféu Imprensa (Chica Martins em Fogo sobre Terra, Risoleta em Saramandaia e Paloma Gurgel em Os Gigantes), além de duas indicações a mesma premiação (Helô em Assim na Terra como no Céu e Zarolha em Gabriela). Além disso, também foi eleita 'Melhor Atriz' pelo Prêmio APCA no papel de Fernanda em Selva de Pedra.

Em 2009, por iniciativa de sua amiga e também atriz Itala Nandi, foi criado o Prêmio Dina Sfat, para homenagear atrizes que tenham o mesmo perfil [de Dina Sfat]: grandes intérpretes, mães dedicadas, mulheres engajadas politicamente.[1]

Biografia

Filha de judeus, seu pai era natural de Varsóvia (Polônia), e sua mãe havia nascido na cidade de Safed, então parte do Império Otomano[2].

Dina sempre quis ser artista. Estreou nos palcos em 1962 em um pequeno papel no espetáculo Antígone América, dirigida por Antonio Abujamra.[3] Daí pulou para o teatro amador e foi parar no Teatro de Arena, onde estreou profissionalmente vivendo a personagem Manuela de Os Fuzis da Senhora Carrar de Bertolt Brecht.[4]

No início da carreira optou por adotar o nome artístico de "Dina Sfat", em homenagem à terra natal de sua mãe, em Israel (em hebraico צְפַת Tsfat)[5]

Participou de espetáculos importantes na década de 1960 em São Paulo e conquistou o Prêmio Governador do Estado de atriz revelação por seu desempenho em Arena Conta Zumbi em 1965, um musical de Gianfrancesco Guarnieri e Augusto Boal.[6][7] Foi para o Rio de Janeiro e estreou nos palcos de um teatro na peça O Rei da Cidade.[8]

Carreira na televisão

Iniciou sua trajetória em 1966 na telenovela Ciúme, na Rede Tupi, ao interpretar Maria Luísa; assim como, também atuou com o mesmo nome em O Amor Tem Cara de Mulher.[9][10] No ano seguinte, deu vida as personagens Helen e Patrícia em A Intrusa, além de viver Laura em Os Fantoches, na TV Excelsior; concluindo a década em 1969 como Isabel em Acorrentados, na TV Rio.[11][12][13]

No início da década de 1970, foi para a Rede Globo viver Helô na telenovela Assim na Terra como no Céu (sendo indicada ao Troféu Imprensa como 'Melhor Atriz'), no qual fez par romântico com o ator Francisco Cuoco; assim como, foi Adriana em Verão Vermelho, respectivamente.[14][15][16] Em 1971, viveu Wanda Vidal em O Homem Que Deve Morrer e, no mesmo período, participou do programa Caso Especial no episódio "A Pérola".[17][18] No ano seguinte, deu vida a Fernanda em Selva de Pedra, papel que lhe garantiu o Prêmio APCA como 'Melhor Atriz'.[19][20] Entre 1973 a 1974, esteve na pele de Isabel em Os Ossos do Barão; participou novamente do Caso Especial no episódio "As Praias Desertas", além de atuar como Chica Martins (Débora) em Fogo sobre Terra, sendo eleita 'Melhor Atriz' pela primeira vez do Troféu Imprensa.[18][21][22][23]

Em 1975, interpretou Zarolha na telenovela Gabriela (indicada como 'Melhor Atriz' no Troféu Imprensa).[24][25] No ano seguinte, deu vida a personagem Risoleta em Saramandaia – eleita pela segunda vez como 'Melhor Atriz' pelo Troféu Imprensa – e esteve, mais uma vez, em Caso Especial, no episódio "Quem Era Shirley Temple?".[18][26][27] Em 1977, atuou como Amanda em O Astro e concluiu o decênio participando pela quarta vez em Caso Especial, desta vez no episódio "O Caminho das Pedras Verdes", além de viver Paloma Gurgel em Os Gigantes, eleita 'Melhor Atriz' pela terceira vez no Troféu Imprensa.[18][28][29][30]

No início da década de 1980, fez uma participação especial na série Malu Mulher no episódio "A Trambiqueira" viveu e Paula Alencar na mninissérie Avenida Paulista.[18][31] Em 1983, interpretou Darlene na obra Eu Prometo e, no ano seguinte, deu vida a Eleuzina em Rabo de Saia.[32][33] Seu último trabalho na televisão antes de sua morte foi em 1988 na telenovela Bebê a Bordo como Laura.[34]

Carreira no cinema

Estreou nas telonas em 1966 no longa O Corpo Ardente interpretando Glória, assim como, foi destaque em Três Histórias de Amor como 'revelação feminina' no Festival de Cinema de Cabo Frio.[35][36] Dois anos mais tarde, esteve no elenco de Edu, Coração de Ouro; fez participação especial em Anuska, Manequim e Mulher e em A Vida Provisória como Paola, esta última, trabalhando ao lado da atriz consagrada Joana Fomm.[37][38][39] Encerrou-se a década em 1969 no filme Macunaíma, na pele de Cy.[40]

