Carla Zambelli

Carla Zambelli
Carla Zambelli em 2019.
Deputada federal por São Paulo
Período 1º de fevereiro de 2019
até atualidade
Dados pessoais
Nome completo Carla Zambelli Salgado de Oliveira
Nascimento 3 de julho de 1980 (42 anos)
Ribeirão Preto, São Paulo
Nacionalidade brasileira
Prêmio(s) Medalha do Pacificador[1]
Partido PEN (2016-2017)
NOVO (2017-2018)
PSL (2018-2022)
UNIÃO (2022)
PL (2022-presente)
Profissão Política
Website https://www.carlazambelli.com.br/

Carla Zambelli Salgado de Oliveira (Ribeirão Preto, 3 de julho de 1980)[2] é uma política brasileira. É uma das fundadoras do movimento Nas Ruas[3], tendo obtido notoriedade por entrar no grupo feminista Femen no início dos anos 2010 e depois se atrelar ao movimento ultraconservador e extrema-direita no Brasil.[4][5] Nas eleições de 2018, elegeu-se deputada federal por São Paulo, pelo Partido Social Liberal (PSL).[6] Filiada ao Partido Liberal (PL), é atualmente deputada federal por São Paulo.[7]

Biografia

Inicialmente, quando grávida, Carla participou de movimentos feministas, mas ela alega não ter ligação alguma com o grupo Femen[8] (embora tenha participado de protestos do grupo[9] e tenha sido identificada como fundadora e porta-voz do coletivo em reportagem da época)[10] ou mesmo ser feminista, inclusive explicando que a confusão se deve ao fato Sara Giromini, com quem ali ela protestava ser do grupo e não ter esclarecido os pontos que o movimento radical defendia, causando um rompimento das partes, que só viria a ser restabelecida quando Sara passasse a defender pautas mais conservadoras.

Começou a trabalhar como gerente de projetos na empresa KPMG Consultoria em 2015, ano em que o movimento Nas Ruas ganhou notoriedade por causa dos protestos contra a presidente Dilma Rousseff. Zambelli tornou-se conhecida do grande público a partir das redes sociais, e passou a transitar mais pela Câmara dos Deputados.[11]

Ao longo de sua militância, se envolveu em alguns momentos conturbados. Em julho de 2016, o ministro do Supremo Ricardo Lewandowski se irritou com um boneco inflável gigante que fazia referência a ele, durante protesto organizado pelo grupo Nas Ruas. O Supremo Tribunal Federal enviou ofício ao diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello, pedindo que providências fossem tomadas contra os responsáveis pelo ato, citando Carla como suposta líder da manifestação.[12] Em junho de 2017, Carla se envolveu em um conflito com Paulo Pimenta (PT-RS) ao acusá-lo de roubo. O vídeo no qual o petista lhe dá voz de prisão foi publicado na internet pela própria ativista, que chegou a ser encaminhada para a delegacia do Congresso.[13][14] O deputado petista, contudo, não formalizou nenhuma queixa contra ela.[15]

Tem um perfil alinhado à direita, sendo liberal econômico e conservadora nos costumes.[16] Em 2017 se declarou monarquista, após conversas com membros da família imperial.[17] É contra a política de cotas, exceto para pessoas com deficiência.[6]

Deputada federal

Zambelli ao lado do presidente Jair Bolsonaro em outubro de 2022.

Nas eleições de 2018, foi eleita deputada federal pelo PSL.[18][19] Afirmou que sua linha de atuação na Câmara dos Deputados continuará sendo o combate à corrupção. De acordo com Zambelli, isso será feito por meio de três pilares: "menos Estado, mais justiça e educação de verdade".[6]

Em 2019, foi convidada a viajar para China, a fim de conhecer o novo sistema de reconhecimento facial produzido pelos chineses.[20][21]

No dia 25 de agosto de 2022 foi eleita melhor deputada pelo público na categoria "Melhores na Câmara", no prêmio Congresso em Foco.[22]

