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Copa do Mundo FIFA de 2026 | ||||
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Coupe du Monde de la FIFA - Canada/Mexique/États-Unis 2026 (em francês) Copa Mundial de la FIFA Canadá/México/Estados Unidos 2026 (em castelhano) 2026 FIFA World Cup Canada/Mexico/United States (em inglês) Canadá/México/Estados Unidos 2026 | ||||
Logotipo da candidatura | ||||
Dados | ||||
Participantes | 48 | |||
Organização | FIFA | |||
Período | 8 de junho – 3 de julho | |||
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A Copa do Mundo FIFA de 2026 será a vigésima terceira edição deste evento esportivo, um quadrienal torneio internacional de futebol masculino organizado pela FIFA, anfitriã da competição em conjunto por 16 cidades em três países da América do Norte: Canadá, Estados Unidos e México. O campeonato será realizado entre 8 de junho e 3 de julho.
O processo de escolha da sede deveria ter começado em 2015, com a nomeação de anfitriões previamente agendada pelo Congresso da FIFA em 10 de maio de 2017 em Kuala Lumpur, capital da Malásia.[1] Em 10 de junho de 2015, foi anunciado que o processo foi adiado, em meio a alegações de corrupção em torno dos torneios anteriores, como em 2018, na Rússia, e em 2022, no Catar.[2][3] Em 13 de junho de 2018, durante o 68.º Congresso da FIFA, a candidatura tripla de Canadá, México e Estados Unidos foi escolhida para sediar o torneio.[4]
Esta edição será a primeira que contará com 48 seleções, conforme a decisão da FIFA sobre a expansão do número de seleções presentes (eram 32 seleções), tomada no dia 10 de janeiro de 2017.[5] Será a primeira vez que o Canadá receberá partidas da Copa do Mundo; os Estados Unidos já sediaram anteriormente a competição em 1994; já o México sediou a competição em 1970 e 1986, tornando-se o país que mais vezes sediou a competição.
O então presidente da UEFA, Michel Platini, sugeriu, em janeiro de 2015, a expansão da copa para 40 seleções,[6][7] uma ideia que o presidente da FIFA, Gianni Infantino, também sugeriu em março de 2016.[8] O desejo de aumentar o número de participantes no torneio a partir do atual formato de 32 seleções foi anunciado em 4 de outubro de 2016. Foram consideradas quatro opções de expansão:[9][10]
Em janeiro de 2017, o Conselho da FIFA votou, por unanimidade, na expansão para 48 seleções.[5] O torneio começará na fase de grupos consistindo em 16 grupos com 3 seleções cada, os dois melhores de cada grupo avançam para a fase final, o mata-mata, iniciando pelos Dezesseis-Avos de Final, com 32 seleções.[11] O número de jogos aumentará de 64 para 80, mas o número de partidas jogadas pelos finalistas continua sendo 7, o mesmo como era com as 32 seleções, mas um jogo da fase de grupos atual será substituído por mais um jogo no mata-mata. O torneio será realizado em 32 dias, a mesma quantidade atual.[12]
A proposta de expansão sofreu a oposição da Associação de Clubes Europeus e os seus membros, dizendo que o número de jogos chegou a um nível inaceitável e pediram ao órgão regulador a reconsiderar sua ideia de aumento do número de equipes que se qualificam.[13] O presidente da Liga Espanhola de Futebol Profissional, Javier Tebas, diz que o novo método empregado não é aceitável. Tebas disse ao jornal Marca que "a indústria do futebol é mantida graças aos clubes e as ligas, não graças à FIFA" e que "Infantino faz política" porque "para eleger ele prometeu mais países na Copa do Mundo, ele quer cumprir as promessas eleições".[14] O treinador da seleção alemã, Joachim Löw, alertou que a expansão, tal como ocorreu na Euro 2016, diluirá o valor do torneio mundial, pois os jogadores já atingiram seus limites físico e mental.[15] Outra crítica é em relação ao formato com 3 seleções por grupo, o risco de conluio entre as duas equipes que jogarão na última rodada aumentará em relação ao atual formato com 4 seleções por grupo (onde as duas últimas partidas são jogadas simultaneamente). Uma sugestão do presidente, Infantino, é que os jogos da fase de grupos que terminem empatados sejam decididos por pênaltis.[16]
Em 30 de março de 2017, a secretaria do Conselho da FIFA (composto pelo presidente da FIFA e presidentes das seis confederações) propôs uma nova alocação de vagas. A recomendação foi submetida à ratificação pelo Conselho da FIFA.[17][18]
Em 9 de maio de 2017, dois dias antes do 67º Congresso da FIFA, o Conselho da FIFA aprovou a alocação de vagas em uma reunião em Manama, no Bahrein. Com isso, seria disputado ainda um play-off intercontinental envolvendo seis equipes, para decidir as duas últimas vagas para a competição.[19]
