Andrea Matarazzo ComMM · GOMA | |
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Andrea Matarazzo em 2016 | |
Ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência do Brasil | |
Período | 1999–2001 |
Presidente | Fernando Henrique Cardoso |
Antecessor(a) | Sérgio Amaral |
Sucessor(a) | João Roberto Vieira da Costa |
Embaixador do Brasil em Roma | |
Período | 2001–2002 |
Presidente | Fernando Henrique Cardoso |
Secretário de Estado da Cultura de São Paulo | |
Período | 2010–2012 |
Governador | Geraldo Alckmin |
Antecessor(a) | João Sayad[1] |
Sucessor(a) | Marcelo Matos Araújo |
Vereador de São Paulo | |
Período | 1 de fevereiro de 2013 a 31 de janeiro de 2017 |
Secretário de Subprefeituras de São Paulo | |
Período | 2006–2008 |
Prefeito | Gilberto Kassab |
Subprefeito da subprefeitura da Sé | |
Período | 2005–2009 |
Prefeitos | José Serra e Gilberto Kassab |
Dados pessoais | |
Nascimento | 22 de novembro de 1956 (64 anos) São Paulo, SP, Brasil |
Prêmio(s) | |
Partido | PSDB (1991–2016) PSD (2016-presente) |
Profissão | empresário e radialista |
Angelo Andrea Matarazzo ComMM · GOMA (São Paulo, 22 de novembro de 1956) é um empresário, radialista e político brasileiro, filiado ao Partido Social Democrático (PSD). É neto de Andrea Matarazzo, sobrinho-neto do conde Francesco Matarazzo, sobrinho de Ciccillo Matarazzo e irmão da jornalista de etiqueta e comportamento Claudia Matarazzo.
De 1991 a 1992 foi assessor especial do Ministério da Educação e Cultura. Em seguida, foi secretário de Política Industrial do Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo entre 1992 e 1993. Durante o governo Mário Covas em São Paulo, foi Secretário Estadual de Energia e presidente da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), além de membro dos conselhos de Desestatização, de Administração da Companhia Paulista de Ativos e de Ciências e Tecnologia do Estado de São Paulo. Integrou também o Comitê de Relações Empresariais do Governo do Estado de São Paulo e o Instituto Teotônio Vilela, além de ser coordenador do Núcleo de Gestão Estratégica da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.
Foi secretário de Política Industrial no governo Itamar Franco, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação de Governo da Presidência da República (1999 a 2001) e exerceu o cargo de embaixador do Brasil na Itália (2001 a 2002) no governo de Fernando Henrique Cardoso.
No governo do Estado, além de secretário da Cultura, foi secretário de Energia (1998), presidente da Companhia Energética de São Paulo (1995-1998) e presidente do Conselho da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL).
De 1999 a 2001, foi ministro-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República durante o governo de Fernando Henrique Cardoso e embaixador do Brasil em Roma, entre 2001 e 2002. A 14 de março de 2000, foi agraciado com o grau de Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique, de Portugal.[5] Em 2005, entrou na administração municipal de São Paulo como subprefeito da Sé na gestão de José Serra. Assumiu também, em 2006, a Secretaria Municipal de Serviços, como subprefeito da Sé e secretário (de Coordenação das Subprefeituras) na gestão de Gilberto Kassab. A partir de 2008, manteve-se apenas como secretário até o início de setembro de 2009, quando teve seu pedido de demissão aceito por Kassab. Assumiu, em 2010, a Secretaria de Estado da Cultura,[6] cargo que ocupou até 2 de abril de 2012.
No município, foi subprefeito da Sé (2005 a 2007), secretário municipal de Serviços (2005 a 2006) e secretário de Coordenação das Subprefeituras (2007 a 2009).[7] Na Prefeitura, teve destaque seu trabalho nas áreas de limpeza urbana, pavimentação, reforma e padronização de calçadas e acessibilidade e mobilidade urbana. Deu início a projetos importantes, como a revitalização do Centro e da Nova Luz, a criação de novas áreas verdes (Parque do Povo, Parque do Trote e parques na região da represa de Guarapiranga). Também realizou um trabalho firme contra o comércio ilegal e pelo fechamento dos bingos. Foi o responsável pela operacionalização do programa Cidade Limpa e pela reforma da avenida Paulista.
Na iniciativa privada, atuou como membro do Conselho Consultivo da Câmara Ítalo-Brasileira de Comércio e Indústria e presidente do Comitê de Investimento. Foi, ainda, conselheiro do Instituto de Estudos para Desenvolvimento Industrial (IEDI) e membro do Conselho de Administração da Fundação Bienal de São Paulo.[carece de fontes]
Em outubro de 2012, foi eleito o segundo vereador mais votado do Brasil com 117.617 votos.[8]
Graduado em Administração de Empresas, é, atualmente, presidente licenciado da Matarazzo SA Holding e da Metalma SA, também atuando como radialista no programa "Ligado no Matarazzo", aos sábados das 11h ao 12h na Rádio Capital. Em 2020 passou a ser professor colaborador do IBMEC-SP.
Deixou o PSDB em 18 de março de 2016, dois dias antes do 2º Turno das prévias para definir o candidato à Prefeito de São Paulo pelo partido em 2016.[9]
Em 30 de março de 2016 assinou a filiação com o PSD, com a intenção de disputar a Prefeitura de São Paulo.[10]
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