Em 2 de outubro de 2022, foi reeleita deputada federal, sendo segundo mais votado do estado de São Paulo, e terceiro mais votado do país.[23]

Controvérsias

Indenização a Jean Wylllys

Em 2018, a associação Brasil nas Ruas, presidida por Zambelli, foi processada por danos morais ao publicar Fake News insinuando que o Deputado Jean Wyllys cometia crime de pedofilia.[24] Após ser condenada a pagar R$ 40 mil reais, a deputada recém-eleita afirmou que o valor seria pago com crowdfunding de seus eleitores, pois ela já tinha destino para seu novo salário de deputada.[25]

Ingresso do filho em Colégio Militar

Em setembro de 2019, a revista Veja divulgou que o filho de Carla Zambelli foi matriculado no ensino fundamental do Colégio Militar de Brasília sem passar pelo processo tradicional da seleção de candidatos.[26] Nas redes sociais, a deputada negou irregularidades e relatou que seu filho de 11 anos vinha sofrendo ameaças em São Paulo e que ele estaria seguro ingressando em uma escola militarizada.[27]

Tuíte sobre a morte de Gustavo Bebianno

Após o ex-secretário-geral da Presidência Gustavo Bebianno morrer vítima de um infarto fulminante, Carla Zambelli publicou um tuíte polêmico em alusão à sua morte. A parlamentar havia postado uma passagem bíblica.

O Senhor dos Exércitos jurou, dizendo: Como pensei, assim sucederá, e como determinei, assim se efetuará.

Isaías 14:24.

Todos que se colocarem contra o projeto de Deus serão flechados e voltarão, naturalmente, às suas origens
— Carla Zambelli em seu Twitter, 14 de março de 2020

Após a repercussão, a deputada apagou o tuíte e disse que foi mal interpretada. "Eu li que já estão fazendo conjecturas, ligando a morte dele (Bebianno) ao presidente Jair Bolsonaro. Eu só quis dizer que a morte foi natural", disse a parlamentar. Ela também confirmou que a publicação fazia mesmo referência à morte do ex-ministro.[28][29]

Acusações éticas

Carla Zambelli foi alvo de uma representação do PSL por quebra de decoro, o que poderia levar a sua cassação, por ter ofendido a deputada Joice Hasselmann ao publicar no Twitter a hashtag "#DeixedeSeguirAPepa", uma referência à personagem de desenho animado Peppa Pig. A defesa da deputada argumentou que "…um meme não será jamais motivo de falta de decoro ou ética com o colega, visto que a própria vítima neste caso, em suas publicações, e mais graves e sem apoio, já alegou de seu lado, contra a representada, sem provas que Carla Zambelli teria ‘abortado’, que seria 'prostituta'…". Em fevereiro de 2020, o Conselho de Ética arquivou a representação por 13 votos a 0. O relator da representação, Márcio Marinho (Republicanos) afirmou que os deputados têm imunidade parlamentar, o garante que eles não possam serem processados por emitirem suas opiniões.[30][31][32]

Boatos sobre o Ceará

Em entrevista a José Luiz Datena, na Rádio Bandeirantes, a deputada federal sugeriu que o estado do Ceará estaria inflando o número de mortos por COVID-19.[33]

No Ceará, tem caixão sendo enterrado vazio, tem uma foto de uma moça carregando caixão com os dedinhos.
— Carla Zambelli, em entrevista à Rádio Bandeirantes.