Confederação | Países membros da FIFA | Vagas no novo formato | Porcentagem dos membros com vagas | Vagas no formato antigo |
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AFC | 46 | 8 | 17% | 4,5 |
CAF | 54 | 9 | 17% | 5 |
CONCACAF | 35 | 6 | 17% | 3,5 |
CONMEBOL | 10 | 6 | 60% | 4,5 |
OFC | 11 | 1 | 9% | 0,5 |
UEFA | 55 | 16 | 29% | 13 |
Play-off | 2 | |||
Total | 211 | 48 | 23% | 31 + sede |
O Conselho da FIFA decidiu em 30 de maio de 2015 que qualquer país poderia concorrer ao processo de escolha da sede, desde que sua confederação não tenha o país que sediou a edição anterior. Por isso, apenas os membros da Confederação Asiática de Futebol (AFC) não poderão concorrer, já que a edição de 2022 ocorrerá no Catar. Em outubro de 2016, o Conselho da FIFA aprovou o critério geral de aprovação, instaurando que membros associados às confederações que tenham países que sediaram as duas últimas copas ficaram inelegíveis ao processo de escolha desta edição, sendo assim, além da AFC, membros da União das Federações Europeias de Futebol (UEFA) também não poderiam se candidatar, devido a realização da edição de 2018 na Rússia. Porém, caso nenhuma proposta atingisse os níveis de satisfação exigidos pela federação, seriam aceitas propostas da federação que sediou a penúltima edição (UEFA) e, caso ainda não fossem atingidos os níveis de satisfação, seriam aceitas propostas da federação que sediou a ultima edição (AFC).[20][21]
As candidaturas múltiplas também foram permitidas, mas foram avaliadas caso a caso. A secretaria-geral da FIFA, Fatma Samoura, teria o poder de excluir os candidatos que não satisfaçam os requisitos técnicos mínimos para sediar a competição.[20]
Com isso, a presente edição poderia ser sediada pelas seguintes confederações: CONCACAF (última vez em 1994), CAF (última vez em 2010), CONMEBOL (última vez em 2014) ou OFC (nunca sediou).[20]
O processo de escolha estava previsto para começar em 2015, com a escolha da sede prevista para o 67º Congresso da FIFA, realizado no dia 10 de maio de 2017 em Kuala Lumpur, Malásia.[22][23] Porém, foi adiado devido a escândalos de corrupção na FIFA em 2015 e a subsequente renúncia de Joseph Blatter,[24] e retomado após reunião do Conselho da FIFA em 10 de maio de 2016,[25] em meio a alegações de corrupção em torno de escolhas anteriores (2018 na Rússia e 2022 no Catar).[26][27]
O processo de candidatura consistiu em quatro fases: entre maio de 2016 e maio de 2017, foi realizada uma análise de possíveis candidaturas; de junho a dezembro de 2017, as candidaturas foram confirmadas e seus detalhes apresentados; entre março e junho de 2018, foi realizada a avaliação das candidaturas; e em junho de 2018, foi realizada a eleição para escolha da sede.[25]
Em 7 de novembro de 2017, a FIFA publicou um guia para o processo de escolha, que descreve os principais elementos após as modificações no torneio, os mecanismos de avaliação em vigor, as recomendações sobre a proteção da integridade do processo, o cronograma para a escolha, os requisitos específicos para hospedagem, uma explicação detalhada do processo, além de requisições para garantias governamentais, bem como os princípios da gestão sustentável de eventos e da proteção dos direitos humanos.[28][29] A FIFA estabeleceu ainda requisitos mínimos para as capacidades dos estádios.[29]
O ministro marroquino da Juventude e Desportos. Moncef Belkhayat. disse ao diário francês Le Figaro: "O Campeonato Africano das Nações de 2015 seria o primeiro indicador da nossa capacidade de sediar um grande evento. Temos confiança como candidatos a sediar a Copa do Mundo FIFA de 2026".[30] No entanto, em novembro de 2014, o Marrocos pediu para adiar a Copa das Nações Africanas para o verão, devido à epidemia do vírus Ebola na África Ocidental, porém perdeu seus direitos de hospedagem para a Guiné Equatorial.[31] O Marrocos sediou ainda as edições de 2013 e 2014 da Copa do Mundo de Clubes da FIFA e o Campeonato das Nações Africanas de 2018. Em 11 de agosto de 2017, o Marrocos anunciou oficialmente a candidatura para sediar a Copa do Mundo FIFA de 2026.[32]
Após os rumores que Canadá, Estados Unidos e México fariam candidaturas separadas, as três nações anunciaram uma candidatura conjunta em 10 de abril de 2017.[33][34] No entanto, Canadá e México receberiam apenas dez partidas cada, enquanto os Estados Unidos receberiam os sessenta jogos restantes, incluindo todos os jogos após as quartas de final.[35]
A eleição da sede da Copa do Mundo de 2026 aconteceu em 13 de junho de 2018, em Moscovo. Conforme regulamento, 203 membros do Comitê Executivo da FIFA tiveram direito a voto, sendo que uma maioria absoluta de 102 votos seria necessária para a definição do país-sede.