Em 1970, interpretou A Louca no filme Os Deuses e os Mortos, papel que lhe rendeu o prêmio de 'Melhor Atriz' no Festival de Brasília; no mesmo período, também fez uma aparição em Perdidos e Malditos.[41][42] No ano seguinte, participou dos longas O Barão Otelo no Barato dos Bilhões como Maria-Vai-Com-As-Outras; encarnou uma atriz em O Capitão Bandeira contra o Dr. Moura Brasil e A Culpa como Matilde, esta última personagem lhe garantiu o Prêmio Air France como 'Melhor Atriz'.[43][44][45] Entre 1972 e 1973, fez uma participação especial em Jardim de Guerra e viveu Manuela em Tati.[46][47] Sfat concluiu seus trabalhos neste decênio exercendo a função de narradora na curta-metragem Aukê e como participação especial em Mulheres de Cinema.[48][49]

No início da década de 1980, atuou nos longas Álbum de Família - Uma História Devassa e Eros, o Deus do Amor na pele de Senhorinha e Ana, respectivamente.[50][51] No ano seguinte, viveu Renata em Das Tripas Coração e Branca Clara em O Homem do Pau-brasil, este último papel lhe premiou como 'Melhor Atriz Coadjuvante' no Festival de Brasília.[52][53] Em 1984, fez participação especial como amante do presidente em Tensão no Rio, tendo seu último trabalho nas telonas enquanto viva, quatro anos mais tarde, em A Fábula da Bela Palomera como Andrea.[54][55] Por outro lado, a obra O Judeu, lançado nos cinemas em 1995, teve suas gravações iniciadas em 1988 quando Sfat ainda estava viva.[56] Como passou por múltiplas interrupções, a atriz veio a falecer sem concluir todas as cenas.[56]

Vida pessoal

Dina Sfat em Tati (1973).

Foi casada por dezessete anos com Paulo José, com quem teve três filhas: Isabel ou Bel Kutner, Ana Kutner e Clara Kutner. Bel e Ana seguiram os passos da mãe e são atrizes, enquanto Clara optou pela direção, como o pai.[57] Posteriormente, Dina Sfat posou nua para revista Playboy em 1982, em um ensaio interno; contudo, a atriz só aceitou após completar longos anos de casamento com seu ex-marido.[58]

Sfat foi diagnosticada com câncer, inicialmente no seio, em 1985, mas não deixou de trabalhar, mesmo em tratamento.[59] Já com a doença, viajou para a União Soviética e participou de um documentário sobre o país e os primeiros passos da Perestroika;[60] escreveu um livro, publicado em 1988, um pouco antes da sua morte, sobre sua vida e a luta contra o câncer, chamado Dina Sfat- Palmas prá que te Quero, junto a jornalista Mara Caballero[carece de fontes?]. Seu último trabalho na televisão foi a novela Bebê a Bordo;[61] seu último filme foi O Judeu, que estreou em circuito após a morte da atriz.[56]

Dina morreu aos 50 anos, em 20 de março de 1989, vítima de um câncer de mama contra o qual lutava havia anos. Seu corpo foi sepultado no Cemitério Israelita do Caju, no Rio de Janeiro.[62]

Carreira

Televisão

Ano Título Personagem Emissora
1966 Ciúme Maria Luísa Carvalho Salgueiro Rede Tupi
1966 O Amor Tem Cara de Mulher Maria Luísa Munhoz Guimarães Rede Tupi
1967 A Intrusa Helen Garcia (Patrícia Borges) Rede Tupi
1967 Os Fantoches Laura Cardoso Silvestre TV Excelsior
1969 Os Acorrentados Isabel Trancoso Cunha RecordTV
1970 Assim na Terra como no Céu Heloísa Ferreira de Assis (Helô) Rede Globo
Verão Vermelho Adriana Dias Lemos
1971 O Homem que Deve Morrer Wanda Vidal
Caso Especial Juana de Jesus (Eps: "A Pérola")
1972 Selva de Pedra Fernanda Arruda Campos
1973 Os Ossos do Barão Isabel Camargo Perante Rendon Pompeo e Taques
Caso Especial Vírginia Furtado (Eps: "As Praias Desertas")
1974 Fogo Sobre Terra Francisca Peixoto Martins (Chica Martins/Anréia)
1975 Gabriela Risoleta Galvão das Onças (Zarolha)
1976 Saramandaia Risoleta Camargo
Caso Especial Shirley Temple Black (Eps: "Quem Era Shirley Temple?")
1977 O Astro Amanda Mello Assumpção
1978 Caso Especial Camila Gouveia (Eps: "O Caminho das Pedras Verdes")
1979 Os Gigantes Paloma Gurgel
1980 Malu Mulher Esmeralda Perón (Eps: "A Trambiqueira")
1982 Caso Verdade Julian Taylor (Eps: "Filhos da Esperança")
Avenida Paulista Paula Alencar
1983 Eu Prometo Darlene Neiva Ribeiro Cantomaia
1984 Rabo-de-Saia Eleusina Pacheco Abreu
1988 Bebê a Bordo Laura Guedes Nóbrega