O governo do estado do Ceará, administrado por Camilo Santana (PT), divulgou nota repudiando as declarações, chamando-as de um insulto aos profissionais de saúde cearenses e um desrespeito às famílias das vítimas, além de informar que entraria com uma ação por denunciação caluniosa por espalhar fake news.[34][34] O deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) também anunciou que acionaria a Justiça contra a deputada Carla Zambelli por esse caso.[35]

Indicação de Sérgio Moro ao STF

Em mensagens reveladas no Jornal Nacional, fornecidas pelo ex-juiz Sergio Moro, a deputada federal aparece tentando manter Moro como Ministro da Justiça e Segurança Pública em troca de buscar convencer o Presidente da República Jair Bolsonaro a indicá-lo a uma vaga para o Supremo Tribunal Federal.[36] Diante do ocorrido, o PSOL protocolou um pedido de cassação da deputada federal, acusada pelo partido de abusar de suas prerrogativas, configurando quebra de decoro parlamentar, além de acusá-la de advocacia administrativa e prevaricação.[37] A executiva nacional do PT também entrou com uma notícia-crime no STF contra Carla Zambelli, por suspeita de tráfico de influência e de advocacia administrativa.[38]

Antecipação de operação da PF

No dia 25 de maio de 2020, em meio a polêmica sobre interferência da presidência na Polícia Federal e após a divulgação do vídeo da reunião ministerial em que Bolsonaro aparece se queixando de que a PF não o antecipava informações[39] e após o empresário Paulo Marinho revelar que a família Bolsonaro já recebera informações sigilosas de investigações da Polícia Federal no caso Queiroz,[40] a deputada, que é forte interlocutora do presidente Jair Bolsonaro, declarou que haveria uma operação da Polícia Federal contra governadores por investigações de corrupção e lavagem de dinheiro nas medidas de combate ao coronavírus.[41]

A gente já teve operações da Polícia Federal que estavam na agulha para sair, mas não saíam. E a gente deve ter nos próximos meses o que a gente vai chamar talvez de Covidão, ou de, não sei qual é o nome que eles vão dar, mas já tem alguns governadores sendo investigados pela Polícia Federal
— Carla Zambelli em entrevista à Rádio Gaúcha, em 25 de maio de 2020

No dia seguinte, em 26 de maio, a Polícia Federal deflagrou a Operação Placebo, no Rio de Janeiro, contra corrupção e lavagem de dinheiro em ações do governo estadual, em que foi realizadas ações de busca e apreensão contra o governador e rival político de Bolsonaro, Wilson Witzel e contra a primeira-dama do estado, Helena Witzel tanto nos endereços oficiais quanto no escritório de advocacia de Helena. Horas após a operação, Witzel declarou, em nota oficial, que era clara a intervenção da presidência no inquérito e sobre antecipação de informações por parte de deputados bolsonaristas.[42]

Estranha-me e indigna-me sobremaneira o fato absolutamente claro de que deputados bolsonaristas tenham anunciado em redes sociais nos últimos dias uma operação da Polícia Federal direcionada a mim, o que demonstra limpidamente que houve vazamento, com a construção de uma narrativa que jamais se confirmará. A interferência anunciada pelo presidente da República está devidamente oficializada.
— Wilson Witzel, 26 de maio de 2020

Incitação de ataques a deputado

Após o deputado Rogério Correia (PT) divulgar o envio ao ministro Alexandre de Moraes um pedido de retenção do passaporte de Abraham Weintraub, que sendo investigado, dava indícios de que queira deixar o Brasil, Carla Zambelli respondeu a uma publicação de Correia nas redes sociais:

Hoje vc vai sentir o tsunami Bolsonarista em suas redes. Seu ato é uma afronta ao povo brasileiro que votou em Bolsonaro e Vc não respeita o PROCESSO DEMOCRÁTICO! DITADORZINHO!

Após isso, o deputado começou a receber diversas ameças, e respondeu a Zambeli:

Não é possível. A deputada faz uma ameaça dessas e depois chegam até ameaças de morte. Recebi ameaças de morte horas depois. Vou pedir uma investigação à polícia e ao STF, para o gabinete do ministro Alexandre de Moraes. Percebi muitos robôs, muitas mensagens, com muitos xingamentos e ódios. Isso só comprova como os bolsonaristas agem de fato

Procurada para comentar, Zambeli tentou minimizar o caso, dizendo que também recebe "ameaças petistas".[43]