XXIII Copa do Mundo FIFA Congresso Ordinário da FIFA 13 de junho de 2018, em Moscou (Rússia) | |||||
Países candidatos | 1ª Rodada (porcentagem)[36] | ||||
Canadá Estados Unidos México |
134 (66%) | ||||
Marrocos | 65 (32%) | ||||
Votos nulos | 1 | ||||
Abstenções | 3 | ||||
Total | 203 |
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Um total de 16 cidades foi selecionado para receber partidas do torneio, sendo 11 nos Estados Unidos, 3 no México e 2 no Canadá.[37]
Vancouver[38] | Toronto[38] |
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BC Place | BMO Field |
Capacidade: 54.500 |
Capacidade: 30.000 |
Los Angeles | Nova Iorque/Nova Jérsei | Boston | Dallas |
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SoFi Stadium (Inglewood) |
MetLife Stadium (East Rutherford) |
Gillette Stadium (Foxborough) |
AT&T Stadium (Arlington) |
Capacidade: 92.000 | Capacidade: 82.500 | Capacidade: 65.878 | Capacidade: 80.000 |
Kansas City | Miami | Houston | Atlanta |
Arrowhead Stadium | Hard Rock Stadium (Miami Gardens) |
NRG Stadium | Mercedes-Benz Stadium |
Capacidade: 76.416 | Capacidade: 64.767 | Capacidade: 71.795 | Capacidade: 71.000 |
Filadélfia[38] | - | Seattle[38] | San Francisco/San Jose[38] |
Lincoln Financial Field | - | CenturyLink Field | Levi's Stadium (Santa Clara) |
Capacidade: 69.176 | - | Capacidade: 69.000 | Capacidade: 68.500) |
- | |||
Cidade do México[38] | Monterrey[38] | Guadalajara[38] |
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Estadio Azteca | Estadio BBVA Bancomer | Estadio Akron |
Capacidade: 87.523 | Capacidade: 53.500 | Capacidade: 46.232 |
Cidades candidatas no México |
Inicialmente, um número maior de cidades estava previsto. Estas eram[38]:
Denver, Houston, Baltimore, Atlanta, Filadélfia, Nashville, Seattle, San Francisco/San Jose, Boston, Cincinnati, Miami e Orlando
O processo de classificação da Copa do Mundo de 2026 ainda não foi decidido. [17][39][20]
O pessoal da United Bid antecipou que todos os três países anfitriões receberiam vagas automáticas. [40] Eventualmente, em 31 de agosto de 2022, durante uma visita à Guatemala, o presidente da FIFA, Gianni Infantino, confirmou que seis times da CONCACAF se classificariam para a Copa do Mundo, incluindo Canadá, México e Estados Unidos como anfitriões. [41][42] Espera-se que o Conselho da FIFA aprove as qualificações automáticas dos três anfitriões para o torneio. [17][20]
Em 30 de março de 2017, o Bureau do Conselho da FIFA (composto pelo presidente da FIFA e pelos presidentes de cada uma das seis confederações) propôs uma alocação de vagas para a Copa do Mundo FIFA de 2026. A recomendação foi submetida à ratificação do Conselho da FIFA. [17][43]
Em 9 de maio, dois dias antes do 67º Congresso da FIFA, o Conselho da FIFA aprovou a alocação de vagas em reunião em Manama , Bahrein. Inclui um torneio de playoff intercontinental envolvendo seis times para decidir as duas últimas vagas na Copa do Mundo da FIFA, tornando-se uma vaga de 1 ⁄ 3 nas finais para uma vaga nos play-offs intercontinentais. [19]
Um torneio de playoff envolvendo seis times será realizado para decidir as duas últimas vagas para a Copa do Mundo da FIFA, [17] composto por um time por confederação (exceto para a UEFA ) e um time adicional da confederação dos países-sede ( CONCACAF ).
Duas das equipes serão classificadas com base no Ranking Mundial Masculino da FIFA ; as equipes classificadas disputarão uma vaga na Copa do Mundo da FIFA contra os vencedores das duas primeiras eliminatórias envolvendo as quatro equipes não classificadas.