Cinema

Ano Título Personagem
1966 O Corpo Ardente Glória[63]
Três Histórias de Amor Maria
1968 Edu, Coração de Ouro Jovem[64]
Anuska, Manequim e Mulher Jovem
A Vida Provisória Paola
1969 Macunaíma Cy
1970 Os Deuses e os Mortos A Louca [65]
Perdidos e Malditos Aparição
1971 O Barão Otelo no Barato dos Bilhões Maria-Vai-Com-As-Outras
O Capitão Bandeira contra o Doutor Moura Brazil Atriz
A Culpa Matilde
1972 Jardim de Guerra Mulher
1973 Tati Manuela
1977 Aukê Narradora
1978 Mulheres de Cinema Ela Mesma
1981 Álbum de Família - Uma História Devassa Senhorinha
Eros, o Deus do Amor Ana
1982 Das Tripas Coração Renata [66]
O Homem do Pau-Brasil Branca Clara[67]
1984 Tensão no Rio Amante do Presidente
1988 A Bela Palomera Andrea
1995 O Judeu Lourença Coutinho (lançado postumamente)

Prêmios e indicações

Troféu Imprensa

Ano Categoria Indicação Resultado Ref
1971 Melhor Atriz Dina Sfat (Assim na Terra como no Céu) Indicado [15]
1975 Melhor Atriz Dina Sfat (Fogo sobre Terra) Venceu [23]
1976 Melhor Atriz Dina Sfat (Gabriela) Indicado [25]
1977 Melhor Atriz Dina Sfat (Saramandaia) Venceu [27]
1981 Melhor Atriz Dina Sfat (Os Gigantes) Venceu [30]

Troféu APCA

Ano Categoria Indicação Resultado Ref
1973 Melhor Atriz de Televisão Dina Sfat (Selva de Pedra) Venceu [20]

Festival de Brasília

Ano Categoria Indicação Resultado Ref
1970 Melhor Atriz Dina Sfat (Os Deuses e os Mortos) Venceu [41]
1981 Melhor Atriz Coadjuvante Dina Sfat (O Homem do Pau-brasil) Venceu [53]

Prêmio Air France

Ano Categoria Indicação Resultado Ref
1972 Melhor Atriz Dina Sfat (A Culpa) Venceu [45]

Precedida por
-
Troféu APCA de Melhor Atriz de Televisão
por Selva de Pedra

1973
Sucedida por
Eva Wilma
por Mulheres de Areia
&
Lélia Abramo
por Uma Rosa com Amor
Precedida por
Tereza Raquel
por A Volta do Filho Pródigo
Troféu APCA de Melhor Atriz Coadjuvante
por Eros, o Deus do Amor
(com Renée de Vielmond e Norma Bengell)

1981
Sucedida por
Cida Moreira
por O Olho Mágico do Amor
Precedida por
Helena Ignez
por A Mulher de Todos
Troféu Candango de Melhor Atriz
por Os Deuses e os Mortos [65]

1970
Sucedida por
Adriana Prieto
por Um Anjo Mau
Precedida por
Conceição Senna
por Iracema - Uma Transa Amazônica
Troféu Candango de Melhor Atriz Coadjuvante
por O Homem do Pau-Brasil

1981
Sucedida por
Tamara Taxman
por Aventuras de um Paraíba


Referências

  1. «PRÊMIO DINA SFAT para LETICIA SABATELLA». webcache.googleusercontent.com. Consultado em 12 de fevereiro de 2021 
  2. «Luiz Carlos Merten». Observatório da Imprensa. 23 de março de 2004. Consultado em 10 de agosto de 2020 
  3. «Nas Cores da Saudade». Folha de Londrina. 22 de março de 1998. Consultado em 10 de agosto de 2020 
  4. «Dina Sfat». Memória Globo. 2020. Consultado em 10 de agosto de 2020 
  5. «Dina Sfat». Itaú Cultural. Consultado em 5 de julho de 2016 
  6. Amilton Farias (5 de setembro de 2019). «Biografia – Dina Sfat». Portal NFL. Consultado em 10 de agosto de 2020 
  7. «Arena Conta Zumbi». Enciclopédia Itaú Cultural. 23 de fevereiro de 2017. Consultado em 10 de agosto de 2020 
  8. «Mini Biografia de Dina Sfat». Obituário da Fama!acessodata=1.º de setembro de 2020 
  9. Xavier, Nilson. «Ciúmes». Teledramaturgia. Consultado em 1.º de setembro de 2020 
  10. Xavier, Nilson. «O Amor Tem Cara de Mulher». Teledramaturgia. Consultado em 1.º de setembro de 2020 
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  62. Dina Sfat (1938 - 1989) - A guerrilheira das artes. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 21 de março de 1989. Caderno B, p. 1
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  65. a b Cinemateca Brasileira, Os Deuses e os Mortos [em linha]
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