Falsa infecção por COVID-19

Em 19 de agosto de 2020, Zambelli anunciou publicamente estar com COVID-19 e que faria uso da hidroxicloroquina, medicamento sem eficácia cientificamente comprovada para tratar a doença.[44]. Dois dias depois, ela escreveu na rede social Facebook que estava "sem conseguir dormir com dor no corpo" e pedia orações. A deputada deixou um comentário na mesma postagem desejando "força e muita força!" a si mesma, para concluir com o autoelogio "você é nossa representante". Posteriormente, Zambelli responsabilizou uma assessora pelo comentário deixado para si mesma[45][46]

Em 24 de agosto, a deputada foi internada no hospital particular DF Star, em Brasília, para supostamente se tratar de COVID-19.[47] Dois dias depois, ela postou no Twitter uma imagem em que afirmava estar curada da COVID-19 e ter se tratado com hidroxicloroquina, medicamento do qual fez propaganda diversas vezes enquanto estava dizia estar doente.[48] Contudo, em 28 de agosto, o hospital em que Zambelli havia sido internada divulgou uma nota para esclarecer que a parlamentar jamais havia sido infectada pelo vírus SARS-Cov-2, tendo sido internada para o tratamento de endometriose.[49] Zambelli defendeu-se dizendo que o diagnóstico inicial havia sido de falso positivo, informação não confirmada pelo hospital.[50]

Informações falsas e ataques ao STF

Segundo o levantamento do Aos Fatos de maio de 2020, Carla Zambeli e um grupo de sete deputados investigados no inquérito das fake news publicaram em média duas postagens por dia em rede social em um período de três meses, com desinformação ou mencionando o STF de forma crítica.[51]

Processo de Xuxa Meneghel

A apresentadora Xuxa Meneghel entrou com um processo de danos morais negado contra Zambelli. A ação era movida contra a deputada federal após críticas ao livro "Maya", direcionado ao público infantil sobre uma menina que está no céu aguardando a família ideal para descer à Terra. Maya passa a ter uma família formada por duas mães e Xuxa mostra como as crianças nascem puras e livres de qualquer tipo de preconceito. A história, segundo a apresentadora, foi inspirada em um casal de amigas e a filha delas, que dá nome à obra, é afilhada de Xuxa.

Zambelli publicou nas redes sociais críticas ao livro, que nem havia sido publicado ainda. Em vídeo, ela alegou que poderia levar a "destruição de valores humanos das crianças". Xuxa pedia indenização por dano moral fixada em R$ 150 mil, mas a juíza Carolina Pereira de Castro da 15ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo julgou o pedido improcedente e extinguiu o processo.[52] Xuxa ainda foi obrigada a pagar pelas custas processuais.[53]

Processo contra a Wikimedia Foundation

No dia 6 de julho de 2022, foi noticiado que Zambelli processou a Wikimedia Foundation, fundação responsável por administrar a enciclopédia livre e colaborativa Wikipédia. Segundo a deputada, ela já "tentou argumentar com os gestores do site", e não obteve sucesso. Ela afirma "nunca ter integrado o movimento Femen Brazil", e questiona a informação sobre o uso de uma "vaquinha" on-line feita por eleitores para ajudá-la a pagar o ex-deputado Jean Wyllys, que a processou por danos morais. Zambelli quer que a Justiça obrigue a Wikipédia a retirar as duas informações de sua biografia, limite as edições das informações e identifique aqueles que buscam alterar dados.[54]

Perseguição a eleitor

Em 29 de outubro de 2022, após uma discussão com eleitores em uma rua situada no bairro dos Jardins, em São Paulo, Zambelli persegue um deles, apontando uma arma de fogo contra ele.[55] Imagens mostram o momento em que ela discute com eleitores, tropeça sozinha, e, armada, persegue o homem acompanhada de seguranças.[55][56] Ela alegou ter sido agredida fisicamente, acusando seus opositores de usarem "um homem negro para vir em cima de mim".[55] O caso ocorreu na véspera do segundo turno das eleições, data em que a legislação eleitoral proíbe o transporte de armas e munições.[56]