O torneio será disputado em um ou mais países-sede e será usado como um evento-teste para a Copa do Mundo da FIFA. Os playoffs existentes agendados para novembro de 2025 foram sugeridos como uma data provisória para a edição de 2026.
Confederação | Vagas diretas | Vagas na repescagem |
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AFC | 8 | 1 |
CAF | 9 | 1 |
CONCACAF | 6 | 2 |
CONMEBOL | 6 | 1 |
OFC | 1 | 1 |
UEFA | 16 | 0 |
Total | 46 | 2 |
A questão de como alocar a qualificação automática do país-sede, uma vez que existem vários países-sede, ainda não foi resolvida e será decidida pelo conselho da FIFA. [17][19][39] A candidatura da United antecipou que todos os três países anfitriões receberiam vagas automáticas. [40]
A ratificação da alocação de vagas dá à OFC uma vaga garantida na fase final pela primeira vez na história da Copa do Mundo da FIFA. A Copa do Mundo FIFA de 2026 será o primeiro torneio em que todas as seis confederações têm vagas garantidas.
Separar controvérsias numa se(c)ção específica pode não ser a melhor maneira de se estruturar um artigo, pois pode gerar peso indevido para pontos de vista negativos. |
A Associação Europeia de Clubes e seus clubes membros se opuseram à proposta de expansão da Copa do Mundo, dizendo que o número de jogos já estava em um nível "inaceitável" e instaram o órgão governante a reconsiderar sua ideia de aumentar o número de equipes que se classificam.[44] Alegaram que se tratava de uma decisão tomada por razões políticas porque Infantino satisfaria assim o seu eleitorado, e não por razões desportivas.[45] O presidente da Liga Nacional de Fútbol Profesional (La Liga), Javier Tebas, concordou, afirmando a inaceitabilidade do novo formato. Ele disse ao Marca que a indústria do futebol se mantém graças aos clubes e ligas, não à FIFA, e que Infantino usou a promessa de mais países jogando na Copa do Mundo para ganhar sua eleição.[46] O técnico da seleção alemã, Joachim Löw, alertou que a expansão, como ocorreu na Euro 2016, diluiria o valor do torneio mundial porque os jogadores já atingiram seu limite físico e mental.[47]
As ordens executivas do então presidente dos EUA, Donald Trump, relativas à imigração de certos países de maioria muçulmana implementadas em 2017 foram apresentadas como um risco potencial, com Infantino dizendo: acesso ao país, caso contrário não há Copa do Mundo."[48] Em resposta, o governo Trump enviou cartas à FIFA que diziam, em parte, que Trump estava "confiante" de que "todos os atletas, funcionários e torcedores elegíveis de todos os países todo o mundo seriam capazes de entrar nos Estados Unidos sem discriminação."[49] Em 2018, Trump questionou os países que pretendiam apoiar a candidatura de Marrocos para sediar a Copa do Mundo de 2026, twittando: "Os EUA montaram uma FORTE candidatura com Canadá e México para a Copa do Mundo de 2026. Seria uma pena se os países que sempre apoiamos fizessem lobby contra a candidatura dos EUA. Por que deveríamos apoiar esses países quando eles não nos apoiam (inclusive no United Nations)?"[50] Em janeiro de 2021, a proibição de viagem foi revertida por seu sucessor, Joe Biden.[51]
Em março de 2022, o presidente da Liga MX, Mikel Arriola, afirmou que o envolvimento do México como co-anfitrião poderia estar em risco se a liga e a federação não tivessem respondido rapidamente a Tragédia no Estádio da Corregidora entre torcedores rivais que deixou 26 espectadores feridos e resultou em 14 prisões. Arriola disse que a FIFA ficou "chocada" com o incidente, mas Infantino ficou satisfeito com as sanções impostas contra o Querétaro.[52]
Em 12 de fevereiro de 2015, a FIFA renovou o contrato de direitos de transmissão da Fox, Telemundo e Bell Media para cobrir o mundial de 2026, sem aceitar outras ofertas nos Estados Unidos. O New York Times acredita que essa extensão foi planejada como compensação pelo reagendamento da Copa do Mundo de 2022 para novembro-dezembro, em vez de sua programação tradicional de junho-julho, pois cria conflitos consideráveis com as principais ligas esportivas profissionais que normalmente estão de folga durante a Copa do Mundo.[53]
Em 19 de novembro de 2022, o Grupo Globo renovou o contrato com a FIFA para a cobertura de eventos de base e profissionais, o que inclui a Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2023 e o mundial de 2026 para o Brasil. No entanto, ao contrário dos mundiais de 2018 e 2022, o novo acordo não prevê exclusividade total em todas as mídias.[54]
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