Após o ocorrido, diversos deputados anunciaram que pediriam a cassação da deputada.[57]

Proibição das redes sociais

No dia 2 de novembro de 2022, O juiz Marco Antonio Martins Vargas, do TSE, proibiu a deputada Carla Zambelli de utilizar ou criar novos perfis em redes sociais, até a posse do então presidente eleito: Lula (PT). Desde o final das eleições, o TSE suspendeu contas nas redes sociais que apoiam ou estão envolvidas na organização das manifestações que paralisaram estradas em protesto contra a derrota de Jair Bolsonaro (PL), no qual Carla Zambelli apoiou em suas redes sociais.[58]

Zambelli criou novas contas, que também foram derrubadas.[59] Então, que disse que denunciaria o caso para a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH).[60] A rede social Gettr pediu ao STF acesso ao processo que determinava o bloqueio de Zambelli na plataforma.[61]

Desempenho eleitoral

Ano Eleição Partido Candidata a Votos % Resultado Ref
2018 Eleições estaduais em São Paulo PSL Deputada federal 76.306 0,36% Eleita [62]
2022 Eleições estaduais em São Paulo PL 946.244 3,99% Eleita [62]

Referências

  1. «Boletim do Exército do Brasil de julho de 2019». Secretaria Geral do Exército do Brasil (pdf). Consultado em 10 de setembro de 2020 
  2. «Deputada Federal Carla Zambelli». Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 7 de março de 2022 
  3. Nas Ruas, Associação Brasil (2017). «Nas Ruas». Nas Ruas. Consultado em 25 de março de 2018 
  4. terra. «Ato do Femen na avenida Paulista é recebido com indiferença». Terra. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  5. «Imprensa internacional destaca que episódio de Zambelli não é isolado na direita». noticias.uol.com.br. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  6. a b c «Carla Zambelli defende combate à corrupção e critica atuação da bancada feminina». Câmara dos Deputados. 15 de outubro de 2018. Consultado em 17 de outubro de 2018 
  7. «Bolsonaro acompanha filiação de deputados aliados ao PL». Poder360. 12 de março de 2022. Consultado em 12 de março de 2022 
  8. «Carla Zambelli: "Eu nunca fui do Femen". Assista a entrevista completa do PSL Mulher». Consultado em 26 de abril de 2019 
  9. Segalla, Vinicius (28 de setembro de 2019). «Deputada Carla Zambelli processa Sara Winter, assistente de Damares, por ser acusada de aborto». Diário do Centro do Mundo. Consultado em 17 de fevereiro de 2020 
  10. «Ato do Femen na avenida Paulista é recebido com indiferença». Portal Terra. Terra. 5 de dezembro de 2019. Consultado em 17 de fevereiro de 2020 
  11. Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «Carla Zambelli Salgado». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 3 de setembro de 2021 
  12. «STF quer que PF investigue manifestantes que levaram boneco de Lewandowski a manifestação». O Globo. 6 de julho de 2016 
  13. «Deputado do PT dá voz de prisão a militante do movimento "Nas Ruas"». Congresso em Foco 
  14. «Petista manda deter ativista na CPI da JBS - O Antagonista». O Antagonista. 30 de novembro de 2017 
  15. «Deputado deu voz de prisão, mas não formalizou queixa contra líder do Nas Ruas - A Protagonista». A Protagonista. 5 de dezembro de 2017 
  16. https://politica.estadao.com.br/noticias/eleicoes,partidos-conservadores-avancam-na-camara,70002539799
  17. Viegas, Nonato (16 de novembro de 2017). «Líder de movimento que pediu impeachment de Dilma agora é monarquista». ÉPOCA. Consultado em 15 de novembro de 2018 
  18. «Zambelli no PSL - O Antagonista». O Antagonista. 5 de março de 2018 
  19. «Conheça os deputados e senadores campeões de votos nas eleições de 2018». Correio Braziliense. 8 de outubro de 2018. Consultado em 17 de outubro de 2018 
  20. «Zambelli: 'Olavo nem sempre tem razão'». BR 18. Consultado em 26 de abril de 2019 
  21. «Carla Zambelli, do PSL, rebate críticas de parlamentares eleitos à China - Política». Estadão. Consultado em 26 de abril de 2019 
  22. «CARLA ZAMBELLI É ELEITA A MELHOR NA CÂMARA PELO PÚBLICO». UOL. 25 de agosto de 2022 
  23. Juliana Matias (3 de outubro de 2022). «Quem são os 20 candidatos a deputado federal mais votados nas eleições 2022». Jota. Consultado em 4 de outubro de 2022 
  24. «As polêmicas de Carla Zambelli: "Jean Wyllys é covarde ou mentiroso"». universa.uol.com.br. Consultado em 26 de abril de 2019 
  25. «Carla Zambelli do Brasil Nas Ruas faz 'vaquinha online' para indenizar Jean Wyllys em R$ 40 mil». Fausto Macedo. Consultado em 26 de abril de 2019 
  26. «Filho de deputada do PSL obtém vaga em Colégio Militar sem fazer concurso» 
  27. «Filho de Carla Zambelli é matriculado em Colégio Militar sem prestar concurso». 4 de setembro de 2019 
  28. «'Voltar às origens': Carla Zambelli apaga tuíte sobre morte de Bebianno após repercussão - Política» 
  29. «Carla Zambelli tuíta sobre morte de Bebianno, mas apaga mensagem na sequência». 14 de março de 2020 
  30. «Conselho de Ética arquiva representação contra Carla Zambelli». 12 de fevereiro de 2020 
  31. «Joice para Zambelli: "Quem me perguntou se você era prostituta foi o presidente"». 5 de dezembro de 2019 
  32. «Bolsonaro perguntou se deputada foi prostituta, diz Joice em CPMI das Fake News - Política» 
  33. «Governo do Ceará tomará 'medidas judiciais' contra fake news de Zambelli». VEJA. Consultado em 3 de setembro de 2021 
  34. a b «Governo do Ceará tomará 'medidas judiciais' contra fake news de Zambelli» 
  35. «Governo do Ceará vai processar Zambelli por mentiras sobre caixões vazios - @aredacao» 
  36. «Deputada Carla Zambelli tentou negociar ida de Moro ao STF» 
  37. «Psol pede cassação de Carla Zambelli no Conselho de Ética da Câmara» 
  38. Ohana, Victor (28 de abril de 2020). «PT move ações na Justiça contra Bolsonaro, Moro e Carla Zambelli» 
  39. «Em reunião, Bolsonaro diz: 'Não posso ser surpreendido com notícias. Pô, eu tenho a PF que não me dá informações'; assista». G1. Consultado em 26 de maio de 2020 
  40. «Paulo Marinho chega para prestar novo depoimento na PF do Rio nesta terça-feira». G1. Consultado em 26 de maio de 2020 
  41. «Deputada Carla Zambelli, aliada de Bolsonaro, antecipou que haveria operações da PF contra governos estaduais». G1. Consultado em 26 de maio de 2020 
  42. «PF faz buscas contra governador do RJ, Wilson Witzel, em investigação sobre hospitais de campanha». G1. Consultado em 26 de maio de 2020 
  43. Guilherme Amado (20 de junho de 2020). «APÓS ZAMBELLI INCITAR ATAQUES, DEPUTADO RECEBE AMEAÇA DE MORTE E RECORRE AO STF; VEJA PRINT». Época. Globo. Consultado em 20 de junho de 2020. Cópia arquivada em 20 de junho de 2020 
  44. «Carla Zambelli diz que está com covid-19 e fará uso da hidroxicloroquina». UOL. 19 de agosto de 2020. Consultado em 29 de agosto de 2020 
  45. «'Você é nossa representante', fala Carla Zambelli para ela mesma». Estado de Minas. 21 de agosto de 2020. Consultado em 29 de agosto de 2020 
  46. Minas, Estado de; Minas, Estado de (21 de agosto de 2020). [https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2020/08/21/interna_politica,1178233/voce-e-nossa-representante-fala-carla-zambelli-para-ela-mesma.shtml «'Voc� � nossa representante', fala Carla Zambelli para ela mesma»]. Estado de Minas. Consultado em 3 de setembro de 2021  replacement character character in |titulo= at position 5 (ajuda)
  47. «Deputada federal Carla Zambelli é internada em Brasília após ser diagnosticada com Covid-19». G1. 24 de agosto de 2020. Consultado em 29 de agosto de 2020 
  48. «Zambelli apaga post em que se dizia curada da Covid-19 após uso de cloroquina». O Globo. 29 de agosto de 2020. Consultado em 29 de agosto de 2020 
  49. «Carla Zambelli não teve coronavírus, diz hospital de Brasília». O Globo. 28 de agosto de 2020. Consultado em 29 de agosto de 2020 
  50. Segundo, iG Último (29 de agosto de 2020). «'Jamais menti sobre meu teste', diz Zambelli após boletim médico». Último Segundo. Consultado em 10 de setembro de 2020 
  51. «Deputados investigados por 'fake news' publicam dois tweets críticos ao STF por dia em três meses». Aos Fatos. 28 de maio de 2020. Consultado em 19 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 17 de fevereiro de 2021 
  52. «Xuxa perde processo contra Carla Zambelli sobre livro com família LGBTQIA+». tvefamosos.uol.com.br. Consultado em 3 de setembro de 2021 
  53. Povo, O. (28 de julho de 2021). «Xuxa perde ação contra Carla Zambelli e será obrigada a pagar custas processuais». Politica. Consultado em 3 de setembro de 2021 
  54. Neto, Nelson Lima. «Carla Zambelli vai à Justiça contra gestores do Wikipédia para tirar informações de sua biografia». O Globo. Consultado em 6 de julho de 2022 
  55. a b c Carla Araújo, Ana Paula Bimbati, Isabella Cavalcante e Leonardo Martins (29 de outubro de 2022). «Carla Zambelli persegue e aponta arma para homem negro em São Paulo; veja». noticias.uol.com.br. UOL. Consultado em 30 de outubro de 2022 
  56. a b Fernanda Strickland (29 de outubro de 2022). «Zambelli admite saber que estava descumprindo proibição de porte de armas». Correio Braziliense. Consultado em 30 de outubro de 2022 
  57. «Deputados dizem que entrarão com pedido de cassação contra Carla Zambelli». Uol. Consultado em 30 de outubro de 2022 
  58. Angelo, Tiago (4 de novembro de 2022). «TSE proíbe Zambelli de criar novos perfis nas redes sociais». Poder360. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  59. Tayguara Ribeiro (4 de novembro de 2022). «Bolsonarista Nikolas Ferreira tem conta do Twitter suspensa por decisão judicial». Folha de S.Paulo. Consultado em 9 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 9 de novembro de 2022 
  60. Thiago Amâncio (4 de novembro de 2022). «Carla Zambelli diz que irá à Comissão de Direitos Humanos da OEA após ter redes suspensas». Folha de S.Paulo. Consultado em 5 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 5 de novembro de 2022 
  61. Mariana Durães (8 de novembro de 2022). «Gettr reclama ao STF sobre decisão de excluir perfil de Zambelli da rede». Uol. Consultado em 9 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 9 de novembro de 2022 
  62. a b «Carla Zambelli - Políticos do Brasil». Poder360. Consultado em 8 de outubro de 2022 

Ligações externas

Em formação

O artigo Carla Zambelli na Wikipedia portuguesa ocupou os seguintes lugares na classificação local de popularidade:

O conteúdo apresentado do artigo da Wikipedia foi extraído em 2022-11-09 com base em https://pt.wikipedia.org/?curid=5688751